Toyota alimentado a hidrogénio (500 a 700km de autonomia) [concept FCV]

[TURBO]

[TURBO]

[TURBO]

Tecnologia automóvel de ponta no mercado comercial particular.

[JorgeCorreia]

Pelo que entendi o hidrogénio continua a perpetuar o uso de combustíveis fósseis por ser extraído dos mesmos, correcto? Além de forçar o consumidor a ter de abastecer em estações de serviço.

É difícil obter informação sobre o preço do litro na UE mas nos EUA um galão (3,7L) de hidrogénio custa aproximadamente 1 USD (0,79€) enquanto 1kW/H de electricidade custa 0,12 USD (0,9€) em média.


E sendo o hidrogénio inflamável em contacto com o ar - o dirigível Hinderburg estava carregado dele e até há a bomba atómica de hidrogénio - o factor explosão/incêndio em caso de acidente parece-me substancialmente mais elevado do que nos EV.

[nrv]

Pelo que entendi o hidrogénio continua a perpetuar o uso de combustíveis fósseis por ser extraído dos mesmos, correcto? Além de forçar o consumidor a ter de abastecer em estações de serviço.

É difícil obter informação sobre o preço do litro na UE mas nos EUA um galão (3,7L) de hidrogénio custa aproximadamente 1 USD (0,79€) enquanto 1kW/H de electricidade custa 0,12 USD (0,9€) em média.


E sendo o hidrogénio inflamável em contacto com o ar - o dirigível Hinderburg estava carregado dele e até há a bomba atómica de hidrogénio - o factor explosão/incêndio em caso de acidente parece-me substancialmente mais elevado do que nos EV.

Viva! Vamos por partes...
o H2 é extraído a partir da água e o produto final da sua combustão é vapor de água ou seja, água! Para se obter o H2 é na realidade necessário energia tal e qual como para obter a electricidade... Esta energia pode ser obtida através de combustíveis fosseis ou energias renováveis, e estas últimas é que farão sentido tanto para a obtenção de electricidade para os eléctricos, quer para obter H2.
em relação ao conde Zepplin vai uma grande diferença .... A gasolina também é altamente inflamável mas não é por estar em contacto com o ar, mas sim junto a uma fonte de ignição! O h2 é inflamável mas não por estar em contacto com o ar, uma vez que é a molécula mais abundante...
O erro dos dirigíveis foi colocarem a fonte de ignição junto ao enorme tanque de flutuação, aquecia a cobertua, mais uma pequena chama junto ao H2 e o espetáculo acontecia, infelizmente com algumas mortes... Agora alguém anda com isqueiros nas bombas de gasolina? Claro que não porque sabemos o resultado! O conde Zepplin não contava era que houvesse aquele contacto entre fogo e H2! Mas, quando se começa do início há erros, em tudo... Vão com o tempo sendo corrigido. Hoje em dia tudo tem de ser muito bem testado e muito mais do que há quase 100 anos atrás e mesmo assim ainda acontecem surpresas desagradáveis...

[JorgeCorreia]

Obrigado pelo esclarecimento nrv mas entendi bem que "extracção" de hidrogénio actualmente e no futuro próximo faz-se pela evaporação de combustíveis fósseis e não de outro modo?

[DeCeIi]

Mas desde quando o uso de água como fonte de combustível é bom ?

É assim que pensam diminuir o aumento do nível de água do mar ?

[nrv]

Obrigado pelo esclarecimento nrv mas entendi bem que "extracção" de hidrogénio actualmente e no futuro próximo faz-se pela evaporação de combustíveis fósseis e não de outro modo?

Um dos métodos que penso que seja o que estás a falar será durante a extracção de gás natural! Por algum tempo ainda será necessário para ter água quente em grande parte das casas! Mas também é possível através de energia fazer a eletrólise e assim recorrer às renováveis... Já existem Campos de painéis solares a produzir hidrogenio na Califórnia...
na realidade ainda se está no início, mas também hoje em dia a evolução é cada vez mais veloz, basta ver nos automóveis eletricos a qualidade das baterias de há dez anos atrás e as de hoje em dia.
temos pela frente muitos caminhos para explorar e na minha opinião isso é óptimo e vai reduzir o poderio das nações petroliferas! Em última análise já se pode produzir eletricidade de energias renováveis em casa e vendê-la, poderemos um dia (longínquo) produzir o nosso H2!
isto na minha opinião será um passo excepcional não só para a mobilidade mas romper o domínio financeito de países arabes, Rússia, Angola, Estados Unidos ... Utopicamente será bom também para a humanidade e para os direitos humanos, pois alterando o acesso à energia sendo esta democrática reduz o poderio do monopólio e da dependência. Como é óbvio, quando isto acontecer, os muito ricos terão arranjado outras formas de subjugar as populações...

Peço desculpa pelas divagações filosoficas

[Rodal]

Eu concordo com romper o poder das Petrolíferas, mas em Portugal não existe solução, a EDP nem os impostos paga, cobra a eletricidade a preços absurdos, domina toda a classe politica com os donativos para as campanhas eleitorais incluindo todos, inclusive PCP, e destroi alegremente a competitividade da pouca Industria e ninguém se insurge contra isso. Para não falarmos nas negociatas por trás das Eólicas.

Mas sim considero importante haver varias opções de transportes e que sejam na totalidade do ciclo de vida muito mais ecologicos.

[reckoner00]

Toyota Mirai ao vivo de Los Angeles:

[ViraMilho]

Só lhe metia o tecto todo preto.

[crash]

Apesar da importância do Mirai, devido à componente tecnológica que encerra, é decepcionante ver que o design e styling não acompanham, nem de longe, o avançado grupo motriz.

Não existem modelos de desenho perfeito na industria automóvel.
As condicionantes industriais, tecnológicas, económicas e a necessidade de que sejam objectos usáveis por humanos obriga sempre a compromissos que afectam o aspecto final do carro.

Mas isto...

Desproporcionado no geral, injustificável nos pseudo-mega-buracos na frente, incompreensível no capot flutuante, com qualidades derretidas na solução para as óticas traseiras, oh páááa....
foi um dia mau para o design automóvel.

Sendo talvez o modelo que mais olha para o futuro no catálogo da Toyota, posso compreender que quisessem dar um look mais radical ao carro. Mas conceptualmente não se compreende a linha condutora. Existem algumas linhas ondulantes a fluirem pelas superfícies, talvez numa alusão à emissão de água, único produto que sai do escape do Mirai, mas não se compreende o forçar radical de elementos ridiculamente agressivos.
E proporções? A base de qualquer bom desenho automóvel. Onde estão?

Over-styling acho que nem se aplica... É mais Bad Toyota!

Posso comparar esta coisa com o i8 da BMW, na forma como se encontram em campos diametralmente opostos para dar forma a um futurista grupo motriz que os distingue dos automóveis convencionais.

[Jossy]

Design Toyota... Ou, como criar náuseas a um coveiro.

Incompreensível o design desta marca. É que não se safa um! Têm mesmo mau gosto, pior que os carros só mesmo os delírios medonhos que saem do departamento de marketing e publicidade. Até fico indisposto de pensar naquelas gajas (?) anoréticas com traços masculinos a fazerem dança (?) contemporânea junto aos carros tenebrosos. Pura tortura.

[JorgeCorreia]

Consegue ser mais feio que o Pontiac Aztec do Breaking Bad!

[reckoner00]

Toyota: Fuel cell water safe to drink ... but don't try it - Autonews

Toyota pitches its new Mirai hydrogen fuel cell car as a godsend for the planet. Heat and water are its only byproducts, not climate-altering carbon dioxide.But just how clean is that exhaust water vapor? After all, there is artesian spring, pristine mountain stream water; then, there's bottom-of-the-barrel Love Canal water.

Turns out, the Mirai's exhaust water is safer than milk, Toyota says.
"We tested the health impact of drinking the water in a special lab," said Seiji Mizuno, who is in charge of designing the car's fuel stack power generator. "They said that compared to drinking milk, this drainage water has much fewer organic impurities."

Still, the company doesn't recommend drinking it. That's because the water is created by sucking in oxygen from the surrounding air and bonding it to hydrogen from the fuel tank.
"Depending on the place you are driving, some parts of the world might have certain issues, such as organisms like E. coli, which could be hazardous to your health," Mizuno said. "You never know what the quality of the air intake is."

Despite the stack's high-tech chemical process, it neither sterilizes nor distills the water. Still, if you were daring or desperate enough, what would the water taste like?
No one at Toyota has tried it. But the water is slightly acidic, with a pH around 5 or 6. That's less acidic than acid rain and even beer. But still just tangier than good old milk.

[reckoner00]

2016 Toyota Mirai First Drive

[TURBO]

"La Toyota ha diffuso nuove foto ufficiali della Mirai, la prima berlina a Fuel Cell di serie, che sarà proposta sui principali mercati mondiali nel 2015. La Mirai, che in Germania costerà circa 66.000 euro (tasse escluse) ma debutterà nei Saloni giapponesi già nei prossimi giorni, propone il sistema Tfcs (Toyota Fuel Cell System), che sfrutta l'alimentazione a idrogeno e consente di fare un "pieno" in soli tre minuti, prendendo definitivamente le distanze dai modelli elettrici tradizionali. Il motore elettrico eroga 155 CV e 335 Nm di coppia massima, con emissioni di solo vapore acqueo, mentre le prestazioni e l'autonomia non sono state ancora dichiarate.

Equipaggiamento. Disegnata secondo uno stile inedito e unico nel suo genere, con un abitacolo spazioso e altrettanto originale, la Toyota Mirai offre di serie il Pre-Collision System con frenata automatica, il Lane Departure Alert con telecamera, il Blind Spot Monitor, i gruppi ottici Led, i cerchi in lega da 17" e i sedili anteriori a regolazione elettrica e riscaldabili, mentre saranno 6 le tinte previste per la carrozzeria, da abbinare a 3 varianti per gli interni."Em Toyota Mirai - Nuove Foto Della Berlina A Idrogeno - Quattroruote

[TURBO]

[vsr200]

Tenho curiosidade em relação ao políticos e este tipo de carros, é que gasóleo ou gasolina eu não consigo fabricar em casa mas hidrogénio consigo...

(Em adolescente um amigo meu chamou-se uma vez para ver a instalação que ele tinha de produção de hidrogénio, mas só me mostrou o efeito do oxigénio puro numa labareda por com o hidrogénio tinha arrancado telhas na cobertura da "oficina"!!!).

[XlPower]

66.000 €, fica um bocado mais caro que a maioria dos carros eléctricos.

[TURBO]

Com o interesse industrial colocado no projecto pela industria automóvel e petroquímica é irrelevante o preço final (vai ser fortemente subsidiado a nível público e particular na Europa motorizada, América do Norte e Japão) e nesta questão há sempre interesse por parte de consumidor.

[TURBO]

[TURBO]

[TURBO]

[TURBO]

La stazione di idrogeno a Ebina


La stazione di Amagasaki


La stazione di Nerima, un quartiere di Tokyo

"Ormai è chiaro: per lo sviluppo e la diffusione dell'idrogeno, il fronte comune è indispensabile. Toyota lo ha detto più volte, mettendo a disposizione i 5.600 brevetti della Mirai, ma ora il colosso di Nagoya ha deciso di andare oltre, stringendo un'alleanza in patria per lo sviluppo dell'infrastruttura di rifornimento.

Collaborazione giapponese. L'accordo prevede una partnership con Honda (già coinvolta con Toyota nello sviluppo delle stazioni Usa) e Nissan. I dettagli dell'intesa verranno comunicati in futuro, ma per ora si sa che gli sforzi comuni saranno concentrati sullo sviluppo delle stazioni in Giappone. La "traccia" è quella abbozzata dal governo nella road map dello scorso giugno, un documento con cui l'esecutivo ipotizzava incentivi e azioni per favorire la domanda di vetture fuel cell: le tre Case, dunque, collaboreranno con operatori e istituzioni per dare vita a nuove iniziative, tra cui la partecipazione alle spese per la costruzione di nuove stazioni in maniera simile a quanto sta già accadendo negli Usa."Em Toyota-Honda-Nissan - Alleanza Giapponese Per Le Stazioni Di Idrogeno - Quattroruote

[blakke]

Deixem estar que já cá vem o esquadrão Rudolf diesel dizer que hidrogénio desvaloriza muito e compensa mais comprar diesel

[TURBO]

[reckoner00]

Teste - Toyota Mirai - Autocar



The Mirai is Toyota's first stab at a UK production hydrogen fuel cell-powered car. What's it like to drive and does it make sense?

What is it?:

There’s no doubt that the Mirai (Japanese for ‘future’) is as eye-opening in real life as it appears in photographs. The root of this extraordinary look lies in the two large (but very functional) nose-mounted air intakes which feed its fuel cell stack with oxygen.

This styling logic feeds through to the rear of the car where the front intakes are echoed by huge rear light clusters, which look like they might be extractors but aren’t.

The extended rear wheel arches, it seems, are meant to tie in with the huge frontal air intakes, relaying a sense of the air being sucked in and nothing but water being ejected from the tailpipe.

Whichever way you look at it, the Mirai doesn’t have the easy-on-the-eye futurism of Honda's hydrogen-powered FCX. The technology contained beneath, however, is no less impressive, but with its arrival on UK roads imminent, does the Mirai feel as though it'll fit in?



What's it like?:

The interior is rather less extreme and in keeping with what you might expect from a hydrogen-powered car. The surface quality of the plastics seems higher than that which you'll find in the Prius and the large central touchscreen feels right when you're seated in the car, even if it looks odd in photographs.

Under the unusual skin, the Mirai has an equally unusual layout. It’s a pretty big car (4.9m long and 1.82m wide) and is fairly typical in that it is front-wheel drive with MacPherson struts at the front and double wishbone suspension at the rear. However, that’s where the similarities with conventional cars end.

In the engine bay is the electric motor, mounted transversely, with the power control unit sitting on top of it. Toyota's new, compact Fuel Cell Stack sits under the front seats and the fuel cell booster is attached to its forward end, effectively sitting between the front seats.

The Fuel Cell Stack is a matter of great pride for Toyota engineers. Compared with the company’s previous attempt from 2008, the new unit is claimed to have more than double the specific output (1.4kW/L compared to 3.1kW/L) and is a fraction over 50 per cent lighter.

It uses an all-new ‘3D mesh’ cell design, which, in simple terms, clears the waste water away from its surface, in turn improving the the flow of oxygen to the catalyst layer. The stack can also start in temperatures as low as -30deg C and is said to have the same lifespan as that of a conventional internal combustion engine.




There are two hydrogen tanks, one mounted under the front seat and the other behind the rear seat. The nickel-metal hydride battery pack sits on top of the second tank. Underneath, the car has a full-length undertray, something that’s possible because there’s no hot engine or exhaust pipe to deal with.

When you look at a cutaway picture of the Mirai, it's clear that an awful lot of tech has been packaged within what is otherwise a pretty conventional structure. However, although the rear overhang isn’t ridiculously long, the boot space is more than a token effort.

As you might expect with an electric car, there’s not much more to do than press the start button, push the short gear lever into drive and hum away.
For a keen driver that is the problem with many of the new breed of electrically driven cars. Unsurprisingly, they all have a similar character.

They all have very smooth and almost silent drivetrains, a substantial chunk of torque from standstill and pretty brisk acceleration up to the 50-60mph mark. It’s not that these cars are characterless, more that they are all surprisingly similar to pilot.



The Mirai is no different. On the brief drive we had in a production version of the car, it was everything mentioned above. It did, perhaps, feel its weight a little (the torque and power figures are on the low side for a car weighing over 1.8 tonnes), but it felt well pinned down and rode well on Japanese roads.
The low-down weight (the Mirai is well-balanced front-to-rear) does give the car a little bit more agility than you might expect and it is keen to respond to inputs at the wheel.

Should I buy one?:

Taken as a large, front-wheel-drive, saloon the Mirai would be nothing more than competent. But this is a huge technological achievement. It's a practical, useable series-production hydrogen fuel cell-powered vehicle.

The Mirai reaches Europe this September and first year production has already been hiked from 400 to 700 units, with Toyota expecting to sell 3000 in 2017. It's a small start for the long-promised hydrogen revolution, but the energy density of the gas and ability to refuel at quickly means this technology has much going for it.



Toyota Mirai

Location Japan; On sale September; Price £56,000; Engine AC electric generator; Power 153bhp; Torque 247lb ft; Gearbox 6-spd automatic; Kerb weight 1850kg; Top speed 111mph; 0-60mph 9.6sec; Range 300 miles; CO2 and tax rating 0g/km, 5%

[TURBO]

Faz o CNG parecer obsoleto, em toda a linha, o novo paradigma para mercado motorizado automóvel.

[NothingFace]

Carros a hidrogénio é só areia para os olhos.

De onde vem a maior parte do Hidrogénio ?
Pois é feito usando petróleo e Gas natural.

É apenas uma maneira de distrair as pessoas dos eléctricos e continuar a mama das petrolíferas.

Para não falar que guardar hidrogénio é extremamente complicado.


O futuro são os elétricos, hidrogénio é fogo de vista.