O ideal é sempre acima das 5 mil rpm
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Rodar em ritmos médios/altos, provocam mais rendimento?
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Originalmente Colocado por NMiguel Ver PostTenho andado ausente deste tópico.
Muito boas respostas!
Mas, quer dizer que um carro que ande regularmente em 2500rpm(otto), e por vezes esticado até as 4/4500rpm, pode estar mais preso?
Quando falamos em esticar, falamos em circular durante algum tempo por exemplo nas 3500/4000rpm? Ou pontualmente leva-lo a regimes mais altos?
Qual será a condução tipo, ou a forma adequada de o fazer, para que tenhamos uma mais rentabilidade/durabilidade/conforto de condução, no carro?
Cumprimentos,
Miguel.
Aproveitar para esticá-lo por exemplo ao ganhar velocidade para entrar em AE é mais racional, estiquem uma 3ª e 4ª, não necessariamente a fundo nem a chegar ao redline, chega bem.
Depois depende de motor para motor, 4500 rpm para um cujo regime máximo seja 6000 não é bem a mesma coisa que para um onde o redline é às 9000 como um S2000. Um motor que seja por natureza rotativo deve ser por vezes explorado, um que não o seja terá menor necessidade por assim dizer.
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Originalmente Colocado por SRLA Ver PostHá que ver isto em função do tempo que o motor passa no dado regime.
Indo lá pontualmente não vai desgastar tanto como andar sempre lá, naturalmente. Mas andar sempre lá também é capaz de ser desgaste a mais para um motor normal (alguns tipos de motor poderão ser feitos especificamente para isso). Por experiência diria que simplesmente fazendo uma condução despreocupada, e não tendo medo de esticar uma 3ª às 6000, 6500rpm numa ultrapassagem que se quer mais rápida, é suficiente para manter o motor solto e limpo. Quem faz sobretudo cidade é que pode beneficiar de ao domingo de manhã lá pegar no carro e dar uma volta em estrada para puxar um bocado pelo motor. Se bem que eu às vezes também ando com falta de paciência e o motor vai ao corte mesmo em cidade, por não tenho dessas preocupações
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Originalmente Colocado por fapoc Ver PostSim. Isto acontece mesmo, não é mito.
Claro que se andar sempre no prego também se vai "gastar" mais depressa, mas um motor que faça frequentemente viagens a ritmos moderados/rápidos é mais solto do que um carro que faça maioritariamente cidade.
Um carro pode estar parado 3 minutos ao ralenti sem andar nada, tendo o motor feito 2400 rotações (800 rpm x 3 minutos) sem sair do sítio.
Essas mesmas 2400 rotações em estrada poderão significar facilmente mais de 1 km percorrido num minuto.
A comparação de utilização em percursos semelhantes mas com andamentos distintos é que se deverá traduzir em resultados mais concretos.
Se igualarmos as condições de utilização em termos de trajectos, pode até acontecer que o motor mais puxado tenha um rendimento extra marginal, mas também vai acabar mais cedo (dentro da relatividade do 'cedo').
Depois convém ter em mente que em AE (assumindo que se vá sempre na última mudança), existe uma relação directa entre km percorridos e número de rotações totais que o motor fez na viagem.
A diferença entre uma condução viva ou calma em estrada já tem outros contornos, pois quando se vai em 3ª às 4000 rpm pronto para esmagar o acelerador e ultrapassar com 'pica' (ou puxamos uma mudança toda à saída de uma curva), estamos objectivamente a obrigar o motor a fazer mais trabalho para a mesma distância percorrida.
Imaginando que essa ultrapassagem não acontece, a mesma distância pode ser percorrida com metade das rpm, ou seja, metade das vezes em que os pistons subiram e desceram (e tudo o resto).Editado pela última vez por rca33; 21 December 2011, 18:30.
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tonyV
Originalmente Colocado por NMiguel Ver PostNão percebi.
Podemos então, associar a quantidade de rpm á vida util do motor?
Assim um "motor de cidade" com 40.000kms poderá apresentar o mesmo desgaste que um "motor de AE" com 80.000km.
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Originalmente Colocado por tonyV Ver PostImagina que vais a 4000rpm em 3ª e que vais a 4000rpm em 6ª, na segunda hipótese o desgaste será semelhante ao primeiro mas os kms percorridos serão bem maiores.
Assim um "motor de cidade" com 40.000kms poderá apresentar o mesmo desgaste que um "motor de AE" com 80.000km.
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Eu por acaso noto muito bem isso no meu 1.3i do Fiesta. Passam-se semanas para que ele ande para lá das 2000 (!).
Em cidade troco muito, muito cedo de relação, porque acaba por não se justificar ritmos mais vivos, pois há semáforos, passadeiras, etc, além de a ritmos mais vivos não ganhar para a gasolina.
Certa vez experimentei dar uma sapatada às 2000 em 2ª e primeiro que ele chegasse às 4000 foi um suplício. Parecia que tava a conduzir um carro com "cabo" electrónico, tal foi o lag que teve para reagir e o tempo que demorou a lá chegar. Além de não ser muito apologista de esganar motores sem necessidade, pois sou um gajo muito tranquilo a conduzir e ando sempre com tempo.
Em AE também não passo das 3000 e raramente vou às 4000, o que no meu, apesar de tudo, já se traduz em 150 km/h de GPS e multas quero eu evitar..
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Originalmente Colocado por Fahrenheit Ver PostNós os dois devíamos era ir para a cama! LOLOriginalmente Colocado por MonteiroRibas Ver PostPara combinarem isso usem as PM's, não se exponham assimOriginalmente Colocado por JoelM Ver PostÉ assim mesmo, assumir sem medos
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Originalmente Colocado por Nightlord Ver PostO automóvel não é só o bloco do motor, e mesmo nesse, duvido que haja uma relação linear entre rpms e o desgaste.
É reduzir e simplificar algo que não o é
No entanto, se olharmos para carros com km a sério (daqueles para cima do milhão), raramente não pertencem a donos que andam com eles um pouco a deslizar.
Coincidência ou não, os carros preferidos pela malta do street-racing não são exemplos de duração (vamos esquecer os diesel chipados para esta questão).
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Sempre tive como ideia que o uso de rpm´s mais altas fazia diminuir a vida do motor. A qualidade de tudo (materiais, óleo, etc), tem que ser maior pois existem um maior movimento mecânico (fricção, temperaturas mais altas) que faz desgastar o motor mais rapidamente, diminuindo a sua fiabilidade.Editado pela última vez por BMerlini; 22 December 2011, 22:10.
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Qualquer motor normal depois de estar quente pode e deve ser puxado ao limite de vez em quando.
Numa prespectiva de saúde tanto acho bom puxar mudanças baixas a fundo como andar uns segundinhos no máximo na última mudança, em que graças à abundância de ar (velocidade) se vai dar uma excelente combustão do motor.
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