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    Model S usados mais caros que novos

    O preço pedido pelos Model S usados está mais elevado que o valor deles em novos.
    Originalmente Colocado por xeLa Ver Post
    Bem, parece que a boa impressão que o Model S está a causar, a procura ser superior à produção e a vontade de algumas pessoas adquirirem o carro estão a elevar o preço destes carros no mercado de usados. O que resulta em Model S usados, com poucos quilómetros, mais caros que novos.
    Demand for new Tesla Model S EVs is high and growing, with all the positive press surrounding the car and the company that makes it helping to put it in a really positive light. In fact, second hand car search engine iSeeCars.com says it’s actually more expensive used than it is new, and that’s really rare nowadays.
    The website provided information that in the 2012 – 2013 period, the average used price for a Model S was $107,000. That is an extremely high number, given that the car starts from $71,070 and rises to $94,900. However, most examples purchased new were of very high specification and their average rounded out at $106,000 – the figures do add up.

    As reported by CNBC, one of the reasons for this, aside from supply not meeting demand, is the three-month waiting list and some buyers’ unwillingness to abide by it, so they just go out and buy a very low mileage second-hand example in the spec that they wanted, bypassing it altogether.
    Carscoops

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      [COLOR=#76B13A !important]DESTAQUES, VEÍCULOS ELÉCTRICOS

      [/COLOR]
      Autocarro eléctrico bate recorde ao viajar 325 quilómetros com apenas um carregamento

      Publicado em 25 de Março de 2014.
      Um autocarro eléctrico bateu recentemente o recorde da viagem mais longa com uma única recarga, ao percorrer mais de 325 quilómetros na sua rota urbana. O autocarro, da construtora chinesa BYD, pertence à frota de autocarros públicos de Copenhaga.
      O anterior recorde para uma única recarga de autocarro eléctrico era de 250 quilómetros. No final da viagem de 325 quilómetros, o novo recordista ainda possuía 8% de bateria, refere oInhabitat.
      Um outro autocarro eléctrico, operado pela Arriva, também em Copenhaga, conseguiu completar um dia de circulação, o que equivale a 150 quilómetros, com a bateria totalmente carregada e com o aquecimento ligado ininterruptamente. Posteriormente, este veículo percorreu ainda 90 quilómetros numa auto-estrada, terminando o percurso também com 8% de bateria. No total, este segundo autocarro percorreu 240 quilómetros com uma única carga.
      Estes dados vêm confirmar que os veículos eléctricos são uma alternativa eficiente e testada aos modelos a diesel. A electricidade é mais barata que este combustível fóssil, o que se traduz em custos operacionais menores. Contudo, estes veículos possuem a mesma eficiência de transporte com a vantagem de uma redução da emissão de gases com efeito estufa.


      Artigo retirado do site Green Savers | Porque é preciso fazer melhor todos os dias...


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        Opinião

        A desistência da mobilidade eléctrica em Lisboa

        João Gonçalves Pereira

        Não basta hastear boas bandeiras para de seguida desistir silenciosamente.


        Portugal, em geral, e a cidade de Lisboa, em particular, têm sido pioneiros na procura e no desenvolvimento de novos modelos energéticos para a mobilidade, que visam melhorar a qualidade de vida das cidades, dos seus habitantes e dos seus visitantes. Os veículos eléctricos são, cada vez mais, "o rosto" deste novo paradigma, e o município de Lisboa foi, e bem, pioneiro neste campo, tendo já um número considerável de veículos eléctricos na sua frota automóvel.

        Todos conhecemos a ênfase colocada no carro eléctrico pelo anterior primeiro-ministro, que se fez deslocar por diversas vezes num destes modelos, e cujo exemplo foi seguido pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, até durante a sua campanha eleitoral.

        Para que esta solução possa agora estender-se aos automobilistas em geral, e conhecida que é a ainda reduzida autonomia da generalidade dos veículos eléctricos, é necessária uma rede estruturada e funcional de postos de carregamento localizados em garagens particulares, parques de estacionamento públicos, parques de estacionamento dos centros comerciais, hotéis, aeroportos, bombas de gasolina e na via pública.

        O município de Lisboa aderiu à rede gerida pela empresa MOBI.E em projecto-piloto e os postos de abastecimento rápido são hoje visíveis em diversas zonas da cidade, tendo sido reservados lugares de paragem na via pública, especificamente destinados ao carregamento destes veículos.

        No entanto, é notória a falta de manutenção desta rede, com muitos postos de abastecimento eléctricos na cidade de Lisboa em mau estado de conservação, vandalizados, avariados ou mesmo desligados. Mais, para agravar, os lugares reservados para o carregamento de veículos eléctricos estão recorrentemente ocupados por outro tipo de veículos, em estacionamento abusivo e ilegal, que inviabilizam o carregamento das viaturas eléctricas.

        Sucede que muito deste estacionamento abusivo é da exclusiva responsabilidade do município, que não colocou a sinalização vertical adequada junto aos postos de abastecimento, reservando estes lugares para o efeito devido, ou noutros casos a mandou mesmo retirar, num sinal inequívoco de desistência que caracteriza vezes de mais a acção política em Lisboa. Mais grave ainda é que esta lacuna de sinalização inviabiliza as acções de fiscalização por parte das entidades competentes.

        A compra de um automóvel novo é sempre uma decisão ponderada, pelo seu elevado valor, em função da necessidade e da fiabilidade. Para que o automóvel eléctrico possa ser percepcionado como um investimento aceitável pela generalidade das pessoas, é necessário que a rede de postos de carregamento permita o planeamento dos trajectos e garanta aos seus utilizadores a possibilidade de abastecimento em lugares devidamente sinalizados e reservados para este efeito.

        Não basta hastear boas bandeiras para de seguida desistir silenciosamente. É preciso recordar que o Dr. António Costa tem o pelouro da Mobilidade e que esta rede foi uma decisão sua e que cabe à Câmara Municipal de Lisboa articular com a empresa MOBI.E o reforço e a manutenção dos postos de abastecimento eléctrico existentes na via pública, bem como colocar a sinalização adequada nos locais onde a mesma ainda não exista, identificando os locais reservados ao abastecimento de veículos eléctricos na via pública, e permitindo a sua fiscalização.

        Enquanto assim não for, a Câmara Municipal de Lisboa não estará a contribuir para a viabilização da viatura eléctrica enquanto alternativa credível e sustentável.
        A desistência da mobilidade eléctrica em Lisboa - PÚBLICO

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          Solução ideal ou solução imposta?
          Qual a melhor solução?

          in autocar

          Is there a limit to the Geneva technofest?

          The Volvo XC90's T8 engine is certainly impressive, but is it the best option?



          If you appreciate the sheer genius of the engineering that goes into today’s top-end cars, I recommend seeking out this extraordinary Volvo exhibit at the Geneva show.

          This is the drivetrain of the range-topping XC90, and it is made up of a feast of the most expensive technology available for series production. At the front there is Volvo’s new four-pot 2.0-litre petrol engine, which is fitted with both a supercharger and a turbocharger.

          This powerhouse is linked up to an eight-speed automatic transmission, but sandwiched between them is an electric motor/generator. At the rear, the back axle is powered by a second electric motor.

          Inside the XC90’s centre tunnel is a 9.2kWh battery pack. This is painted orange, as are the various electronic hybrid control systems and the electric cables. On top of that expensive and complex kit, the XC90 also has properly sophisticated double wishbone front and independent rear suspension set-up.

          I can’t imagine the cost of building the XC90 T8. Aside from the huge research and development bill, the factory cost of building this extraordinary machine must be formidable.

          And as much as I admire it, I can’t help wondering whether the car industry – led by California’s highly influential market tastes and regulations – has been sent up a blind alley.

          The reason behind all this tech is so Volvo can produce a car with the performance of V8 (hence the T8 designation) but with much lower CO2 emissions, all in order to appease both California's car buyers and its legislators . California also leads the way in reducing the levels of exhaust pipe pollutants.

          Is a complex mix of internal combustion engine, electric motors and battery packs the best way to achieve these aims? Perhaps not. For many years in the US, Honda’s modest Civic CNG has been winning ‘green car’ awards.

          In terms of pollutants, natural gas is a clean-burning fuel; in terms of CO2 emissions, it’s about 30% better than petrol. It was also noted that Civic used ‘locally sourced’ fuel. And neither does it use lots of rare-earth metals in its construction or rely on chemical-heavy battery packs.

          Sure, it can’t be plugged into the electricity network and gain 30-50 miles of battery-powered progress. But how is that mains electricity generated?

          In the UK in 2012, around 42% of electricity was generated by coal, 28% by gas and 20% by nuclear. Renewables, in more recent years, is peaking about about 15% of (intermittent) supply.

          In 2013, the US power split was 39% coal, 27% natural gas, 19% nuclear and 7% hydro. So around 56% of supply is fossil fuel-derived.

          In the future, gas, which is clean burning and in good supply globally, will increasingly replace coal as the backbone of electricity generation. So I look at the XC90 T8's engineering magnificence and wonder whether it should have a petrol engine optimised to run on gas and that giant battery pack replaced by a gas tank.

          The electric motors could be replaced by a much simpler starter/generator motor and small, basic, battery that would not only harvest waste energy but also aid acceleration when the driver wants a few seconds of torque boost.

          That kind of hybrid would be cheaper to develop, cheaper to make and much less complex. This is as much a philosophical point as an engineering one: why burn gas in a power station, then send its energy along hundreds of miles of cables before storing it in an expensive and heavy battery pack?

          For greatest efficiency, perhaps we should cut the supply chain right back. Until renewable energy makes up the majority of power generation, it is probably more economical and less polluting to burn the gas in the car’s own ‘power station’.
          Editado pela última vez por crash; 06 March 2015, 09:53.

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