e eu em português..(mas em casa dos meus pais) é de uma autohoje de 1989/1990, comparava os testes com o Fiat Croma, Honda Legend e penso que um Volvo, e Mercedes, o mau mas mesmo mau de verdade foi o croma, até os passageiros do banco de trás estariam em perigo.
e eu em português..(mas em casa dos meus pais) é de uma autohoje de 1989/1990, comparava os testes com o Fiat Croma, Honda Legend e penso que um Volvo, e Mercedes, o mau mas mesmo mau de verdade foi o croma, até os passageiros do banco de trás estariam em perigo.
e por conseguinte do saab, do thema e do alfa 164.
V7, daqui a pouco estamos a falar de cozido à portuguesa!
Se um segmento E de à 20 anos é mais inseguro que qualquer carro do mercado, queres comparar com o que? Nem vas muito longe, um E36 com pouco mais de 10 anos, é tao seguro como um Dacia Sandero que é o minimo de segurança que existe
É a evoluçao, um carro com 10 anos esta obsoleto em termo de segurança, como um carro actual daqui a 10 anos sera inseguro para os padroes da altura.
Sim, claro. E isso que dizes é perfeitamente aceitável aliás é o ponto de vista correcto a meu ver. Trata-se da evolução natural de todos os testes e estudos que a marca faz para tornar um modelo mais seguro. Eu nem imagino como serão os da Volvo!!
Neste momento é uma dissertação sobre segurança passiva e a sua evolução
Realmente o natural no forum AHO é discutir-se qualidade de materiais. Sempre é mais útil e produtivo para algumas mentes iluminadas que pensam que com uns bitaites dominam física.
Realmente o natural no forum AHO é discutir-se qualidade de materiais. Sempre é mais útil e produtivo para algumas mentes iluminadas que pensam que com uns bitaites dominam física.
e por conseguinte do saab, do thema e do alfa 164.
V7, daqui a pouco estamos a falar de cozido à portuguesa!
Não coloques o SAAB 9000 no mesmo "saco" dos restantes membros daquela plataforma; em termos de segurança passiva estava num patamar só dele e bem bem acima dos italianos!
A grossa chapa antiga, de modelos de outrora, só tem vantagens numa única circunstância; em acidentes de baixa velocidade, até uns... 25/30 km/h. Aquele cenário em que se amolgava o para-choques (metálico) e pouco mais. E cuja reparação era relativamente barata e simples, por comparação aos carros actuais em que essa velocidade é suficiente para se "meter dentro" radiador, dobrar travessas, partir faróis, para-choques, etc, com a enorme factura associada.
A questão é que os carros actuais estão concebidos para dissipar enormes quantidades de energia ao longo da célula de sobrevivência, que deve permanecer intacta. Dai que um forte choque frontal provoque o encarquilhamento das longarinas até à traseira do carro, ainda que, à primeira vista, pareça estar afectado apenas o compartimento do motor.
A grossa chapa antiga aguentava bem até ao ponto de colapso, que acontecia a velocidades relativamente baixas. Como se vê no video. A partir desse momento, do colapso, pouco importa a espessura a chapa.
Editado pela última vez por JPR; 03 July 2012, 00:36.
O teste desse mercedes e curioso.
O MB 200 foi o carro, de entre todos os participantes que obteve o HIC (Head Injury Criteria) mais elevado, mas mesmo assim levou verde na cabeça
Crash test auto motor und sport
bmw serie 5
mercedes 200
Editado pela última vez por GTTDI; 03 July 2012, 19:31.
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