Não tenho bola de cristal, nem faço futurologia, mas todos sabemos que o número de motores, nomeadamente diesel, com mais que uma turbina não pára de crescer!
Só ali por volta dos 2 litros, já usa a VW (caso da Amarock), a Mercedes (220 e 250 cdi), a BM (23d), a Mazda (Skyactiv 2.2) a Opel no Insignia e agora no Astra (penso que são iguais ao Delta) e a lista certamente que vai aumentar até em motores mais pequenos (fala-se no 1.6 dci com valores da ordem dos 160 cv).
Se subirmos de cilindrada há também muita oferta (com especial destaque para BM e Audi) sendo que a primeira até já lançou os triturbo e parece que o 911 vai ter algo parecido a gasolina…
Nos gasosa a tecnologia já tem muitos anos (andei uma vez num 300 zx e é um estrondo), mas há muito por onde escolher, incluindo carros muito especiais como orgásmico (a expressão é de uma pessoa minha conhecida que já andou num) Nissan GTR.
A questão, independentemente da tecnologia envolvida é saber como será a longevidade dos ditos! Ainda há pouco tempo um familiar meu teve de trocar o da carrinha 320 d e a brincadeira não foi nada barata. E olhem que tinha apenas 100.000!
Serão estes sistemas turbinados mais fiáveis? Vão avariar como os anteriores? As avarias vão ser em duplicado? E o custo das reparações? Vão ser mais sensíveis aos maus tratos? Será a mesma coisa? E o bloco propriamente dito? Vai aguentar bem as tremendas pressões e o calor gerado? Sei que os materiais evoluiram muito, mas será suficiente? E as embraiagens e volante motor aguantarão o tremendo binário, já para não falar nos aumentos com repros?
Nos diesel os motores aspirados acabaram e mesmo nos otto a profusão de motores turbinados está imparável, que o digam os pequenos twinair, dci 1.0 ecoboost e por aí adiante!
Não é ser Velho do Restelo, até porque os ganhos de peso, consumos/emissões, potência são fantásticos, mas será que a durabilidade mecanica começará a ser mais comprometida e não apenas por questões de eletrónica, mas também mecânicas?
Só ali por volta dos 2 litros, já usa a VW (caso da Amarock), a Mercedes (220 e 250 cdi), a BM (23d), a Mazda (Skyactiv 2.2) a Opel no Insignia e agora no Astra (penso que são iguais ao Delta) e a lista certamente que vai aumentar até em motores mais pequenos (fala-se no 1.6 dci com valores da ordem dos 160 cv).
Se subirmos de cilindrada há também muita oferta (com especial destaque para BM e Audi) sendo que a primeira até já lançou os triturbo e parece que o 911 vai ter algo parecido a gasolina…
Nos gasosa a tecnologia já tem muitos anos (andei uma vez num 300 zx e é um estrondo), mas há muito por onde escolher, incluindo carros muito especiais como orgásmico (a expressão é de uma pessoa minha conhecida que já andou num) Nissan GTR.
A questão, independentemente da tecnologia envolvida é saber como será a longevidade dos ditos! Ainda há pouco tempo um familiar meu teve de trocar o da carrinha 320 d e a brincadeira não foi nada barata. E olhem que tinha apenas 100.000!
Serão estes sistemas turbinados mais fiáveis? Vão avariar como os anteriores? As avarias vão ser em duplicado? E o custo das reparações? Vão ser mais sensíveis aos maus tratos? Será a mesma coisa? E o bloco propriamente dito? Vai aguentar bem as tremendas pressões e o calor gerado? Sei que os materiais evoluiram muito, mas será suficiente? E as embraiagens e volante motor aguantarão o tremendo binário, já para não falar nos aumentos com repros?
Nos diesel os motores aspirados acabaram e mesmo nos otto a profusão de motores turbinados está imparável, que o digam os pequenos twinair, dci 1.0 ecoboost e por aí adiante!
Não é ser Velho do Restelo, até porque os ganhos de peso, consumos/emissões, potência são fantásticos, mas será que a durabilidade mecanica começará a ser mais comprometida e não apenas por questões de eletrónica, mas também mecânicas?
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