Chevrolet Cruze II berlina (2015) Hatchback e SW (2016) - maior e mais eficiente

[Eagle88]

Agora que vão sair da Europa fazem um carro mais interessante...

[rafsantos]

A Chevrolet vai continuar a produzir bons carros, não vai ser pela saída da Europa que o vai deixar de fazer e de ser a marca principal da GM, agora se quisermos temos que levar com a Opel...ou não.

[reckoner00]

[Mrodrigues]

[Mrodrigues]

Estilísticamente, nao creio sinceramente que acrescente grande coisa

[cjacorreia]

Ainda bem que vai sair da Europa, que frente feia....

[Cfb]

Pelo menos visualmente, dá 10-0 a certas marcas que uns iluminados designam por premium.

[rogerAjacto]

Pelo menos visualmente, dá 10-0 a certas marcas que uns iluminados designam por premium.

E segurança. E fiabilidade.

[ttrodrigues]

Traseira à lá Corvette.

[crash]

Perdeu todo e qualquer traço de carácter.
O actual tinha uma frente bem mais individualista, e a meu ver, melhor conseguida. Este poderia ser um Hyundai de uma geração atrás.
O único aspecto positivo que vejo é terem-se livrado do baratucho bocado de plástico que invadia o pilar C.
É uma criatura insonsa, sem nenhum ponto de interesse visual.
E nem parece ser um salto evolutivo relativamente ao antecessor. A nivel estilistico, é contemporâneo do antecessor.

[reckoner00]

Interior:

[ttrodrigues]

Parece o interior do Ghibli

[reckoner00]

[Scutar]

A frente ficou pior, a traseira melhorou.

[Alexandre47]

Gostava do meu Cruze 2013 com esta traseira e o carro ficava 100%

[reckoner00]

A apresentação é dia 24 Junho.

Teaser:

[crash]

Mau timing para apresentar um sedan banal.
É o dia em que também vão apresentar o Alfa Romeo sedan.
Ninguém vai querer saber do Cruze nesse dia.
Deveriam ter adiado a coisa para uma semana antes, para terem o foco apenas e só sobre o Cruze

[jplacebo]

Bem eu até gosto do carro e acho que ganhou identidade Chevrolet. Reparem na frente do carro, nesta última foto do teaser, a mim faz-me lembrar um pouco a frente do Camaro. Já a traseira, apesar de bonita, condiz mais com um Kia/Hyundai, mas mesmo assim não deixa de parecer um carro típico das estradas americanas.
A meu ver está um carro bem conseguido. O anterior tinha um aspecto de carro barato e com linhas banais. Este está harmonioso e imagino que com umas jantes bonitas o resultado seja excelente.

[JoelM]

Ainda bem que vai sair da Europa, que frente feia....

Por acaso tenho pena...

[Fabulous]

Acho ridículo e absurdo que a Chevrolet tenha abandonado o mercado Europeu. Ainda para mais quando investiram tanto no patrocínio do Man Utd (mesmo sabendo que este patrocínio visa os Asiáticos e Americanos que acompanham o campeonato Inglês e a LC). A Chevrolet poderia ser na Europa para a GM, o que a Skoda é para a VW, ou o que a Dacia é para a Renault, uma marca de gama baixa e que a longo prazo poderia começar a vender bem, como a Skoda e a Dacia estão a fazer hoje em dia. Não faz sentido que esta marca exista em todo o Mundo, menos na Europa. Eu acho que eles daqui por alguns anos voltarão à Europa, talvez quando se livrarem da Opel que tem tido graves prejuízos ao longo dos últimos anos.

[Fabulous]

A apresentação é dia 24 Junho.

Teaser:

Mas o carro já não foi apresentado? Ou isto será uma versão diferente para os States?

[bacalao]

Acho ridículo e absurdo que a Chevrolet tenha abandonado o mercado Europeu. Ainda para mais quando investiram tanto no patrocínio do Man Utd (mesmo sabendo que este patrocínio visa os Asiáticos e Americanos que acompanham o campeonato Inglês e a LC). A Chevrolet poderia ser na Europa para a GM, o que a Skoda é para a VW, ou o que a Dacia é para a Renault, uma marca de gama baixa e que a longo prazo poderia começar a vender bem, como a Skoda e a Dacia estão a fazer hoje em dia. Não faz sentido que esta marca exista em todo o Mundo, menos na Europa. Eu acho que eles daqui por alguns anos voltarão à Europa, talvez quando se livrarem da Opel que tem tido graves prejuízos ao longo dos últimos anos.

Concordo que não deviam abandonar a Europa, mas nunca ter um posicionamento low cost...não é precisamente o espírito da marca.

Na Europa, deviam apostar em complementar a oferta da Opel com modelos genuinamente americanos.

[Fabulous]

Concordo que não deviam abandonar a Europa, mas nunca ter um posicionamento low cost...não é precisamente o espírito da marca.

Na Europa, deviam apostar em complementar a oferta da Opel com modelos genuinamente americanos.

Sim, um posicionamento ao nível de Skoda, ou seja, gama baixa mas sem entrar no low cost.

Nos últimos tempos era esse o seu posicionamento, com um Aveo, um Cruze ou um Trax, mais baratos do que os modelos do mesmo segmento da Opel. Acho que essa seria a estratégia correcta que a médio prazo iria dar os seus frutos, como está a acontecer agora com a Skoda.

Mas eu penso que esta decisão teve mais a ver com o facto da opel não querer a concorrência da Chevrolet. Penso que foi isso que mais pesou nesta decisão. Mas também creio que é uma questão de tempo até eles apostarem em força na Europa. Mas da próxima vez vai ser com os modelos a sério que eles têm nos States.

[crash]

Sendo a GM como é, pode existir a possibilidade de regresso da Chevrolet à Europa. Já não seria a primeira vez que voltam atrás nos seus planos.

Mas é pouco provável. E não faz muito sentido.
Eles estão a apostar na recuperação da rentabilidade da Opel, e como tal, não adianta ter outra marca do grupo que seja uma potencial canibalizadora de vendas.

A Opel lançará modelos para ocupar o lugar vago da Chevrolet.
O novo Karl é o substituto do Chevy Spark, por exemplo. Modelos focados no value for money. E complementa o outro segmento A, o Adam, que é a faceta mais aspiracional. Estratégia colada à da Fiat com o Panda e 500.

A recuperação da Opel também faz-se pelo seu papel como centro de desenvolvimento de plataformas e modelos globais.
Opel e Vauxhall são nomes diferentes para a mesma coisa, como já se sabe.
E agora já podemos adicionar a Buick e a Holden, que praticamente perdeu o seu estatuto de construtora, passando a ser mais um símbolo. tornar-se-ão as faces da Opel em mercados chave, como a Austrália, China e EUA.
Ou seja, dará à Opel as economias de escala necessárias para justificar o nível de desenvolvimento que a permite manter-se competitiva.

A Chevrolet europeia, por exemplo, tinha o seu centro de desenvolvimento na Coreia do Sul, aproveitando os recursos da Daewoo. Tudo o que era desenvolvido por eles, tinha como principal destino os mercados do sudeste asiático, onde a componente custo ganha especial relevo. Custos de desenvolvimento e produção inferiores permitiram atacar o mercado europeu com preços finais mais em conta e mesmo assim apresentar lucros, ao não ter de lidar com o custo operacional de fábricas em solo europeu, como a Opel. E com a crise, a não ter de lidar com fábricas a laborar bem abaixo do que seria rentável.

A dependência do mercado europeu, a guerra de preços e toda a estrutura industrial nunca permitiriam à Opel, sozinha (apesar de estar na GM), aguentar o tombo originado pela crise.

A GM tentou vender a marca em 2009, sem sucesso.
Felizmente, parece que arranjaram um plano decente, onde podem fazer uso dos excelentes recursos estruturais e humanos que a Opel dispunha e dispõe a nível de engenharia e desenvolvimento de produto e escalá-lo convenientemente.
Agora é esperar para ver os próximos anos.

A GM como grupo parece estar sempre perdido a nível estratégico. Nunca se delinea uma visão clara sobre o caminho ou posicionamento que as suas marcas devem ter.
Nem as mudanças de planos constantes do Marchionne na FCA originam tantas desorientações estratégicas como se vê na GM. Ele adia, atrasa, acrescenta e retira produtos como se não houvesse amanhã, mas o que as suas marcas devem ser, que posicionamento devem ter, parece estar bem melhor definido do que acontece na GM.

Acho que a única que tem tido uma visão clara do caminho a traçar é a Caddilac, mas mesmo essa não consegue traduzir a excelencia dos produtos apresentados em vendas crescentes (também ainda está à procura de uma estratégia comercial, e de colmatar lacunas de produto, já que estão a perder o comboio dos crossovers e SUV)

[Fabulous]

No meu ponto de vista o problema da GM é a panóplia de marcas/nomes que tem. E como se sabe, aquilo é tudo a mesma "trampa", apenas muda o nome.

Deveriam reduzir o numero de marcas para 2 ou 3, a Chevrolet, a Buick (devido à China) e talvez a Cadillac. A Opel e a Vauxhall são marcas já com uma imagem algo fraca na Europa, se bem que a Vauxhall é a marca que mantém a GM na Europa à tona, porque só em Inglaterra vendem quase metade da totalidade dos carros da GM na Europa porque alguns britânicos pensam que aquilo ainda é uma empresa inglesa. Estas duas marcas seriam facilmente vendidas aos Chineses que compram tudo o que é Europeu, a GM ficaria com o centro de desenvolvimento na Europa e venderia as fábricas alemãs que só dão prejuízo. Daqui a 2 ou 3 anos, a Chevrolet entraria em força na Europa, Corvette inclusive.

A Chevy para os Europeus são os Corvettes, Camaros e os grandes SUVs, é nisso que eles têm de apostar e o ao mesmo complementado a gama com carros como o Cruze e o Aveo, que são os segmentos que dão lucro às marcas generalistas. Este seria o meu plano para a GM na Europa.

[crash]

A GM já eliminou uma série de marcas após o processo de bancarrota.
E não é tudo a mesma trampa. Apesar de global, existe uma forte componente regional no que toca a desenvolvimento de produto.
E sem contar com a Caddilac, que detém plataformas e soluções tecnológicas próprias, pouco ou nada partilhando com as restantes marcas do grupo.

O que acontece com a GM hoje, é semelhante ao que acontecia com a Ford, que apesar de apenas usar uma mesma marca, é como se falássemos em 3 entidades distintas. Tinhas a Ford americana, europeia e australiana. Cada uma com o seu próprio centro de desenvolvimento, engenharia distinta em cada uma delas e não partilhavam nada entre elas.
Algo complicado, quando se desenvolviam produtos semelhantes nos dois lados do Atlântico.
Com o plano One Ford estão a conseguir resolver esse problema. Mesmo que haja algumas diferenças regionais em cada produto, pelo menos o essencial continua a ser o mesmo.

A GM pode adoptar uma estratégia semelhante, mas dado que a Opel não tem reconhecimento global, basta recorrer às suas marcas que possuem o reconhecimento e potencial de vendas necessários nos respectivos mercados. E nem sequer existe risco de canibalização, ou de serem acusados de badge-engineering, pois nenhuma dessas marcas ocuparão o mesmo mercado.
E deverá a razão mais lógica para manter estes 4 simbolos, Opel, Holden, Buick e Vauxhall, pois seria uma tarefa herculeana e sem garantias de sucesso, transformar uma delas numa verdadeira marca global.

Voltar a colocar a Chevrolet na Europa acho que não resultaria. Seria uma montanha muito dificil de escalar no que toca a vendas.
Mesmo nos seus melhores anos, a Chevrolet conseguiu mover pouco mais de 200 mil unidades por ano no continente europeu.
A Opel/Vauxhall tem ritmo normal acima do milhão de unidades/ano.
A crise afectou esse ritmo, mas com o mercado europeu a recuperar, é de esperar que este ano possam novamente atingir essa barreira.
O problema da Opel nunca esteve no número de vendas.
Como aconteceu com todos os construtores europeus excessivamente dependentes das vendas no continente, conseguir margens decentes e redimensionar o tecido industrial europeu para esta nova realidade de vendas inferiores são os problemas a ultrapassar.

A tentativa falhada de despachar a Opel em 2009 obrigou a GM a repensar os seus planos na Euroland.
Do meu ponto de vista, acho que, apesar de tudo, o plano colocado em marcha, com a Opel a ser um dos principais centros de desenvolvimento do grupo, é uma das melhores soluções que poderiam ter arranjado.
A nova plataforma global D2XX/D2UX que o Volt estreou e que o novo Astra faz uso, já é obra da Opel. Deverá alimentar ainda mais uns 10 modelos.

[Fabulous]

Aquilo que eu defendo é que a GM deve ficar com o centro de desenvolvimento da Europa. Eu acho é que os planos da Chevrolet e da Opel/Vauxhall na Europa chocaram, penso que foi o risco/medo de canibalização que fez com que a GM retirasse a Chevy da Europa. Eu entre a Chevrolet e a Opel/Vauxhall, prefiro muito mais os carros da Chevrolet Americanos, desde que não sejam aquelas aberrações ex-Daewoo. Eu duvido muito que a GM consiga ter lucro na Europa com duas marcas que apesar de serem conhecidas não gozam de uma boa imagem, como uma VW, por exemplo. Acho que daqui a uns anos, quando a GM perceber que a estratégia da Opel/Vauxhall não resulta, eles irão decidir mesmo pela venda dessas marcas/símbolos, porque no fundo essas marcas hoje já não têm a relevância como tiveram no passado. Mas penso que devem ficar com o centro de desenvolvimento da Europa. Ou seja, vendem as marcas e o que dá prejuízo, mas ficam com o know-how. Mesmo a Vauxhall tem perdido quota de mercado em Inglaterra e em Abril de 2015 foi ultrapassada pela VW pela primeira vez. Vamos ver, eu espero que a GM entre com a Chevrolet em força na Europa, é a sua marca global, não faz sentido que não esteja presente no mais competitivo mercado Mundial.

Outra hipótese interessante seria a GM vender a Opel e a Vauxhall à VW. Isso seria um 3 em 1 para a VW, por um lado a VW "eliminava" um concorrente directo, por outro lado as fábricas da GM na Europa seriam vendidas a uma grande empresa alemã que garantiria que não seriam fechadas e isso iria agradar muito ao Estado Alemão, por último a VW faria da Opel/Vauxhall a sua marca low-cost concorrente da Dacia, uma vez que eles já afirmaram que estariam a ponderar entrar no mercado low-cost na Europa para concorrer com a Dacia, Lada, e as futuras marcas Chinesas que um dia irão atacar o mercado Europeu em força.

[reckoner00]

[Eagle88]

De uma forma geral o carro parece estar muito interessante. Tal como a maior parte, não gosto muito da frente, está muito....asiática!

[caditonuno]

A Chevy para os Europeus são os Corvettes, Camaros e os grandes SUVs, é nisso que eles têm de apostar e o ao mesmo complementado a gama com carros como o Cruze e o Aveo, que são os segmentos que dão lucro às marcas generalistas. Este seria o meu plano para a GM na Europa.

apostar no mercado russo poderia ser uma alternativa viável, com os SUVs que se venderiam bem.