Este é um assunto que tenho refletido ultimamente e decidi partilhá-lo com vocês. Provavelmente já chegaram a essa conclusão e todos os dias (cada vez mais) deparo-me com users a referir que nós, partindo do princípio que nos interessamos mais pelo mundo automóvel e sendo mais rigorosos, damos atenção a pequenos aspectos que o comum consumidor nem os questiona. Sabemos que o comum consumidor compra mais ao género, “Maria vai com as outras” e na maior parte das vezes, tem um automóvel por mais de uma década.
Evidentemente que nós representamos uma ínfima parte da população e temos, salvo raras exceções, uma fraca influência nos outros consumidores.
Referindo-me às últimas novidades, vejo alguns a queixarem-se de algumas alternativas da Volkswagen para o novo Golf, com destaque para a substituição da supensão multi-braços para utilizar um eixo de torção, o que para muitos representa uma regressão. Concluo que a eficiência numa utilização normal seja praticamente igual, no entanto, isso permite à marca diminuir os seus custos de produção e aumentar a sua margem de lucro.
Outro assunto pode a ser a reutilização de tambores em vez de discos traseiros nos veículos de segmento B.
Não poderia deixar de referir o Toyota Auris, aquela obra prima do design automóvel com uma traseira de meter medo ao susto e um interior que tinha tudo para dar certo, não fosse aquele tablier… Muitos implicaram com o relógio, mas será que o comum consumidor vai preocupar-se com o relógio ecrã à lá “casio”? Provavelmente 90% das pessoas dirá “olha zé, um relógio aqui dá jeito”, de facto…
Tantos de nós fartamo-nos de fazer elogios ao novo i30 e a imprensa não se cansa de o elogiar! Desse ponto de vista deveria ser dos mais vendidos, já que tem tudo para dar certo, mas será assim tão previsível?
Posto isto, considero complicado compreender a visão das marcas (pelos menos as mais generalistas). Será que alguma vez lhes passamos pela cabeça ou somente as “massas” e as vendas são o mais importante? Dão mais valor ao comum consumidor que compra um veículo para ir de A a B valorizando a fiabilidade e os custos de manutenção, ou àquele consumidor ( cada vez mais em expansão), preocupado com “n” elementos como design, qualidade, fiabilidade, performance, segurança, custos de utilização, etc.?
Teremos nós alguma influência ou não temos noção do mundo "lá fora"?
Estarão finalmente as marcas encontrado um meio-termo?
Evidentemente que nós representamos uma ínfima parte da população e temos, salvo raras exceções, uma fraca influência nos outros consumidores.
Referindo-me às últimas novidades, vejo alguns a queixarem-se de algumas alternativas da Volkswagen para o novo Golf, com destaque para a substituição da supensão multi-braços para utilizar um eixo de torção, o que para muitos representa uma regressão. Concluo que a eficiência numa utilização normal seja praticamente igual, no entanto, isso permite à marca diminuir os seus custos de produção e aumentar a sua margem de lucro.
Outro assunto pode a ser a reutilização de tambores em vez de discos traseiros nos veículos de segmento B.
Não poderia deixar de referir o Toyota Auris, aquela obra prima do design automóvel com uma traseira de meter medo ao susto e um interior que tinha tudo para dar certo, não fosse aquele tablier… Muitos implicaram com o relógio, mas será que o comum consumidor vai preocupar-se com o relógio ecrã à lá “casio”? Provavelmente 90% das pessoas dirá “olha zé, um relógio aqui dá jeito”, de facto…
Tantos de nós fartamo-nos de fazer elogios ao novo i30 e a imprensa não se cansa de o elogiar! Desse ponto de vista deveria ser dos mais vendidos, já que tem tudo para dar certo, mas será assim tão previsível?
Posto isto, considero complicado compreender a visão das marcas (pelos menos as mais generalistas). Será que alguma vez lhes passamos pela cabeça ou somente as “massas” e as vendas são o mais importante? Dão mais valor ao comum consumidor que compra um veículo para ir de A a B valorizando a fiabilidade e os custos de manutenção, ou àquele consumidor ( cada vez mais em expansão), preocupado com “n” elementos como design, qualidade, fiabilidade, performance, segurança, custos de utilização, etc.?
Teremos nós alguma influência ou não temos noção do mundo "lá fora"?
Estarão finalmente as marcas encontrado um meio-termo?
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