Premium vs non-Premium, o fim?

[Fahrenheit]

Exacto, mas onde ou em quê consideras o 500 realmente melhor?

É que para mim só mesmo no preço é superior (e isso não chega para ser premium, apenas para ser exclusivo), mas também como já disse não conheço assim tão bem o 500...

Não só nas 1001 configurações e tipologias diferentes de carro, motores, equipamento, penso que algumas soluções tecnológicas como 7 Airbags, ASR, ESP, etc... 500 Ferrari, 500 Maserati, 500 Abarth SS...

Uma panóplia de coisas que permitem ao 500 gozar de um certo estatuto no Segmento A.

[Obtuso]

Não é apenas reputação ou estética. O 500 e o Mini quando foram lançados eram o topo do seu segmento e ainda hoje são referências.

São referências em quê? (não conheço bem os modelos para opinar)

A única referência que vejo é de "primavera-verão" e no respectivo preço, mas posso estar enganado. Ou seja, é só a estética saudosista aplicada num carro com linhas mais recentes, criando um certo sex appeal, tal como beatle por exemplo.

[Obtuso]

Não só nas 1001 configurações e tipologias diferentes de carro, motores, equipamento, penso que algumas soluções tecnológicas como 7 Airbags, ASR, ESP, etc... 500 Ferrari, 500 Maserati, 500 Abarth SS...

Uma panóplia de coisas que permitem ao 500 gozar de um certo estatuto no Segmento A.

Sem dúvida que goza de um certo estatuto, isso reconheço. Mas daí a ser premium tenho as minhas reservas (mas eu e Fiat nunca nos demos bem...)

[TURBO]

(...) The end of premium vs. non premium
Ford of Europe quality boss aims to close gaps with German rivals (...)

A investida de certas e determinadas marcas em segmentos tradicionalmente pouco preenchidas ou com produtos realmente diferenciadores em algum aspecto, irá obrigar a uma nova linha de equilibrio, e a tendência será para baixo (o volume industrial impera), não é só um automóvel em si como produto, é o próprio cliente que é realmente diferente na segmentação do produto. (Talvez se verifique o impacto na imagem da marca no mercado em duas a três gerações do mesmo).

De facto só existe concorrência directa, pouquissíma diferenciação em opções de equipamento.

[Olimpo]

São referências em quê? (não conheço bem os modelos para opinar)

A única referência que vejo é de "primavera-verão" e no respectivo preço, mas posso estar enganado. Ou seja, é só a estética saudosista aplicada num carro com linhas mais recentes, criando um certo sex appeal, tal como beatle por exemplo.

Segurança, chassis, o Mini parece um kart, design, personalização, motores, etc.

[Lotus]

O Mini tem soluções técnicas que são únicas no segmento, como a suspensão traseira independente. Coisa que o novo Audi A3 não tem em algumas versões.

[TURBO]

OPC, Abarth, R,

[Cagi]

Atenção que a PSA e Renault também usaram suspensões independentes em segmentos B desde os anos 80/90 e não eram premium, alias quando saiu a 1ª edição dos atuais Mini um 206 também tinha independente há uns anos e isso notava-se na agilidade mas para o dia a dia era mais embaraçador tendo em conta a maior dificuldade em explora-lo pelo condutor médio. Já para não falar nos maiores custos de manutenção e reparação por comparação com um sem-rigido competente e bem afinado.

Além que vocês gostam de olhar para esses chavões técnicos mas depois no topo do segmento e em versões onde isso realmente faz mossa está um carro que com semi-independente, o Clio.
O que o Mini tem é uma obsessão para o lado da dinâmica, prejudicando o conforto, em praticamente todas as versões enquanto muitos concorrentes com potencialidade técnica igualmente boa em versões mais baixas ou em versões sem interesse pela dinâmica servem de forma mais convincente o conforto.

Para mim no Mini há coisas, alem de eixo multi-braços original no segmento, bem mais demonstrativas do tipo de segmento onde se quer posicionar. Basta ver o grau de opções e pequenos equipamentos que podemos ter e que normalmente apenas temos em segmentos D e nem sempre no C. São mimos e alguns equipamentos que acho mais fundamentais desde o carro mais pequeno até ao maior como consola de iluminação para lugares traseiros que normalmente é negligenciada na esmagadora maioria dos segmento B, existem uns que contornam a falta de luz atrás pondo apenas uma única consola entre bancos para fazer a frente/trás mas não é a mesma coisa. Isto como exemplo, alias outro é a 2ª pala de sol no lado do condutor, vi isto tudo no Mini anterior ao atual e tendo em conta o ano de lançamento são pequenas coisas de notar.
Obviamente é um absurdo o que pedem mas também não restam grandes alternativas e qualquer um que siga esse caminho está sempre muito dinheiro em jogo pelos opcionais.

[pedrolimma]

As marcas premium entraram no segmentos das ditas marcas generalistas e como este cenario nao era visto como ameaça por parte das marcas generalistas . O mercado vive de marcas e de imagem aliado a um preço , quando o consumidor tem um BMW ou um Mercedes por um preço pouco mais que um Peugeot da mesmo segmento a escolha pende mais para imagem melhor. A realidade é esta e os numeros das vendas falam por si. Outro facto é o cliente fiel das marcas premium quando compravam um Mercedes C ou um BMW 3 e tinham necessidade de ter um segundo carro mais economico tinham de optar por uma marca diferente hoje isso nao acontece a marca tem esse segmento.

[DigCb]

Atenção que a PSA e Renault também usaram suspensões independentes em segmentos B desde os anos 80/90 e não eram premium, alias quando saiu a 1ª edição dos atuais Mini um 206 também tinha independente há uns anos e isso notava-se na agilidade mas para o dia a dia era mais embaraçador tendo em conta a maior dificuldade em explora-lo pelo condutor médio. Já para não falar nos maiores custos de manutenção e reparação por comparação com um sem-rigido competente e bem afinado.

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Longe de mim estar a querer por em causa os teus conhecimentos, mas não estarás a confundir com o 306?

[Fahrenheit]

Segurança, chassis, o Mini parece um kart, design, personalização, motores, etc.

Mini Cooper S, sem duvida.