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Carros elétricos, ainda mal chegaram e já passaram à história?

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    #61
    Originalmente Colocado por SRLA Ver Post
    O problema dos motores a dois tempos é precisamente deixar sair os gases de escape ainda muito quentes (com muita energia por aproveitar). Ora se neste eles são reaproveitados para nova expansão, problema resolvido!
    Pelo menos na animação que está no link do HSW que o crash postou não estou a ver nenhum reaproveitamento do calor dos gases de escape. Quando o pistão abre a janela de escape, lá vão eles embora. Pareceu-me um 2 tempos normalíssimo. Ou vi mal?

    Comentário


      #62
      Originalmente Colocado por mcabral Ver Post
      Tecnicamente não sei como funciona, mas hoje em dia começa a ser banal em qualquer carro, independentemente do motor que usa.

      Penso que qualquer BMW, incluindo o série 1, já tem de série travagem regenerativa.
      Travagem regenerativa? Com o alternador? Nem a correia do alternador pode travar tanto o motor como os geradores dos híbridos/eléctricos, nem o alternador sabe o que fazer à energia produzida porque só existe uma pequena bateria de chumbo que está, a maioria das vezes, carregada à máxima capacidade.

      Comentário


        #63
        Não conhecia o motor OPOC mas não é propriamente uma grande invenção...quando em 1950 já existia algo muito parecido:

        Commer TS3 - Wikipedia, the free encyclopedia



        E este foi mesmo utilizado em camiões, e nunca vingou...

        Tenho dúvidas que motores com este nível de complexidade cheguem a vingar, mas nunca se sabe.

        Comentário


          #64
          Aquilo na admissão é um compressor Rootes?

          Comentário


            #65
            Bem, já existem protótipos do OPOC a correr.
            E os resultados são promissores.
            A empresa que está a tentar colocar o OPOC na rua:
            EcoMotors

            Comentário


              #66
              Originalmente Colocado por ClioII Ver Post
              Pelo menos na animação que está no link do HSW que o crash postou não estou a ver nenhum reaproveitamento do calor dos gases de escape. Quando o pistão abre a janela de escape, lá vão eles embora. Pareceu-me um 2 tempos normalíssimo. Ou vi mal?
              Depois dos gases saírem pela janela não vão para o escape. Vão para trás do pistão exterior do outro cilindro, e empurram-no para o centro.

              Comentário


                #67
                Originalmente Colocado por ClioII Ver Post
                Aquilo na admissão é um compressor Rootes?
                É.

                (6 caracteres)

                Comentário


                  #68
                  Originalmente Colocado por SRLA Ver Post
                  Depois dos gases saírem pela janela não vão para o escape. Vão para trás do pistão exterior do outro cilindro, e empurram-no para o centro.
                  Confesso que não consigo ter essa leitura pela análise da pequena animação que lá está.

                  Hoje em dia os gases de escape já são bastante reaproveitados, via turbocompressores, e a tendência é que a sua utilização cresça, já que os benefícios de se turbinar um motor são enormes.

                  Comentário


                    #69
                    Originalmente Colocado por Movyk Ver Post
                    Não conhecia o motor OPOC mas não é propriamente uma grande invenção...quando em 1950 já existia algo muito parecido:

                    Commer TS3 - Wikipedia, the free encyclopedia



                    E este foi mesmo utilizado em camiões, e nunca vingou...

                    Tenho dúvidas que motores com este nível de complexidade cheguem a vingar, mas nunca se sabe.
                    Sim, os príncipios do OPOC já são velhos. ^Pode-se ir buscar ao séc. XIX os primeiros protótipos.
                    Mas quanta tecnologia já não foi recuperada de arquivos empoeirados, porque agora dispomos da tecnologia adequada para a fazer funcionar da forma originalmente pretendida?


                    A vantagem do OPOC, além da maior eficiência, é mesmo a menor complexidade relativamente ao motor de cilindros convencional.
                    Possui menos 50% de peças e em peças móveis a diferença é ainda superior relativamente aos motores convencionais de cilindros.

                    Relativamente à questão dos dois tempos:
                    This is called an opposed piston, opposed cylinder (OPOC) engine. In the OPOC engine devised by Ecomotors for the Defense Advanced Research Projects Agency (or DARPA, and yes this means that early applications are likely to be military), the two pistons in the single cylinder are effectively interlaced, with each one divided into two parts and moving inside one another in opposite directions creating the compression stroke, so that the opposing ends of one part of each piston are closing together and compressing the fuel air mixture between them while the opposing ends of the other are moving apart to admit air in the gap to create the intake stroke. Since these two strokes are simultaneous, the whole action of the pistons takes only two back and forth motions, thus making this a two-stroke engine instead of the more conventional four-stroke engine. And because these two pistons in one cylinder perform the work of the two pistons in two ordinary cylinders, they do only the work that normally goes on in one cylinder but apply two cylinders worth of motion to the crankshaft. This gives the OPOC engine a high power density -- that is, a high ratio of power to the mass of the engine itself.

                    Comentário


                      #70
                      Originalmente Colocado por ClioII Ver Post
                      Assim de repente vejo um motor a 2 tempos (má ideia para baixos consumos e emissões). A colocação das bielas para os pistões exteriores também deve ser engraçada, estou para perceber como é que serão colocadas sem abrir um rasgo no pistão interno ou ao longo da parede do cilindro (o que estragaria tudo...).

                      Mas vou ser optimista e manter a mente aberta para que me surpreendam!
                      Também fiquei com essa curiosidade.

                      Comentário


                        #71
                        Originalmente Colocado por Movyk Ver Post
                        Travagem regenerativa? Com o alternador? Nem a correia do alternador pode travar tanto o motor como os geradores dos híbridos/eléctricos, nem o alternador sabe o que fazer à energia produzida porque só existe uma pequena bateria de chumbo que está, a maioria das vezes, carregada à máxima capacidade.
                        É isto que a BMW lhe chama e que vem de série em todos (?) os seus carros:

                        Regeneração da energia de travagem.

                        Travar significava até agora desperdício de energia. Esta prática foi entretanto ultrapassada pelo inovador sistema de regeneração da energia de travagem, de série. A energia é recuperada durante as travagens e utilizada para carregar a bateria.

                        Quando o condutor levanta o pé do acelerador ou trava o veículo, a energia libertada é utilizada para carregar a bateria aliviando o motor, reduzindo o consumo de combustível e o nível de emissões. A transformação da energia cinética em energia elétrica tem ainda outra vantagem: o motor dispõe da força motriz para acelerar o veículo, que num sistema convencional seria usada para carregar o gerador. O novo sistema é mais económico e permite aumentar o prazer de condução.

                        Comentário


                          #72
                          Originalmente Colocado por Movyk Ver Post
                          Confesso que não consigo ter essa leitura pela análise da pequena animação que lá está.

                          Hoje em dia os gases de escape já são bastante reaproveitados, via turbocompressores, e a tendência é que a sua utilização cresça, já que os benefícios de se turbinar um motor são enormes.
                          Como disse é difícil tirar conclusões porque a maior parte do que é dito sobre o motor é de um ponto de vista de marketing com pouca informação técnica.

                          Podes ver por exemplo pela forma das condutas:

                          O tubo que está em corte liga a janela mais afastada (escape) do lado esquerdo à janela mais próxima (admissão) do lado direito. Agora olhando melhor parece que estava errado quando disse que haviam mais duas câmaras de combustão do lado de fora. Parece que o pistão da esquerda é o "mestre" e o da direita "escravo", sendo que só entra mistura fresca no da esquerda e no da direita só entra a mistura já pré-queimada para fazer a segunda expansão.

                          O que eu dizia há bocado era ter mais duas câmaras de combustão, do lado de fora, e os dois cilindros opostos eram totalmente simétricos (ou seja queima fresca em ambas câmaras interiores e depois segunda expansão em ambas as câmaras exteriores). Mas assim com esse engano se calhar tive uma ideia do caraças, já duplicava a potência do bicho. Vou patentear antes que se lembrem!

                          Comentário


                            #73
                            Segundo este vídeo os pistons exteriores são controlados por uma biela externa ao cilindro:

                            EcoMotors opoc

                            Comentário


                              #74
                              Originalmente Colocado por mcabral Ver Post
                              É isto que a BMW lhe chama e que vem de série em todos (?) os seus carros:
                              Sim, é esse o sistema, e não só vem nos BMW's como também na grande maioria das restantes marcas, pelo menos destas que procuram reduzir os cosumos/emissões ao máximo.

                              Cumprimentos

                              Comentário


                                #75
                                Muito interessante este OPOC.

                                Cumprimentos

                                Comentário


                                  #76
                                  Os carros eléctricos vão ser reis e senhores em poucos anos, eu tenho quase a certeza disso. Mas pode levar mais tempo do que devia, porque as marcas automóveis estão muito mais interessadas em desenvolver motores cheios de de complexidades e tretas, para ganhar mais na manutenção, e as petroliferas querem vender petróleo enquanto houver. Portanto, o problema é mais dos interesses instalados do que outra coisa.

                                  Comentário


                                    #77
                                    Originalmente Colocado por XlPower Ver Post
                                    Os carros eléctricos vão ser reis e senhores em poucos anos, eu tenho quase a certeza disso. Mas pode levar mais tempo do que devia, porque as marcas automóveis estão muito mais interessadas em desenvolver motores cheios de de complexidades e tretas, para ganhar mais na manutenção, e as petroliferas querem vender petróleo enquanto houver. Portanto, o problema é mais dos interesses instalados do que outra coisa.
                                    Tu não estás mesmo a ver bem a coisa..

                                    Comentário


                                      #78
                                      Originalmente Colocado por lpe Ver Post

                                      Tipicamente desperdiça-se energia em eolicas que nao estao a contribuir para bombagem em albufeiras e hidrica no caso de ser necessario baixar cotas durante a noite. Ora, se pudermos utilizar toda essa energia para carregar milhoes de baterias, tornando o perfil de consumo intra-diario muito mais flat, o sistema electrico de producao torna-se muitíssimo mais eficiente.

                                      Para reduzir cotas das albufeiras n é suficiente abrir as comportas?

                                      Comentário


                                        #79
                                        Originalmente Colocado por XlPower Ver Post
                                        Os carros eléctricos vão ser reis e senhores em poucos anos, eu tenho quase a certeza disso. Mas pode levar mais tempo do que devia, porque as marcas automóveis estão muito mais interessadas em desenvolver motores cheios de de complexidades e tretas, para ganhar mais na manutenção, e as petroliferas querem vender petróleo enquanto houver. Portanto, o problema é mais dos interesses instalados do que outra coisa.
                                        Tens carros eléctricos À venda hoje.
                                        Mesmo com incentivos estatais e cortes de preços por parte dos fabricantes o mercado não corre atrás deles.
                                        Onde é que está a teoria da conspiração?

                                        Comentário


                                          #80
                                          Há alguma tecnologia que comece logo massificada? Lembram-se dos preços das primeiras televisões de plasma?

                                          Tenham lá um bocadinho de calma, vai demorar uns anos mas aos poucos irá ao sítio. Como segundo carro para deslocações pendulares, o problema da autonomia não se coloca e o do preço é temporário.

                                          Comentário


                                            #81
                                            Originalmente Colocado por Bj40 Ver Post
                                            Tu não estás mesmo a ver bem a coisa..
                                            Originalmente Colocado por crash Ver Post
                                            Tens carros eléctricos À venda hoje.
                                            Mesmo com incentivos estatais e cortes de preços por parte dos fabricantes o mercado não corre atrás deles.
                                            Onde é que está a teoria da conspiração?
                                            Quantas marcas automóveis apostaram no desenvolvimento de baterias automóveis, modelos hibridos, ou modelos eléctricos?
                                            Praticamente nenhuma.
                                            Por exemplo, os carros hibridos, a Toyota anda a desenvolvê-los desde o inicio dos anos 90, e tem-nos no mercado desde 1997, com grande sucesso. Porque é que passados 16 anos, continuamos sem ver carros hibridos de jeito noutras marcas? A resposta é porque as outras marcas não se interessaram por isso, acharam que não era o futuro, não quiseram investir o dinheiro necessário para o seu desenvolvimento. E também porque não querem arriscar no desenvolvimento de algo que pode não dar frutos. Um administrador de uma grande empresa, que sabe que provavelmente só vai lá estar uns poucos anos, não vai gastar fortunas em projectos de desenvolvimento que só vão dar frutos no reinado de outros administradores.
                                            Basicamente são como os nossos políticos, fazem só o que lhes pode dar votos a curto prazo, e o futuro que se lixe...

                                            A Toyota é diferente, porque na Toyota o pensamento ainda é um pensamento de dedicação para a vida, acho que ainda anda por lá metida a família original (Toyoda), e a filosofia Toyota diz que os objectivos de longo prazo devem estar acima dos objectivos de curto prazo.

                                            Portanto, eu acho que se os grandes grupos automóveis tivessem gasto tanto dinheiro a desenvolver novas baterias e carros eléctricos, como têm gasto a desenvolver os motores Diesel, nós já tinhamos por aí carros eléctricos ao pontapé.
                                            O carro eléctrico é mais económico, mais versátil (não precisa de um posto de combustivel para abastecer), mais confortável, mais fiável que um carro a combustão. É só vantagens, e mais cedo ou mais tarde vai vingar.

                                            Comentário


                                              #82
                                              Originalmente Colocado por XlPower Ver Post
                                              Quantas marcas automóveis apostaram no desenvolvimento de baterias automóveis, modelos hibridos, ou modelos eléctricos?
                                              Praticamente nenhuma.
                                              Por exemplo, os carros hibridos, a Toyota anda a desenvolvê-los desde o inicio dos anos 90, e tem-nos no mercado desde 1997, com grande sucesso. Porque é que passados 16 anos, continuamos sem ver carros hibridos de jeito noutras marcas? A resposta é porque as outras marcas não se interessaram por isso, acharam que não era o futuro, não quiseram investir o dinheiro necessário para o seu desenvolvimento. E também porque não querem arriscar no desenvolvimento de algo que pode não dar frutos. Um administrador de uma grande empresa, que sabe que provavelmente só vai lá estar uns poucos anos, não vai gastar fortunas em projectos de desenvolvimento que só vão dar frutos no reinado de outros administradores.
                                              Basicamente são como os nossos políticos, fazem só o que lhes pode dar votos a curto prazo, e o futuro que se lixe...

                                              A Toyota é diferente, porque na Toyota o pensamento ainda é um pensamento de dedicação para a vida, acho que ainda anda por lá metida a família original (Toyoda), e a filosofia Toyota diz que os objectivos de longo prazo devem estar acima dos objectivos de curto prazo.

                                              Portanto, eu acho que se os grandes grupos automóveis tivessem gasto tanto dinheiro a desenvolver novas baterias e carros eléctricos, como têm gasto a desenvolver os motores Diesel, nós já tinhamos por aí carros eléctricos ao pontapé.
                                              O carro eléctrico é mais económico, mais versátil (não precisa de um posto de combustivel para abastecer), mais confortável, mais fiável que um carro a combustão. É só vantagens, e mais cedo ou mais tarde vai vingar.
                                              Não te preocupes que não vais ficar a pé!

                                              Ou seja, quando isso estiver na eminência de acontecer, podes ter a certeza que os construtores apostam logo em novas tecnologias (passam a ser objetivos de curto prazo).

                                              Agora porque é que os construtores apostaram noutras tecnologias que não os híbridos / elétricos? Talvez porque não fosse realmente oportuno...

                                              A própria Toyota, continuou a desenvolver os seus diesel. É a marca nipónica com maiores desenvolvimentos nos diesel. E por conta própria, ao contrário da Nissan. Portanto a aposta certa (porque foram todos, incluindo a Toyota) desde o tempo que referes (ou mais) foi nos diesel.

                                              Agora quando houver uma crise brutal no petróleo (ele continua barato, por incrível que pareça), aí sim, os construtores irão com toda a força para outras tecnologias.

                                              Comentário


                                                #83
                                                Originalmente Colocado por RLTsport Ver Post
                                                Há alguma tecnologia que comece logo massificada? Lembram-se dos preços das primeiras televisões de plasma?

                                                Tenham lá um bocadinho de calma, vai demorar uns anos mas aos poucos irá ao sítio. Como segundo carro para deslocações pendulares, o problema da autonomia não se coloca e o do preço é temporário.
                                                O problema é que normalmente as novas tecnologias dão resposta aos problemas da tecnologia anterior.

                                                Os plasmas eram brutalmente caros, mas traziam bastantes inovações que as tornavam um produto globalmente superior.

                                                Os elétricos / híbridos não se conseguem superiorizar ao que já existe.

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                                                  #84
                                                  Não me parece que o maior investidor nas baterias nos últimos anos tenha sido a Toyota ou qualquer outra marca de automóveis. Estas baterias derivam da electrónica móvel e aí fabricantes como Sony, Samsung, Hitachi etc sempre investiram e continuam a investir muito.

                                                  O problema é que mesmo com tanto investimento, e mesmo com avanços absolutamente brutais nas últimas décadas na capacidade e potência das baterias, em valores absolutos estas continuam muito aquém dos combustíveis fósseis. Basicamente passaram de 1/250 da capacidade da gasolina para 1/50. Tecnicamente a capacidade de armazenar energia quintuplicou, mas continua a ser "trocos" para o consumo de um carro.

                                                  Os fabricantes querem ganhar dinheiro e se os eléctricos fossem mesmo rentáveis acho que não teriam problemas em vender eléctricos em massa. Mas como quando já foi dito um segmento C eléctrico custa mais uns largos milhares que um convencional, onde é que está mesmo a poupança para o consumidor?
                                                  Editado pela última vez por SRLA; 05 February 2013, 08:42.

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                                                    #85
                                                    Penso que o primeiro passo passará, de facto, em lançar automóveis eléctricos rentáveis e passíveis de serem produzidos em massa.

                                                    Já agora, que é feito do ZOE com 400kms de autonomia?!

                                                    Cumprimentos

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                                                      #86
                                                      Originalmente Colocado por SRLA Ver Post
                                                      Não me parece que o maior investidor nas baterias nos últimos anos tenha sido a Toyota ou qualquer outra marca de automóveis. Estas baterias derivam da electrónica móvel e aí fabricantes como Sony, Samsung, Hitachi etc sempre investiram e continuam a investir muito.

                                                      O problema é que mesmo com tanto investimento, e mesmo com avanços absolutamente brutais nas últimas décadas na capacidade e potência das baterias, em valores absolutos estas continuam muito aquém dos combustíveis fósseis. Basicamente passaram de 1/250 da capacidade da gasolina para 1/50. Tecnicamente a capacidade de armazenar energia quintuplicou, mas continua a ser "trocos" para o consumo de um carro.

                                                      Os fabricantes querem ganhar dinheiro e se os eléctricos fossem mesmo rentáveis acho que não teriam problemas em vender eléctricos em massa. Mas como quando já foi dito um segmento C eléctrico custa mais uns largos milhares que um convencional, onde é que está mesmo a poupança para o consumidor?
                                                      Mas quem é que disse que foi? Eu só falei da Toyota ter apostado nos carros hibridos, mas as baterias sãos fornecidas pela Panasonic, se não me engano. Isso só vem corroborar o que eu disse, ainda nenhum grupo automóvel se dedicou ao desenvolvimento de baterias. Quando houver dinheiro a sério para o seu desenvolvimento e produção em larga escala para automóveis, é que tudo vai mudar.

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                                                        #87
                                                        Há um pormenor adicional. As baterias usam elementos raros. Se houvesse uma maSSIFICAÇÃO DO CARRO ELETRICO, AS RESERVAS MUNDIAs esgotavan rapidamente.

                                                        Comentário


                                                          #88
                                                          Originalmente Colocado por dx20 Ver Post
                                                          O problema é que normalmente as novas tecnologias dão resposta aos problemas da tecnologia anterior.

                                                          Os plasmas eram brutalmente caros, mas traziam bastantes inovações que as tornavam um produto globalmente superior.

                                                          Os elétricos / híbridos não se conseguem superiorizar ao que já existe.
                                                          Eu acho que eléctricos / híbridos trazem enormes avanços, as pessoas é que não estão sensibilizadas para isso, como estão para ter um ecran de televisão maior e com mais definição.
                                                          Os eléctricos / híbridos são muito mais fáceis de conduzir, mais económicos e poluem menos. Não são é melhores em perfomances como velocidade máxima, potência máxima, ou seja, aqueles números que as pessoas procuram logo quando se compararam carros. Há aqui um problema também de cultura e sensibilidade automobilística.

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                                                            #89
                                                            Originalmente Colocado por manelov Ver Post
                                                            Há um pormenor adicional. As baterias usam elementos raros. Se houvesse uma maSSIFICAÇÃO DO CARRO ELETRICO, AS RESERVAS MUNDIAs esgotavan rapidamente.
                                                            Mitos da net não servem como factos.

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                                                              #90
                                                              No dia em que os eletricos forem ao preço dos outros e forem faceis de utilizar(carregar baterias) as pessoas vão comprar.


                                                              As pessoas querem produtos comodos de utilizar, não querem saber se é a diesel, gasolina, GPL, GN, eletricidade, procuram funcionalidade e que seja economico. Para a maioria das pessoas o automovel é um "eletrodomestico" que as leva do ponto A ao ponto B.


                                                              Nesse aspecto os automoveis electricos têm falhado, quando houver condições para uma utilização comoda as pessoas aderem.

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