Tenho uma vaga ideia de isto já ter andado cá no fórum.
Se tivesse discernimento para isso, atropelava-o.
Mas o problemas é que na hora da verdade não se consegue pensar e executar as coisas tal como estamos a fazer agora, na maior das tranquilidades, sem a adrenalina e o medo a tomar conta do nosso corpo.
Se tivesse espaço de manobra e cabeça fria , atropelava-o as vezes que conseguisse , posteriormente contratava um advogado para me defender das acusações de um ataque racista.
Coitado do homem, tambem tenho uma chave de cabo extensível na mala do carro...
Estou-me a imaginar eu ir de carro com o meu filho e depois aparecer um fdp e fazer isto só se o gaijo tive-se uma arma de fogo, porque de resto não se safava...
Sinceramente não sei mesmo.
Mas ou passava-me e atropelava-o e bazava, ou saia do carro, ia buscar a chave de rodas e dava-lhe com ela umas quantas vezes.
No entanto, se tivesse espaço, o que não era o caso do que estava no vídeo, acelerava e ia-me embora.
Mas isto são "ses", nunca se sabe o que fazer numa situação destas... .
E' so' herois por aqui Eu admito que saia do carro e ia buscar ajuda. N valia a pena confrontar um individuo naquele estado.
Ja vi uma situacao semelhante na rotunda da BP de Moscavide. Um desacato qualquer entre dois condutores e um deles sai do carro e com uma corrente comeca a bater no carro de tras. Enfim ... e' preciso mto cuidadinho com certas picardias na estrada.
E' so' herois por aqui Eu admito que saia do carro e ia buscar ajuda. N valia a pena confrontar um individuo naquele estado.
Ja vi uma situacao semelhante na rotunda da BP de Moscavide. Um desacato qualquer entre dois condutores e um deles sai do carro e com uma corrente comeca a bater no carro de tras. Enfim ... e' preciso mto cuidadinho com certas picardias na estrada.
Acho que não se trata de ser heróis ou não. É mais para o que "dá no momento". Uma pessoa pode ficar "ceguinha" e não pensar racionalmente ao ver partirem-lhe o carro todo, que custa a ganhar para o ter.
vos garanto que com um "portuga" isto não acontecia. Ate podia levar com o ferro na carola e ficar logo ali, mas qualquer portuga de jeito até ficar incosnciente havia de lhe arrancava os olhos com as unhas, havia de lavar tanta porrada naquele focinho....ou então não....
depois se viria quem é que estava "naquele estado".......
vos garanto que com um "portuga" isto não acontecia. Ate podia levar com o ferro na carola e ficar logo ali, mas qualquer portuga de jeito até ficar incosnciente havia de lhe arrancava os olhos com as unhas, havia de lavar tanta porrada naquele focinho....ou então não....
depois se viria quem é que estava "naquele estado".......
depois atropelava-o "sem querer" !
Olha que não, olha que não!
Os tugas, na sua maioria, são 99% garganta e 1% acção.
Quando se trata de insultar o próximo e todo o agregado familiar de dentro do carro ou fingir que sai mas n sai, estão sempre prontos.
Quando é para a trolitada à séria, naaaaa... (talvez seja a atitude mais prudente e ajuizada, dirão alguns..)
Curiosamente os ditos povos civilizados do Norte da Europa já são bem mais de passar aos actos.
Olha que não, olha que não!
Os tugas, na sua maioria, são 99% garganta e 1% acção.
Quando se trata de insultar o próximo e todo o agregado familiar de dentro do carro ou fingir que sai mas n sai, estão sempre prontos.
Quando é para a trolitada à séria, naaaaa... (talvez seja a atitude mais prudente e ajuizada, dirão alguns..)
Curiosamente os ditos povos civilizados do Norte da Europa já são bem mais de passar aos actos.
Por acaso é verdade. A grande maioria do nosso povo deve achar que o carro lhe oferece protecção divina quer seja na bosta que fazem na estrada quer seja em quezilias no trânsito.
Quantos e quantos "metro e meio" insultam, gesticulam, ameaçam, etc... Sair do carro é que faz calor...
No caso deste video (bem velhinho) trata-se duma situação muito complicada:
-"tenho uma chave estensivel na mala..." E como é que se vai buscá-la sem enfrentar o crazy black com o ferro?
-"passo-lhe já por cima". E as consequências disso?
...
Possivelmente, no calor da situação, também me inclinaria para uma destas hipóteses mas ninguém saía com um sorriso nos lábios.
No fim de ter espaço para manobras, axo q tentava uma caça ao rato xD
O problema é que no inicio ele está entre 2 carros e nada pode fazer, mas também há lá 1 parte que o gajo da frente é um bocado burro e não deixa o gajo ir embora... tranca-o...
Consequências?
Eu queria lá saber das consequências.
Ele podia por a vida daquele condutor em risco. Imaginem que lhe dava com o ferro na cabeça.
Vai para uns anos um parasita ultrapassou-me num duplo continuo, e depois meteu-se a 20kmh. Eu buzinei, e o gajo .i.. fiquei logo a ferver.
De seguida entramos os dois na A23 e quando o ia a ultrapassar empurrou-me contra o separador central e depois meteu-se a acelerar isto pelas 3 ou 4 da manhã.
Tava com os copos não pegasse no carro.
Fins 30km atrás dele e quando parou fui-lhe pedir satisfações pelo que tinha feito, e o gajo .i.. outra vez, virei costas. Então não é que o parasita manda o carro dele contra o meu, não estragou nada, mas mesmo assim saltei logo para cima do dele e ainda lhe dei umas valentes patadas na porta, de seguida fugiu.
Ainda fui a PSP local com a matricula do carro e disse pro agente de serviço:
Se aparecer por aqui um carro com esta matricula a queixar-se de vandalismo, vocês liguem-me pra eu vir cá. Que pra próxima em vez da porta parto-lhe a tromba toda.
Ainda estou a espera!
Eu não sou assim, estas situações não fazem parte da minha rotina. Mas todos temos um limite.
Agora a serio, eu na pele do condutor (pareceu-me ser uma condutora), fazia duis coisas, ou sai do carro e ia pedir ajuda, ou se podesse era prego a fundo ate a esquadra mais proxima.
É que no estado que ele tava se o enfrentasse arriscava-me a ele dar-me um porrada na cabeça e ficava a ali, e por muito que goste do meu carro a minha vida esta acima de tudo. Atropela-lo, epa sou se o ameaçasse para ele parar, porque ter ser acusado de homicidio premeditado nao é coisa que goste
Agora a serio, eu na pele do condutor (pareceu-me ser uma condutora), fazia duis coisas, ou sai do carro e ia pedir ajuda, ou se podesse era prego a fundo ate a esquadra mais proxima.
É que no estado que ele tava se o enfrentasse arriscava-me a ele dar-me um porrada na cabeça e ficava a ali, e por muito que goste do meu carro a minha vida esta acima de tudo. Atropela-lo, epa sou se o ameaçasse para ele parar, porque ter ser acusado de homicidio premeditado nao é coisa que goste
E arriscavas-te a que ele viesse atrás de ti e te desse com aquilo?
Eu não de certeza!
Comentário