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    #31
    citação:Originalmente colocada por bruno_dias

    mas depois disso os ctt tão mais eficientes :D
    Faltam lá pessoas como tu!!

    Já vi muitas pessoas criticarem fortemente os CTT que, posteriormente, assinaram contrato com a empresa e não se aguentaram lá mais de 1 mês!

    E não estou a falar de 1 nem 2... Várias!

    Na minha opinião, a quem tanto critica, devia-se dar a oportunidade de passar uns dias como carteiro...

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      #32
      citação:Originalmente colocada por Miguel Melo de Carvalho

      A mim não me choca.

      Basicamente, foi uma "acção de formação" a 3500 pessoas, que ficou a €5 por trabalhador.

      E como o homem é reconhecidamente um especialista naquilo que foi falar, ainda me choca menos.
      ;)

      Comentário


        #33
        Entre 8 de Julho de 2002 e 31 de Maio de 2005, período em que Carlos Horta e Costa presidiu ao Conselho de Administração (CA), os CTT contrataram 14 trabalhadores para cargos inexistentes na empresa.

        Segundo o relatório da Inspecção-Geral das Obras Públicas (IGOP), que concluiu haver indícios de má gestão durante o mandato de Horta e Costa, todos os despachos proferidos para a contratação desses 14 funcionários contêm a seguinte menção: “O Conselho de Administração (...) deliberou nomear como responsável de área (a definir oportunamente), o trabalhador em causa.”

        Perante esta justificação, o IGOP acusou o CA de “falta de critérios e parâmetros na gestão dos recursos humanos”, frisando que se apresenta “desarticulada com a própria estrutura orgânica da empresa”, dado que chegou ao “ponto de ter promovido despachos de nomeação “desprovidos de objecto, atenta a inexistência do cargo a prover”.

        Dos 14 quadros superiores para direcções intermédias”, todos admitidos entre Maio e Dezembro de 2004, 12 tinham uma cláusula no contrato de trabalho por tempo indeterminado que diz que em caso de despedimento por justa causa, “à antiguidade contada nos CTT será adicionado um bónus de [x] anos”, a aplicar também “em todos os casos em que a antiguidade seja relevante”. A maioria desses trabalhadores [sete] teve um bónus de 15 anos, variando os restantes entre os nove e os 16 anos.

        Para o IGOP, tais bónus oneram bastante os Correios de Portugal e não deveriam ser atribuídos, por não corresponderem ao “real exercício de funções por parte dos respectivos beneficiários”.

        Fora os anos que ganharam assim que entraram na empresa, o contrato de trabalho assinado com os mesmos 12 funcionários contém uma cláusula de dispensa do período experimental, situação que segundo a Inspecção Geral das Obras Públicas “não” acautelou “devidamente” os interesses dos CTT, pelo que não deveria ter sido utilizada.

        Além dos 14 funcionários que foram ocupar cargos inexistentes, em que a a “quase totalidade” tem como habilitações literárias o 12.º ano, a empresa contratou dez directores de “primeira linha”, com ordenados “muito próximos” e em alguns casos superiores aos auferidos pelos cinco vogais do Conselho de Administração: 6726,67 euros. Diz o IGOP que oito desses empregados dos CTT chegaram a ganhar 8746 euros, havendo um que levava para casa, todos os meses, 9642,90 euros, só superado por Horta e Costa que, em 2005, teve um vencimento de 10 270 euros, menos do que em 2004 (22 196,85), 2003 (18 899, 56) e 2002 (12 237,32).

        Para o IGOP, os CTT não têm poderes que lhe permitam fixar ordenados superiores aos que o Governo determina para os próprios gestores da empresa.

        "MUDANÇAS TECNOLÓGICAS E DE GESTÃO"

        Carlos Horta e Costa, ex-presidente do Conselho de Administração (CA) dos CTT, não quis prestar qualquer declaração ao CM, quando ontem foi confrontado com a parte do relatório da Inspecção-Geral das Obras Públicas (IGOP) relativo à contratação de trabalhadores, remunerações e prémios.

        Mas na resposta que os elementos do CA dos CTT deram ao relatório do IGOP está escrito que para a “função de responsável por área/zona” e para gerir “1000 estações de correio, cerca de 2500 postos de correio e mais de 8000 postos de vendas de selos” era “indispensável assegurar um quadro de recursos humanos conscientes das necessidades do mercado e adaptados às novas exigências” relacionadas com as “mudanças tecnológicas, comerciais e de gestão”.

        Quanto aos ordenados altos e regalias acessórias, a ex-administração dos CTT diz que para conseguir os “profissionais” que contratou teve necessidade de os “atrair” com “condições equivalentes às que obteriam no mercado”.

        http://www.correiomanha.pt/noticia.a...Canal=11&p=200

        ... [}]

        Comentário


          #34
          Não deixa de ser curiosa a ideia de que a má gestão de uma empresa publica é um problema de todos e que a má gestão de uma empresa privada é só de alguns, wue ninguem tem nada a ver com isso etc,etc , como se as empresas privadas vivessem num mundo proprio sem relações com ninguem, parte-me todo esta ideia.

          Comentário


            #35
            citação:Originalmente colocada por Bolide

            Entre 8 de Julho de 2002 e 31 de Maio de 2005, período em que Carlos Horta e Costa presidiu ao Conselho de Administração (CA), os CTT contrataram 14 trabalhadores para cargos inexistentes na empresa.

            Segundo o relatório da Inspecção-Geral das Obras Públicas (IGOP), que concluiu haver indícios de má gestão durante o mandato de Horta e Costa, todos os despachos proferidos para a contratação desses 14 funcionários contêm a seguinte menção: “O Conselho de Administração (...) deliberou nomear como responsável de área (a definir oportunamente), o trabalhador em causa.”

            Perante esta justificação, o IGOP acusou o CA de “falta de critérios e parâmetros na gestão dos recursos humanos”, frisando que se apresenta “desarticulada com a própria estrutura orgânica da empresa”, dado que chegou ao “ponto de ter promovido despachos de nomeação “desprovidos de objecto, atenta a inexistência do cargo a prover”.

            Dos 14 quadros superiores para direcções intermédias”, todos admitidos entre Maio e Dezembro de 2004, 12 tinham uma cláusula no contrato de trabalho por tempo indeterminado que diz que em caso de despedimento por justa causa, “à antiguidade contada nos CTT será adicionado um bónus de [x] anos”, a aplicar também “em todos os casos em que a antiguidade seja relevante”. A maioria desses trabalhadores [sete] teve um bónus de 15 anos, variando os restantes entre os nove e os 16 anos.

            Para o IGOP, tais bónus oneram bastante os Correios de Portugal e não deveriam ser atribuídos, por não corresponderem ao “real exercício de funções por parte dos respectivos beneficiários”.

            Fora os anos que ganharam assim que entraram na empresa, o contrato de trabalho assinado com os mesmos 12 funcionários contém uma cláusula de dispensa do período experimental, situação que segundo a Inspecção Geral das Obras Públicas “não” acautelou “devidamente” os interesses dos CTT, pelo que não deveria ter sido utilizada.

            Além dos 14 funcionários que foram ocupar cargos inexistentes, em que a a “quase totalidade” tem como habilitações literárias o 12.º ano, a empresa contratou dez directores de “primeira linha”, com ordenados “muito próximos” e em alguns casos superiores aos auferidos pelos cinco vogais do Conselho de Administração: 6726,67 euros. Diz o IGOP que oito desses empregados dos CTT chegaram a ganhar 8746 euros, havendo um que levava para casa, todos os meses, 9642,90 euros, só superado por Horta e Costa que, em 2005, teve um vencimento de 10 270 euros, menos do que em 2004 (22 196,85), 2003 (18 899, 56) e 2002 (12 237,32).

            Para o IGOP, os CTT não têm poderes que lhe permitam fixar ordenados superiores aos que o Governo determina para os próprios gestores da empresa.

            "MUDANÇAS TECNOLÓGICAS E DE GESTÃO"

            Carlos Horta e Costa, ex-presidente do Conselho de Administração (CA) dos CTT, não quis prestar qualquer declaração ao CM, quando ontem foi confrontado com a parte do relatório da Inspecção-Geral das Obras Públicas (IGOP) relativo à contratação de trabalhadores, remunerações e prémios.

            Mas na resposta que os elementos do CA dos CTT deram ao relatório do IGOP está escrito que para a “função de responsável por área/zona” e para gerir “1000 estações de correio, cerca de 2500 postos de correio e mais de 8000 postos de vendas de selos” era “indispensável assegurar um quadro de recursos humanos conscientes das necessidades do mercado e adaptados às novas exigências” relacionadas com as “mudanças tecnológicas, comerciais e de gestão”.

            Quanto aos ordenados altos e regalias acessórias, a ex-administração dos CTT diz que para conseguir os “profissionais” que contratou teve necessidade de os “atrair” com “condições equivalentes às que obteriam no mercado”.

            http://www.correiomanha.pt/noticia.a...Canal=11&p=200

            ... [}]
            parece algo do outro mundo!!! :D:D:D

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              #36
              citação:Originalmente colocada por pmct

              citação:Originalmente colocada por Miguel Melo de Carvalho

              A mim não me choca.

              Basicamente, foi uma "acção de formação" a 3500 pessoas, que ficou a €5 por trabalhador.

              E como o homem é reconhecidamente um especialista naquilo que foi falar, ainda me choca menos.
              ;)
              yep...as pessoas pura e simplesmente desconhecem os custos da formacao...caso contrario este post nem teria sido aberto... de qq das formas, qq bom catedratico cobraria cerca de 30.000E para um evento destes... e ate conhe;o pessoalmente um que o faz... nao lhe faltam clientes, nem empresas privadas nem publicas !
              Ooops, esqueci-me de dizer...da conferencias em Portugal e nos paises q aqui no forum se dizem desenvolvidos...onde e pago a peso de ouro por empresas privadas e tb publicas...curioso...

              a malta gosta mesmo e de sensacionalismo nao e?

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                #37
                Há que dizer que esses "cerebros" contratados a peso de ouro vieram da banca mais precisamento do BCP, e para alem do ordenado ainda tiveram direito a viatura para uso pessoal, que inicialmente seria um Megane, mas os meninos exigiram que fossem Lagunas 1.9 DCI e com todos os extras, e a vontade foi-lhes feita

                Estes senhores alem de ser arrogantes são incompetentes, pois de Correios nada percebem, quando têm que tomar dicisões de fundo valem-se da experiência dos empregados desta casa que ganham metade ou ainda menos do que eles.

                Enfim é o que temos, mas á que dizer que a actual admistração nada fez para corrigir esta situação, e mantem o "stato quos"

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