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Paulo Morais: Crise foi provocada pela corrupção, não pelos excessos dos portugueses
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Originalmente Colocado por PeLeve Ver PostEntão porque é que, por exemplo, o Gaspar, que é de direita, não acerta uma em termos numéricos? Será que ele precisa de inscrever-se neste fórum para "equilibrar as forças em contenda"?...
Quantos mais impostos menos ganham. Mas ele também não consegue matar o monstro.
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Originalmente Colocado por PeLeve Ver PostEntão porque é que, por exemplo, o Gaspar, que é de direita, não acerta uma em termos numéricos? Será que ele precisa de inscrever-se neste fórum para "equilibrar as forças em contenda"?...
Tens é de ter calma e beber um chá. Tomo diversas vezes ao dia e recomendo.
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Originalmente Colocado por CarlosL Ver PostPor aquilo que vejo, o Gaspar acerta MUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIITO x 10 ^ 200 mais que tu.
Tens é de ter calma e beber um chá. Tomo diversas vezes ao dia e recomendo.
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Não sei porque a malta do PSD não abre um topico só para eles.
Gostam de vir conspurcar os topicos de quem quer um Portugal melhor!
Depois ainda têm a lata de vir falar em números, só podem ser pouco honestos.
Os números falam por si! 20% em Portugal, 30% em Espanha não chega!? Claro que não, vamos despedir mais 100 000. Sim já ouvi dizer que vão ser 100 000 até ao fim do mandato!!! Só de gente louca!!!!
Mais uma participação do unico que vejo a tentar fazer algo melhor:
5 Para a Meia-Noite (VII) de 07 Mai 2013 - RTP Play - RTPEditado pela última vez por mmiigguueell; 11 May 2013, 15:38.
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Para quê competir em vez de cooperar?
Para quê competir em vez de cooperar? - YouTube
Experimento Comparte - Acción contra el Hambre
http://www.youtube.com/watch?feature...=zoREXT8qT7g#!
Foi aprovada por unanimidade no Parlamento, esta sexta-feira, a criação da Comissão Eventual de Inquérito sobre os contratos de gestão de risco financeiro, conhecidos por “swap”, e cujos custos para o Estado rondaram os três mil milhões de Euros no final do ano passado.
A comissão tem como objectivo apurar de quem foi a responsabilidade pelos contratos, e que tutelas e entidades supervisoras deles tiveram conhecimento.
Paulo Morais, da Associação Transparência e Integridade, espera que da comissão não façam parte deputados que possam ser juízes em causa própria.
“No mínimo espero que não aconteça o que tem acontecido, que é colocar nas comissões de inquérito pessoas que trabalham para os interessados, já para não falar dos próprios inquiridos. A questão dos 'swap', que são contratos de cobertura de juros, envolveram empresa públicas, banca e escritórios de advogados. O mínimo que se pede é que, pelo menos, que nesta comissão – o que seria um óptimo precedente – é que não estejam deputados que são simultaneamente deputados, que representam o povo, e assalariados dos grupos que estão envolvidos no inquérito”, disse à Renascença.
Maioria e oposição mostraram-se hoje unânimes em três votações, além da comissão de inquérito aos contratos de risco "swap" do sector público, aprovando a suspensão do inquérito às Parcerias Público-Privadas rodo e ferroviárias, por exemplo.Editado pela última vez por mmiigguueell; 11 May 2013, 17:05.
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AI SE PASSOS COELHO FOSSE HONESTO !
por Joaquim Letria
SE Passos Coelho começasse por congelar as contas dos bandidos do seu partido que afundaram o país, era hoje um primeiro ministro que veio para ficar.
Se Passos Coelho tivesse despedido no primeiro dia da descoberta das falsas habilitações o seu amigo Relvas, era hoje um homem respeitado.
Se Passos Coelho começasse por tributar os grandes rendimentos dos tubarões, em vez de começar pela classe média baixa, hoje toda a gente lhe fazia um vénia ao passar.
Se Passos Coelho cumprisse o que prometeu, ou pelo menos tivesse explicado aos portugueses porque não o fez, era hoje um Homem com H grande.
Se Passos Coelho, tirasse os subsídios aos políticos quando os roubou aos reformados, era hoje um homem de bem.
Se Passos Coelho tivesse avançado com o processo de Camarate, era hoje um verdadeiro Patriota.
Se Passos coelho reduzisse para valores decimais as fundações e os observatórios, era hoje um homem de palavra.
Se Passos Coelho avançasse com uma Lei anti-corrupção de verdade doa a quem doer, com os tribunais a trabalharem nela dia e noite, era já hoje venerado como um Santo.
...etc etc etc.
MAS NÃO !!!!
PASSOS COELHO É HOJE VISTO COMO UM MENTIROSO, UM ALDRABÃO, UM YES MAN AO SERVIÇO DAS GRANDES EMPRESAS, DA SRª MERKEL, DE DURÃO BARROSO, DE CAVACO SILVA, MANIPULADO A TORTO E A DIREITO PELO MAIOR VIGARISTA DA HISTÓRIA DAS FALSAS HABILITAÇÕES MIGUEL RELVAS, E UM ROBOT DO ROBOT SEM ALMA E CORAÇÃO, VITOR GASPAR.
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Originalmente Colocado por PeLeve Ver PostEntão porque é que, por exemplo, o Gaspar, que é de direita, não acerta uma em termos numéricos? Será que ele precisa de inscrever-se neste fórum para "equilibrar as forças em contenda"?...
Isso é que é vontade de dizer mal!
Eu sei que sabes o que é uma previsão.
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Originalmente Colocado por mmiigguueell Ver PostNão sei porque a malta do PSD não abre um topico só para eles.
Gostam de vir conspurcar os topicos de quem quer um Portugal melhor!
Depois ainda têm a lata de vir falar em números, só podem ser pouco honestos.
Os números falam por si! 20% em Portugal, 30% em Espanha não chega!? Claro que não, vamos despedir mais 100 000. Sim já ouvi dizer que vão ser 100 000 até ao fim do mandato!!! Só de gente louca!!!!
Mais uma participação do unico que vejo a tentar fazer algo melhor:
5 Para a Meia-Noite (VII) de 07 Mai 2013 - RTP Play - RTP
E se queres um tópico só para ti podes criar um blog. Aqui sujeitas-te às opiniões dos outros.
E já agora conotares aqueles que discordam de ti por malta do PSD é um pouco limitado.
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Mas qual malta do PSD? isto já deixou de ser PSD ha muito tempo.
Actualmente é um partido de víboras e de mentirosos e ladroes.
Os de bem ha muito que se puseram de fora.
Estou confiante que estes mentirosos irão pagar mais tarde ou mais cedo o que estão a fazer agora. tenho fé, alguma fe
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Os câmara boys
As câmaras municipais são as maiores agências de emprego do País.
Por:Paulo Morais, Professor Universitário
COMENTÁRIO MAIS VOTADO
"Muito bom artigo, sim senhor, é um espelho da realidade, quem refila é colocado na prateleira jobs for the boys"
Paulo
21 Abril 2013
A integração de "boys" partidários nos quadros de pessoal das câmaras e empresas municipais é regra e, com a aproximação da data das eleições autárquicas, adivinha-se um despautério de admissões e nomeações em catadupa.
Esta situação é particularmente expressiva no que diz respeito aos dirigentes que, nas juventudes partidárias, organizam as campanhas eleitorais e arregimentam votos. Uma vez instalados nos seus "tachos", continuam por norma a trabalhar ao serviço dos partidos, mas remunerados à custa dos municípios. Ao longo dos últimos anos, este fenómeno agravou-se de tal forma que algumas empresas municipais mais parecem sedes partidárias dissimuladas.
Contudo, é nos municípios mais pequenos, alguns com apenas quatro ou cinco mil eleitores, que este problema se torna ainda mais grave e dramático no plano social. Nesses municípios, a obtenção de um qualquer emprego, ou a promoção numa função, depende quase exclusivamente do presidente de câmara local. Isto porque o maior empregador no concelho é a câmara; o segundo maior é, por regra, a misericórdia local ou alguma instituição de solidariedade, que atua em conúbio com o poder autárquico. Segue-se-lhes a administração central descentralizada, de forte dependência política, ou eventualmente uma empresa de média dimensão… amiga da câmara. Com esta estrutura de emprego, só o presidente de câmara e os caciques que dele dependem conseguem atribuir empregos que, em regra, beneficiam afilhados e familiares do presidente, os militantes do partido e os apaniguados das redes clientelares. Claro que a sua seleção raramente resulta do seu currículo ou das suas competências.
Estas práticas reiteradas, nomeadamente nos pequenos concelhos do interior, consolidam, na maioria do território nacional, a ideia de que o estudo, a formação e o esforço de nada adiantam. Fazem vingar a tese de que a qualidade do desempenho é irrelevante para ocupar um qualquer cargo. A qualidade não constitui critério de escolha de colaboradores, ou de progressão nas carreiras. A estrutura de recursos humanos está invertida. O profissionalismo foi dizimado pelo clientelismo.
Os câmara boys - Opinião - Correio da Manhã
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PAULO MORAIS
Consenso para quê?
- Áudio Opinião de Paulo Morais
Prática agora abençoada pelo Presidente da República faz lembrar os parlamentos da União Nacional fascista, onde, como agora, havia muito consenso e nenhum senso.
13-05-2013 13:54 por Paulo Morais
Nas últimas semanas, sucederam-se os apelos ao consenso entre as diversas forças políticas. Mas consenso para quê? Ninguém sabe ao certo.
O consenso não tem dado bons resultados na política em Portugal. Foi por consenso que Orçamento do Estado de 2012 foi aprovado, com os votos favoráveis da maioria e a cumplicidade do Partido Socialista. Os resultados foram a desgraça que se vê.
A viabilização dos Orçamentos do Estado por consenso, a pretexto dum exaltado sentido de responsabilidade, tem sido prática neste Parlamento.
Foi com "um aparente sentido de Estado" que Manuela Ferreira Leite, enquanto presidente do PSD, aprovou o Orçamento de Sócrates e foi ainda o consenso que permitiu que Sócrates se mantivesse no poder, implementando os seus vários planos de estabilidade e crescimento, que como é sabido não trouxeram nem crescimento nem estabilidade.
Instalou-se na política o vício do consenso, uma prática agora abençoada pelo Presidente da República e que faz lembrar os parlamentos da União Nacional fascista. Onde, como agora, havia muito consenso, mas não havia nenhum senso.
Consenso para quê? - Renascença
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A Justiça é uma palhaçada em Portugal:
Apito Dourado: Valentim Loureiro perdeu mandato autárquico anterior
Ministério Público queria que perda respeitasse ao atual mandato
Por: tvi24 | 2013-05-11 10:58
A Relação do Porto decidiu que o mandato autárquico perdido por Valentim Loureiro na Câmara de Gondomar, no âmbito do processo Apito Dourado, é o da data do acórdão de primeira instância e não o atual.
A notícia é veiculada pela agência Lusa de acordo com fonte judicial. A Lusa contactou na na sexta-feira à noite a defesa do autarca, que afirmou ter a mesma informação, embora desconheça detalhes, por não ter sido ainda notificada da decisão.
O caso Apito Dourado foi julgado no tribunal da comarca de Gondomar em 18 de julho de 2008. Embora o processo se centrasse em corrupção associada ao futebol, Valentim Loureiro foi condenado também por um crime de prevaricação, que lhe valeu uma pena suspensa (entretanto convertida em multa pela Relação do Porto) e uma pena acessória de perda de mandato.
Depois de o Tribunal Constitucional ter negado qualquer inconstitucionalidade nas condenações do Apito Dourado, o Ministério Público veio confirmar, através de uma informação da Procuradoria-Geral da República de 20 de setembro de 2012, que o acórdão que decretou a perda de mandato de Valentim Loureiro na Câmara de Gondomar iria ser executado «brevemente», ainda que realçasse que estavam pendentes questões suscitadas por este e outros arguidos.
O Ministério Público entendia que o mandato a declarar perdido seria o da altura de trânsito em julgado do acórdão - ou seja, o atual mandato.
A defesa de Valentim Loureiro acabou por recorrer para a Relação, sustentando o entendimento de que, a ser confirmada a declaração de mandato do autarca, esta deveria incidir no da data do acórdão de primeira instância, o que anularia o efeito prático da decisão.
Os advogados do autarca escudaram-se para tal no texto do acórdão de primeira instância que definiu o mandato autárquico concreto que deveria ser declarado perdido.
«Não obstante a recandidatura do arguido Valentim dos Santos Loureiro à presidência da Câmara Municipal de Gondomar nas eleições de 2005, a prática do crime de prevaricação por que vai condenado nos autos, em 2003, no exercício de funções como presidente da mesma câmara municipal, implica a perda do mandato que neste momento exerce», escreveram, no seu acórdão de 2008, os juízes da comarca de Gondomar.
A tese do Ministério Público era de que o mandato a ser declarado perdido seria o do momento em que a decisão judicial se tornasse efetiva, ao transitar em julgado - o que, neste caso, remeteria para o atual.
Valentim Loureiro está a cumprir, como independente, o seu último mandato como presidente da Câmara de Gondomar. A lei de limitação de mandatos impede que se recandidate.
Apito Dourado: Valentim Loureiro perdeu mandato autárquico anterior > TVI24
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Originalmente Colocado por mmiigguueell Ver PostOs câmara boys
As câmaras municipais são as maiores agências de emprego do País.
Por:Paulo Morais, Professor Universitário
COMENTÁRIO MAIS VOTADO
"Muito bom artigo, sim senhor, é um espelho da realidade, quem refila é colocado na prateleira jobs for the boys"
Paulo
21 Abril 2013
A integração de "boys" partidários nos quadros de pessoal das câmaras e empresas municipais é regra e, com a aproximação da data das eleições autárquicas, adivinha-se um despautério de admissões e nomeações em catadupa.
Esta situação é particularmente expressiva no que diz respeito aos dirigentes que, nas juventudes partidárias, organizam as campanhas eleitorais e arregimentam votos. Uma vez instalados nos seus "tachos", continuam por norma a trabalhar ao serviço dos partidos, mas remunerados à custa dos municípios. Ao longo dos últimos anos, este fenómeno agravou-se de tal forma que algumas empresas municipais mais parecem sedes partidárias dissimuladas.
Contudo, é nos municípios mais pequenos, alguns com apenas quatro ou cinco mil eleitores, que este problema se torna ainda mais grave e dramático no plano social. Nesses municípios, a obtenção de um qualquer emprego, ou a promoção numa função, depende quase exclusivamente do presidente de câmara local. Isto porque o maior empregador no concelho é a câmara; o segundo maior é, por regra, a misericórdia local ou alguma instituição de solidariedade, que atua em conúbio com o poder autárquico. Segue-se-lhes a administração central descentralizada, de forte dependência política, ou eventualmente uma empresa de média dimensão… amiga da câmara. Com esta estrutura de emprego, só o presidente de câmara e os caciques que dele dependem conseguem atribuir empregos que, em regra, beneficiam afilhados e familiares do presidente, os militantes do partido e os apaniguados das redes clientelares. Claro que a sua seleção raramente resulta do seu currículo ou das suas competências.
Estas práticas reiteradas, nomeadamente nos pequenos concelhos do interior, consolidam, na maioria do território nacional, a ideia de que o estudo, a formação e o esforço de nada adiantam. Fazem vingar a tese de que a qualidade do desempenho é irrelevante para ocupar um qualquer cargo. A qualidade não constitui critério de escolha de colaboradores, ou de progressão nas carreiras. A estrutura de recursos humanos está invertida. O profissionalismo foi dizimado pelo clientelismo.
Os câmara boys - Opinião - Correio da Manhã
Aqui estou 100% de acordo com o teu guru.
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Este vendido, as vezes diz umas coisas certas:
https://www.youtube.com/watch?v=y86_...layer_embedded
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Miguel Relvas paga 12 mil euros por cem cópias do programa do Governo http://www.ptjornal.com/201202145447...o-governo.htmlAUTOR: MIGUEL MOREIRA TERÇA-FEIRA, 14 FEVEREIRO 2012 20:01 Miguel Relvas, ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares, pagou 12 mil euros por 100 cópias do programa do Governo, ao abrigo de um contrato com a gráfica MaiaDouro. Um programa com letras de austeridade, mas com selo de despesismo. Cada cópia do programa do Governo teve um preço de 120 euros, num acordo feito sem concurso.
O ministério de Miguel Relvas pagou a preço de ouro 100 cópias do programa do Governo, à Gráfica MaiaDouro, medida que dispensouconcurso público, num acordo por ajuste direto, segundo noticia o Público.
Com o título ‘Compromisso para uma Nação Forte’, o programa do executivo de Passos Coelho apresenta medidas de austeridade, sustentadas no rigor e no corte de despesas, sobretudo nas despesas do Estado.
O preço pago pela impressão do programa não está de acordo com os critérios: 12 mil euros por uma centena de cópias. O contrato foifeito a 9 de dezembro, de acordo com aquele jornal, que contactou o gabinete do ministério de Miguel Relvas, confirmando o acordo.
Através de um email, o gabinete ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares informa que contactou “três outras empresas”, sendo que a Gráfica MaiaDouro foi a que apresentou o orçamento mais reduzido.
Estes 12 mil euros foram pagos pelo ministério o elevado custo é justificado com a qualidade de impressão e ilustração. As cópias foram distribuídas pelos membros do Governo.
Mas outros assuntos suscitam críticas a Relvas. Os 10 presidentes das Juntas de Freguesia do município de Matosinhos exigem a demissão do ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, acusado de provocar um “retrocesso da vida democrática portuguesa, corporizado pela proposta de lei da reforma administrativa.
Os dez autarcas reuniram-se e chegaram a um consenso. Após adivulgação da proposta de reforma administrativa não resta outro recurso para além da exigência “da demissão do ministro Miguel Relvas”, como explicou o promotor do Movimento Freguesias Sempre e presidente da Junta de Leça de Palmeira, Pedro Sousa.
Miguel Relvas paga 12 mil euros por cem cópias do programa do Governo
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Bastonário Marinho Pinto acusa Governo de "burla política"
O bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, acusou o Governo de estar a consumar "uma burla política aos portugueses", ao pôr em prática "medidas contrárias" ao que prometeu em campanha eleitoral.
Lusa
POLÍTICA
05:33 - 20 de Maio de 2013 | Por Lusa
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Segundo Marinho Pinto, o Presidente da República, Cavaco Silva, "está a ser um dos grandes responsáveis por aquela fraude à democracia portuguesa", pela sua "conivência" com o Governo.
"Este Governo está a pisar uma linha vermelha que não deveria pisar, a tomar medidas que ocultou deliberadamente aos portugueses, a consumar uma burla política aos portugueses, a aplicar medidas contrárias ao que prometeu na campanha eleitoral", afirmou.
Falando aos jornalistas à margem da sessão do Dia do Advogado, Marinho Pinto acrescentou que, "em democracia, não pode haver programas ocultos".
"Isso é próprio das ditaduras, é o que de pior se pode fazer à democracia e aos valores do Estado de Direito", disse ainda.
Noticias ao Minuto - Marinho Pinto acusa Governo de "burla política"
Comentário
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O pessoal queria era que a divida desaparecesse ou fosse paga por terceiros. Mas será que esta gente também pede empréstimos pessoais a pensar em não pagar?
Quando os défices eram de 3%, andava meio mundo a dizer que havia vida para além do défice, e são agora os mesmo que criticam esta politica de austeridade. Esta politica de austeridade é necessária porque se desprezaram os défices durante décadas. Se esta gente com a mania que há sempre soluções alternativas a baixar os défices, tivesse exigido maior rigor nas contas públicas em vez de andarem sempre com o discurso "há vida para além do défice", não tínhamos chegado a este ponto. Portanto, estes supostos arautos da verdade que estão sempre contra o controlo das contas públicas são também em grande parte culpados do estado a que chegou o país, porque grande parte deles não são zés ninguéns, foram presidentes da república, deputados, lideres de partidos, etc.
Este pessoal não vê que deve ser uma das primeiras prioridades de qualquer governo ter as contas controlados. E isto devia ser uma das primeiras coisas a ser exigidas aos governantes, mas se os governantes nos derem 4% de aumento de salários em ano de eleições, está tudo bem...
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Originalmente Colocado por mmiigguueell Ver PostBastonário Marinho Pinto acusa Governo de "burla política"
O bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, acusou o Governo de estar a consumar "uma burla política aos portugueses", ao pôr em prática "medidas contrárias" ao que prometeu em campanha eleitoral.
05:33 - 20 de Maio de 2013 | Por Lusa
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Segundo Marinho Pinto, o Presidente da República, Cavaco Silva, "está a ser um dos grandes responsáveis por aquela fraude à democracia portuguesa", pela sua "conivência" com o Governo.
"Este Governo está a pisar uma linha vermelha que não deveria pisar, a tomar medidas que ocultou deliberadamente aos portugueses, a consumar uma burla política aos portugueses, a aplicar medidas contrárias ao que prometeu na campanha eleitoral", afirmou.
Falando aos jornalistas à margem da sessão do Dia do Advogado, Marinho Pinto acrescentou que, "em democracia, não pode haver programas ocultos".
"Isso é próprio das ditaduras, é o que de pior se pode fazer à democracia e aos valores do Estado de Direito", disse ainda.
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Até o pai do Feiticeiro já veio a publico dizer que o Feiticeiro está farto !
O Aprendiz de Feiticeiro que chamou a Troika - Passos Coelho - YouTube
Aqui está a noticia do Pai do Bruxo:
http://www.jornaldenegocios.pt/econo...vre_disto.htmlEditado pela última vez por mmiigguueell; 22 May 2013, 08:25.
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