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Paulo Morais: Crise foi provocada pela corrupção, não pelos excessos dos portugueses

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    Bom dia galera! O militar António Ramalho Eanes sempre soube que a maçonaria manipulava a sociedade civil e militar e que esta tinha um rosto, Mário Soares e seus correligionários (PS). Ele sabia que a maçonaria se preparava desde há muito para tomar a Nação, esvaziando-a de princípios e valores. As ligações a Salgado Zenha, PRD e até ao PCP fizeram parte da estratégia de minorar os efeitos maçônicos que se começaram a fazer sentir logo a seguir ao revés das forças comunistas em 25.11.75, apesar de saber que quem anulou o golpe desse dia (Cor. Jaime Neves e apoiantes) não o apoiarem nessa estratégia. Em relação a Aníbal Cavaco Silva, foi enganado como muitos o foram também. Aníbal Cavaco Silva esconde ávidamente as suas fortes ligações a grupos de corrupção ativa instaladas no ppd/psd e não é, nem nunca foi aquilo que sempre quis aparentar. É um indivíduo oportunista, ganancioso, mesquinho e rancoroso. Antes do 25 de Abril preencheu a ficha da polícia política para poder estar preparado para qualquer lugar público que lhe aparecesse como uma boa oportunidade. Viu no ppd/psd aquilo que muito possívelmente nunca conseguiria, uma projeção fulgurante. Está ligado a políticos gananciosos e oportunistas que só têm uma religião ou visão política: dinheiro, dinheiro e mais dinheiro. Portugal recuou umas dezenas de anos com Aníbal Cavaco Silva no poder, onde esteve por dez anos no cargo de primeiro-ministro e agora mais uns dez anos como presidente da república. A justiça não anda, a luta contra a corrupção não se mexe e o país não avança, porque este senhor tem segredos que têm obrigatóriamente de se manterem guardados. Os dois últimos primeiros-ministros sabem desses segredos e usam-nos como arma para poderem fazer aquilo que querem, sob pena de os revelarem públicamente e de colocarem o cidadão Aníbal Cavaco Silva a nu. Portugal terá de aproveitar a oportunidade, quando se ver livre deste indivíduo como presidente da república, de avançar rápidamente para a sua independência económica e financeira, para a sua independência nacional.

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      "Que época tão terrível é esta onde uns idiotas conduzem uns cegos"
      William Shakespeare

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        COMO É POSSÍVEL AS TVS NÃO DIVULGAREM ISTO? QUE RAIO DE PAÍS É ESTE ???? ANDA TUDO A DORMIR? VIDEO ARREPIANTE...
        SABIA QUE A JUSTIÇA E OS GOVERNOS, SE UNIRAM, E SAQUEIAM OS SEUS IMPOSTOS? PARTILHE... Faça o que a as TV´s deveriam ter feito... partilhe sem parar:
        Um dos melhores discursos em Portugal.
        ESCÂNDALO. Tribunais arbitrais e governo, roubam o estado. - YouTube
        Publicado em 07/08/2013
        ARREPIANTE... SABIA QUE A JUSTIÇA E OS GOVERNOS, SE UNIRAM, E SAQUEIAM OS SEUS IMPOSTOS? PARTILHE... Faça o que a as TV´s deveriam ter feito... partilhe sem parar:
        Arrepiante e sem rodeios. Um dos melhores discursos em Portugal.
        Marinho Pinto explica como é que os governos conseguiram colocar a justiça ao serviço do saque aos impostos.
        Criaram os tribunais arbitrais onde os juizes são escolhidos e pagos pelos intervenientes. Julgamentos clandestinos onde corruptor (empresa privada) e corrupto (estado) em sintonia decidem como dividir o repasto do erário público. Longe do escrutínio público, longe dos tribunais normais... bem perto dos juízes que escolheram e pagaram.
        Assim se redigiram os contratos das PPP...
        Assim se perdoam os poderosos evasores fiscais que fogem ao fisco, e são ajudados por estes tribunais.
        "Qualquer grande contribuinte em Portugal só paga impostos se quiser, de impugnação em impugnação, as leis têm todas as insuficiências para impedir que pague impostos", disse Marinho Pinto." "Estão-se a construir em torno da justiça em Portugal negócios chorudos, como já se construíram em torno da Saúde e da Educação, negócios privados extremamente lucrativos", frisou.

        Espantoso a forma como Cavaco Silva e outras figuras nacionais de relevo, ouvem isto e fingem que Marinho Pinto está a falar de outro país qualquer, ou de meteorologia!!!!!! ACORDEM

        O GRANDE NEGÓCIO QUE É A JUSTIÇA:::: Não votem em corruptos, pensem!: JUSTIÇA AO SERVIÇO DOS RICOS. O NOVO GRANDE NEGÓCIO DA FARSA DEMOCRÁTICA. Por Marinho e Pinto.
        FOGEM AO FISCO 43 MIL MILHÕES DE EUROS :::Não votem em corruptos, pensem!: MARINHO PINTO DESMASCARA OS CORRUPTOS E NADA SERÁ COMO DANTES?
        PRIVILÉGIOS DA JUSTIÇA::: Não votem em corruptos, pensem!: Para os ricos, privilégios, Para os pobres, austeridade.
        MAIS PRIVILÉGIOS!!::: Não votem em corruptos, pensem!: Justiça bem beneficiada e calada. Luxos e mais luxos...
        NORONHA DE NASCIMENTO::: Não votem em corruptos, pensem!: Marinho e Pinto lança suspeita de troca de favores entre Noronha de Nascimento e Sócrates?

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          "OS PARTIDOS EXISTEM PARA SERVIR LOBIES E SOCIEDADES SECRETAS."









          Neste video, Elisabete Tavares, jornalista do Expresso e Exame, afirma que os partidos não servem o país nem a economia, servem a banca e as sociedades secretas.
          Garante ainda que não podemos esperar que sejam os partidos a mudar o caos, pois eles gostam e da-lhes jeito, temos que ser nós a mudar.

          Portugal é o paraíso dos corruptos, com um povo obtuso e desligado da politica, um povo que odeia falar de politica e odeia que lhe falem de politica. Desta forma tornou-se num país onde tudo é permitido, porque os portugueses não querem saber de nada.
          Um povo que se queixa, porque a justiça não faz justiça , mas é ele próprio incapaz de fazer justiça, quando chega a hora de votar, insiste em eleger os corruptos que há décadas, criminosamente, nos destroem.
          O povo permite tudo... se o Al Capone vivesse em Portugal, teria direito a albergar o seu gang ao abrigo do estatuto de fundação, teria direito a ser Primeiro Ministro ou Presidente da República? Teria abrigo na Maçonaria? E sairia ileso na nossa justiça, de qualquer saque ao estado, por muitos mil milhões, que roubasse. E o mais impressionante, é que seria eleito pelos que roubaria?
          Os nossos impostos mais parecem um fundo ao serviço do crime, em Portugal.
          Os nossos impostos servem os ricos, os parasitas e os criminosos, por isso jamais serão suficientes para o seu propósito inicial e social. Onde se esgotam? Será que não sabemos?
          A lista, à sua direita, neste mesmo blog, mostra alguns exemplos, de como se desvanecem, em vão, os impostos dos portugueses.

          "Mais de 80 maçons em cargos influentes - 12 novembro 2011
          Miguel Relvas, um dos ministros mais influentes, Carlos Zorrinho, líder da bancada do PS, autarcas como Moita Flores ou Isaltino Morais, ex-ministros como Rui Pereira, ex-presidentes da AR como Almeida Santos, empresários como Jorge Coelho, deputados e muitas personalidades da sociedade fazem parte desta organização semi-secreta. As figuras, a história, os valores, as cerimónias e as polémicas". Fonte

          Investigação do Diário de Noticias, sobre a maçonaria- 28/01/1013
          "Conhecida como 'maçonaria branca', o Opus Dei tem mais de 1500 membros em Portugal. Apesar de negar a existência de uma estratégia de poder, conta com figuras de destaque na banca e na política.
          O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, colocou recentemente uma das mais importantes áreas da governação nas mãos de um cooperador do Opus Dei: o secretário de Estado Manuel Rodrigues. O novo homem-sombra de Vítor Gaspar nas Finanças junta assim duas áreas às quais a obra é constantemente associada: a política e a banca, nas quais sempre teve membros influentes." Fonte

          Este artigo do CM poderá ser outro exemplo...
          Um palácio avaliado, por um perito, em 10 milhões de euros, mas que para efeitos de IMI, vale 983 827 euros???
          "Os valiosos imóveis da Fundação do Grande Oriente Lusitano.
          O Grande Oriente Lusitano (GOL), maior obediência da maçonaria em Portugal, terá um património imobiliário com um valor superior a 30 milhões de euros. A escritura de constituição da GOL, à qual o CM teve acesso, revela que esta entidade, mesmo sem ter ainda todos os bens do GOL no seu acervo, já conta com um valioso conjunto de prédios urbanos e rústicos.
          A escritura da Fundação GOL, que foi constituída em Lisboa a 24 de Março de 2008, apresenta como património desta entidade um conjunto de 12 imóveis dispersos por Lisboa, Porto, Coimbra, Alcobaça e Évora. E os mais valiosos estão concentrados na capital, em particular no Bairro Alto, na Praça da Figueira e na Lapa, três das zonas mais caras da capital.
          Entre esse universo de bens, assume destaque o palácio maçónico, em Lisboa, sede do GOL: sendo um dos mais valiosos imóveis desta obediência, conta com um valor patrimonial, atribuído pelo Fisco para efeitos do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), de 983 827 euros. A preços de mercado, numa conjuntura económica estável, este imóvel poderá valer, segundo fonte conhecedora, mais de dez milhões de euros. (mas paga apenas IMI sobre 983 827 euros)
          De qualquer forma, um universo diversificado de imóveis não foi integrado no património da Fundação do Grande Oriente Lusitano. E tudo porque, precisa a mesma fonte, "a escritura foi apenas um acto jurídico necessário para obter o reconhecimento e a atribuição do Estatuto de Utilidade Pública." Com este estatuto, dado pelo Governo, as fundações passam a ter benefícios fiscais na sua actividade.

          As 306 fundações contabilizadas pela Inspecção-Geral de Finanças (IGF) receberam, de 2007 a 2008, subsídios estatais no valor de 166,5 milhões.
          A auditoria da IGF detectou falhas na gestão financeira destas entidades. "O seu desempenho económico-financeiro tem revelado resultados globais sistematicamente negativos e acumulação de dívidas por pagar, nomeadamente empréstimos bancários", relata a IGF. Já o inventário de bens "nem sempre está actualizado".

          FERNANDO LIMA: DA CONSTRUÇÃO A LÍDER MAÇÓNICO
          Fernando Lima, advogado e gestor que concorreu ao lugar de grão-mestre do GOL com o apoio do seu antecessor, António Reis, foi eleito em Junho com a maior votação de sempre.
          No percurso profissional, Lima liderou as construtoras Abrantina e Engil (antes da venda ao grupo de António Mota) e passou pela antiga SLN, a que deu o nome de Galilei.
          O pedido do reconhecimento da Fundação Grande Oriente Lusitano está pendente na Presidência do Conselho de Ministros. O projecto dessa entidade foi apresentado, em 2008, por António Reis, então grão-mestre do GOL, na Presidência do Conselho de Ministros (PCM), que era então tutelada por Jorge Lacão, secretário de Estado da PCM." Fonte

          EM BAIXO, DEIXO A LISTA DOS NOMES E PARTIDOS, DOS MAÇONS...
          Eles andam por aí, a lutar pela sua sociedade
          E CONSEGUEM FRUTOS, POIS SÃO CONSIDERADOS UMA FUNDAÇÃO, PARA QUE TODOS OS PORTUGUESES SEJAM OBRIGADOS A SUSTENTA-LOS, PORQUE FOI APROVADA COMO TENDO UTILIDADE PÚBLICA??
          Realmente tem ajudado muitos portugueses... mas não é qualquer um... ajudam apenas as elites a enriquecer, a ter mais poder e a nunca estar sem tachos.


          Personalidades de maior relevo da lista de 1950 nomes do Grande Oriente Lusitano
          Na lista já desactualizada, abundam as personalidades de grande relevo político e social.

          Destaco (e peço aos leitores que me ajudem no radar, indicando na caixa de comentários do blogue, outras personalidades importantes):
          PS: António Almeida Santos, António Arnault, João Soares (o pai foi iniciado no Grand Orient de France), Jorge Coelho, António Vitorino, João Cravinho, Carlos Zorrinho, Jorge Lacão, Capoulas Santos, Alberto Martins, José Conde Rodrigues, António Castro Guerra, Edmundo Pedro, Luís Parreirão, Elísio Summavielle, José Miguel Boquinhas, José Lamego, Torres Couto, João Proença, Vitalino Canas, Rui Carlos Pereira, Vítor Ramalho, Vasco Franco (a CMLisboa é um viveiro...), Rui Oliveira e Costa (Eurosondagem), Rui Cunha - e José Almeida Ribeiro (que não é do PS mas que foi a eminência parda do socratismo).
          PSD: Almeida Henriques (secretário de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional e presumido candidato à Câmara da católica Viseu...), Emídio Guerreiro, Luís Campos Ferreira, Rui Gomes da Silva, Luís Fontoura, José Vieira de Castro, Fernando Condesso, Francisco Moita Flores.
          CDS-PP: Abel Pinheiro (além de Nuno Magalhães, salvo pelo gongo do «N»...).
          magistrados: Alberto Fernandes Brás (presidente da secção regional da Madeira do Tribunal de Contas), Mário Belo Morgado, Ricardo Cardoso e outros referidos noutro poste do José da Porta da Loja (além dos outros guardados da vista dos profanos).
          militares: muitos, mas entre os de maior relevo, Vasco Lourenço, Costa Braz, Rodrigo Sousa e Castro, Costa Neves, Carlos (Alberto Idães Soares) Fabião, Campos de Andrada, Sanches Osório, e ainda o contra-almirante Silva Ribeiro e o coronel Luís Alves de Fraga. E polícias como o ex-diretor da PSP Oliveira Pereira, além do juiz Mário Belo Morgado que também chefiou esta polícia.
          imprensa: Emídio Rangel, Henrique Monteiro, António Ribeiro Ferreira, Afonso Camões, António Borga, Orlando Raimundo, Rui Romano, António Valdemar.
          finança e empresas: destaquem-se o grão-mestre do GOL Fernando Manuel Lima Valadas Fernandes (da Galilei, Abrantina, etc.), Fernando Dias Nogueira (presidente do ISP), Francisco Cardoso dos Reis, Maldonado Gonelha,Francisco Bandeira, José Penedos.
          diplomacia: José Fernandes Fafe, Fernando Reino, Américo Rodrigues Madeira Bárbara.
          universidade: muitos, entre eles, e além do falecido A.H. Oliveira Marques, Manuel de Almeida Damásio (líder da Universidade Lusófona), Luís Reto (do ISCTE), Jorge de Sá (da Aximage), António Montenegro Fiúza (Lusófona), Manuel van Hoof Ribeiro (professor de Sócrates no ISEL, a quem deu 18 valores), José Jorge Letria, Moisés Espírito Santo e José Faria e Costa (ex-presidente do Conselho de Fiscalização dos Serviços de Informação da República).
          advocacia: muitos, entre eles, Ricardo Sá Fernandes, Nuno Godinho de Matos, Rodrigo Santiago, António Pinto Pereira, Diamantino Lopes. José António Barreiros, cuja coragem é de louvar, não consta da lista porque já não pertence à organização.
          médicos: Lesseps dos Reis, Santana Maia, Salvador Massano Cardoso - e não consta José Germano Rego de Sousa, que o Público, de 12-11-2001, dizia que «pertence ao Grande Oriente Lusitano».
          outros: o ex-presidente timorense José Ramos Horta, Estêvão José Pedro Kachiungo (ex-candidato à presidência da Unita), Vitorino Hossi (ex-Unita e atual ministro luandense), Vidal de Oliveira, José Nuno Martins, Mário Zambujal, Alfredo Tropa, os cantores Carlos Mendes e Fausto, Paulo Sargento, José Troufa Real (o arquiteto da Igreja-Mesquita do Restelo) e António Boronha, dirigente desportivo que se notabilizou na defesa de Carlos Cruz.

          (É de crer que, como disse, seja omitida a filiação maçónica de altos cargos do poder político, judicial, militar e dos média, e que tenham sido expurgados nomes desta lista.)

          Neste link pode aceder a uma Lista, por loja, com os nomes de mais de 1950 membros do Grande Oriente Lusitano (GOL) (elaborada provavelmente em 2009/2010). Publicada, em comentário ao poste «A Maçonaria Em Portugal- uma História de Corrupção e Conspiração», no blogue Casa das Aranhas. Se quiser, aceda aqui à lista mais completa.






          ARTIGO COMPLETO: Não votem em corruptos, pensem!: "OS PARTIDOS EXISTEM PARA SERVIR LOBIES E SOCIEDADES SECRETAS."


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            Como a falsa “austeridade” europeia está contaminando o mundo

            Publicado em 6 de agosto de 2013 por Antonio Martins
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            Dois estudos indispensáveis revelam: políticas de corte de direitos sociais e serviços públicos já atingem maior parte do planeta, interessam a um pequeno grupo e ameaçam democracia
            Por Antonio Martins
            Três dados muito eloquentes sobre o fracasso das políticas de ”austeridade fiscal” estão sendo divulgados no início desta semana. Em Portugal, tornaram-se públicos os planos do governo para reduzir em 10% o valor das aposentadorias. Na Espanha, missão do FMI, em visita ao país sugeriu o que chamou de “ambicioso pacto social”: os trabalhadores na ativa aceitariam cortar seus salários, também em 10%, para tornar a produção nacional “mais competitiva”. Ataques aos direitos sociais vêm se sucedendo pelo menos desde 2011, no Velho Continente, mas a cada dia parecem mais inúteis — ou, o que é mais provável, visam outros objetivos, que não os declarados. Números divulgados hoje revelam que a economia italiana viveu, entre abril e junho, o oitavo trimestre seguido de recessão, algo nunca antes visto na história daquele país… Engana-se, porém, quem julga que a obsessão por tais políticas é característica apenas da Europa.
            Em março deste ano, duas organizações internacionais voltadas ao exame crítico das políticas econômicas (Initiative for Policy Dialogue e South Center) publicaram conjuntamente o relatório A Era da Austeridade [The Age of Austerity]. Ele pode ser lidoaqui e revela que:
            a) Houve uma mudança drástica, por volta de 2010, nas políticas adotadas pela maior parte dos governos em relação à crise financeira aberta em 2008. Numa primeira fase, adotou-se, corretamente, ações para ampliar o investimento público. Mas há três anos, elas vêm sendo revertidas. Em sua grande maioria, os Estados continuam a usar recursos públicos para salvar instituições financeiras amaçadas. Mas reverteram as as políticas de criação de empregos e a expansão de serviços públicos. Isso foi possível porque, até o momento, foi possível vender às sociedades a ideia de que aposentadorias dignas, ou serviços de Saúde eficientes, são “gorduras” a ser cortadas — mas os ganhos da oligarquia financeira, não! China, principalmente e a maior parte da América do Sul, em menor escala, são exceções à regra.
            b) Oitenta por cento da população do planeta, ou 5,8 bilhões de habitantes já vivem sob políticas de “austeridade”. E elas são mais fortes entre os países em desenvolvimento (onde, em média, a relação entre investimento público e PIB caiu 3,7 pontos percentais) do que entre os “desenvolvidos” (queda de 2,2 pontos).
            Que explica a adoção de políticas que reduzem os negócios e, à primeira vista, os próprios lucros dos capitalistas? É algo a ser examinado com atenção, mas ao menos dois elementos devem ser levados em conta:
            > Construiu-se nos últimos anos, a partir de argumentos ideológicos, uma fraude teórica. Difundiu-se a ideia de que a elevação dos investimentos públicos gera déficits; e que, segundo modelos estatísticos indesmentíveis, estes reduzem a produção de riquezas. Trata-se de um argumento já desmascarado pelos fatos, conforme demonstra nosso colaborador Álvaro Bianchi.
            > Esta manipulação interessa, objetivamente, a uma subclasse social: a aristocracia financeira, o 1% (ou menos da população) que extrai sua riqueza dos rendimentos pagos pelo Estado, na forma de juros. Quem a analisa é o filósofo Patrick Viveret, aqui. Embora reduzidíssimo, este grupo tem imenso poder sobre os governos, o mundo político em geral e a mídia. A ele importa que os Estados gastem cada menos com serviços públicos (e mais consigo mesmo…). A ele interessa, sobretudo, esvaziar a democracia, para que as atuais políticas sejam irreversíveis.

            Como a falsa “austeridade” europeia está contaminando o mundo | Blog coletivo Outras Palavras

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              Sempre os MESMOS:

              Ética, promiscuidade e transparência entre o poder político e o poder financeiro - SIC Notícias

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                Deixou de ser inacreditável, para ser já considerado normal, o que é ainda mais grave!

                Dr Marinho e Pinto acusa nepotismo, sem medos... 15 Tachos à grande!






                Segundo a organização "Transparency International" que define os índices de corrupção no mundo (CORRUPTION PERCEPTIONS INDEX, CPI), corrupção é: - "Os políticos ou funcionários públicos, tomarem decisões que em vez de beneficiar o povo, beneficiam-se a eles próprios. E não se trata apenas de envelopes cheios de dinheiro, pois estes senhores também tomam decisões que afectam as nossas vidas.
                A corrupção é o abuso do poder público, que lhes foi confiado, para ganhos privados. "
                Ora tendo em conta este padrão internacional que define a corrupção como um crime, devemos considerar a imagem aqui colocada da ministra da justiça e a respectiva legenda, como uma ameaça a ela própria. Pois sendo verdadeiras as acusações do Bastonário da Ordem dos Advogados, esta senhora que ameaça o fim da impunidade e que é a representante da justiça em Portugal foi autora de um "crime de corrupção" ao fazer contratações de várias pessoas, visando apenas o seu interesse pessoal e não o do povo.

                Ministra da Justiça, depois de se afirmar decidida a acabar com a corrupção, decide dar 15 tachos a amigos do namorado, como afirma o Drº Marinho e Pinto...
                São mais 15 tachos ou boys, colocados em cargos provavelmente muito bem pagos e inúteis, apenas com o intuito de garantir emprego aos seus amigos, vitimas do desemprego que grassa em Portugal, onde o sector da advocacia tem sido um dos mais castigados.
                E como sempre o povo paga... Há sempre lugar para mais um ... ou mais 15.
                Parabéns Srª Ministra pelo exemplo e pela coerência. Aguardamos, impacientes, o tal fim da impunidade. MAS A SAGA CONTINUA... Ja arranjou tacho para a irmã? Veja no link.

                ARTIGO DO DR MARINHO E PINTO... soberbo
                "Depois de andar a acusar-me de lhe dirigir ataques pessoais, a sra. ministra da Justiça veio agora responder à denúncia que eu fiz de ter usado o cargo para favorecer o seu cunhado, Dr. João Correia. Diz ela que não tem cunhado nenhum e que isso até se pode demonstrar com uma certidão do registo civil.(...)
                É um gesto primário de oportunismo invocar a ausência do casamento para dissimular uma relação afectiva (...), unicamente porque não se tem coragem para assumir as consequências políticas de opções que permitiram que essa relação pessoal se misturasse com o exercício de funções de estado, chegando, inclusivamente, ao ponto de influenciar decisões de grande relevância política.


                Tal como o crime de violência doméstica pode ocorrer entre não casados também não é necessário o casamento para haver nepotismo. Basta utilizarmos os cargos públicos para favorecermos as pessoas com quem temos relações afectivas ou os seus familiares. Aliás, é, justamente, aí que o nepotismo e o compadrio são mais perniciosos, quer porque são mais intensos os afectos que o podem propiciar (diminuindo as resistências morais do autor), quer porque pode ser mais facilmente dissimulado do que no casamento, pois raramente essas relações são conhecidas do público.

                Aqui chegados reitero todas as acusações de nepotismo e favorecimento de familiares que fiz à Sra. Ministra da Justiça. Mas acuso-a também de tentar esconder uma relação afectiva, unicamente porque não tem coragem de assumir as consequências políticas de decisões que favoreceram o seu cunhado, ou seja o irmão da pessoa com quem ela estabeleceu essa relação.
                A sra. ministra da Justiça tem o dever republicano de explicar ao país por que é que nomeou o seu cunhado, dr. João Correia, para tarefas no seu ministério, bem como cerca de 15 pessoas mais, todas da confiança exclusiva dele, nomeadamente, amigos, antigos colaboradores e sócios da sua sociedade de advogados. Isso não é uma questão da vida pessoal da Sra. Ministra. É uma questão de estado.

                Nota: Desorientada no labirinto das suas contradições, a sra. ministra da Justiça mandou o seu chefe de gabinete atacar-me publicamente, o que ele, obediente, logo fez, mas em termos, no mínimo, institucionalmente incorrectos. É óbvio que não respondo aos subalternos da sra. ministra, por muito que eles se ponham em bicos de pés. Artigo na integra e na fonte.






                ARTIGO COMPLETO: Não votem em corruptos, pensem!: Dr Marinho e Pinto acusa nepotismo, sem medos... 15 Tachos à grande!

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                  Tudo normal, para a proxima ganha o PS novamente, não sei se ria se chore.

                  Os Podres da politica. SWAP, PPP, SCUT, PS, PSD.

                  https://www.youtube.com/watch?featur...&v=wV4cXRznhsM

                  Comentário


                    Este tópico parece uma página de um blog.

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                      Originalmente Colocado por air Ver Post
                      Este tópico parece uma página de um blog.
                      Yeah lol

                      Pode ser que abra os olhos a alguns...

                      Comentário


                        Os cobardes das PPP. Roubaram, enganaram e serviram-se, agora afirmam que é uma responsabilidade do país.





                        Os políticos que favoreceram as PPP, trabalham agora nas PPP!! Explica Paulo Morais no Video.


                        ARTIGO COMPLETO: Não votem em corruptos, pensem!: Os cobardes das PPP. Roubaram, enganaram e serviram-se, agora afirmam que é uma responsabilidade do país.

                        Paulo Morais: Os políticos que favoreceram as PPP, trabalham nas PPP. - YouTube

                        "O custo que o Estado (logo os contribuintes) terão de pagar devido aos desvios financeiros encontrados nas PPP, pela comissão parlamentar de inquérito, atinge mais de 12 mil milhões de euros, logo davam para pagar dez anos de subsídios de férias de funcionários públicos e reformados."fonte
                        O equivalente a todas as medidas de austeridade que a troika pediu a Portugal e o suficiente para fazer três ‘reformas do Estado’.
                        Marinho Pinto denuncia onde e como se fazem os contratos ruinosos para o estado. Veja o video, um estrondoso escândalo que a comunicação social abafou.

                        ARTIGO COMPLETO: Não votem em corruptos, pensem!: Os cobardes das PPP. Roubaram, enganaram e serviram-se, agora afirmam que é uma responsabilidade do país.

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                          Agarrados

                          acrescento CORRUPTOS, LADRÕES, CRIADORES DE SOFRIMENTO E POBREZA NO POVO PORTUGUÊS
                          A Lei de limitação de mandatos nas autarquias é claríssima: quem tenha exercido o cargo de presidente de câmara ou junta durante três mandatos consecutivos não poderá candidatar-se a um novo mandato.

                          Mas, apesar da simplicidade da lei, está instalada a confusão porque um conjunto de autarcas em fim de ciclo decidiu ir tentar a sua sorte noutras paragens, depois de doze ou mais anos de exercício presidencial num dado concelho.
                          Em consequência desta chico-espertice política, vivemos uma situação insólita. As primárias das autárquicas jogam-se nos tribunais e será no Constitucional que os putativos candidatos se qualificarão para a corrida eleitoral.
                          A credibilidade do processo eleitoral está ferida de morte, na sua componente política, mas também jurídica. Nos últimos tempos, alguns tribunais têm impedido candidaturas de quem já atingiu o limite de mandatos, como em Loures ou Beja, enquanto outros tribunais admitem candidatos que estão nas mesmíssimas condições, sejam os casos de Lisboa ou Porto. Não é compreensível que juízes provenientes das mesmas universidades, conhecedores da mesma jurisprudência, interpretem uma Lei clara de forma tão diversa. Estão contaminados por uma discussão pública a que se revelam permeáveis. Valorizam pareceres emitidos por juristas que, sendo simultaneamente políticos, são juízes em causa própria.
                          A origem do mal neste processo não está contudo nos Tribunais, mas no Parlamento. Foram os partidos que, tendo declarado que este instrumento legal suscitaria dúvidas, optaram por não clarificar a Lei. Decidiram esgrimir os argumentos que lhes soavam mais convenientes no espaço mediático, mas não lhes chegou a coragem para esclarecer o assunto no local próprio, o Parlamento. Quiseram fingir limitar mandatos, quando no fundo o seu objetivo era prolongá-los.
                          Toda esta polémica teve apenas uma vantagem. Veio evidenciar que afinal a dedicação de autarcas como Fernando Seara ou Luís Filipe Menezes não era a Sintra ou a Gaia, mas à função de presidente de câmara, às benesses e à influência política que o cargo representa. Ao fim de tantos anos, agarrados ao poder, esquecem e desprezam um eleitorado que lhes foi fidelíssimo. Caiu-lhes a máscara.

                          Agarrados - Paulo Morais - Correio da Manhã

                          Comentário


                            O que devia acontecer, era a carneirada nao votar em nehum desses que estão a utilizar esses esquemas para poder concorrer outra vez!!

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                              A ostentação que nos empurra para a miséria...

                              Um dia mais tarde, e se Portugal sobreviver a tudo isto, quando alguns portugueses quiserem contar a história de Portugal aos seus filhos e netos, encontrarão neste artigo, uma forma muito interessante, de transmitir o ridículo a que deixamos chegar o país.
                              É um resumo, bastante realista e ao mesmo tempo cómico, pela introdução do conceito "Marajá"... que incute o estilo fantasioso e sarcástico e permite alcançar visualmente, a dimensão do ridículo da situação.
                              O luxo, a ostentação, a arrogância, o abuso e a prepotência... nada lhes falta, aos snobs pretensiosos que nos escravizam, para seu deleite e abastança, verdadeiros aspirantes a marajás.

                              "Os portugueses não foram apenas à India (1498), onde se estabeleceram durante muitos séculos, absorveram também na sua cultura, os hábitos dos seus marajás.
                              A monarquia constitucional (1834-1910), colapsou, devido à quantidade de parasitas viviam à custa do Estado e dos seus apêndices, sem nada produzirem.
                              A primeira república em Portugal (1910-1926), anunciou que iria acabar com o parasitismo dos marajás, mas rapidamente ficou refém de políticos demagogos, incompetentes e corruptos que viviam da parasitagem no Estado.
                              A Ditadura (1926-1974), a segunda República, pretendeu também acabar com o desperdício e a parasitagem, mas cedo se percebeu que o que fez foi proteger uma elite que vivia na mais completa parasitagem protegida pelo Estado. (Fundaram os donos de Portugal)
                              A terceira república, que começou em 1974, prometia um virar de página neste domínio. Pura ilusão. Os "marajás", como dizem os brasileiros, que pululam pelos partidos políticos não tardaram a dominar o aparelho de Estado, apropriando-se de tudo o que podem, conduzindo o país para um contínuo empobrecimento.


                              ARTIGO COMPLETO: Não votem em corruptos, pensem!: A ostentação que nos empurra para a miséria...

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                                Originalmente Colocado por mmiigguueell Ver Post
                                Agarrados

                                acrescento CORRUPTOS, LADRÕES, CRIADORES DE SOFRIMENTO E POBREZA NO POVO PORTUGUÊS
                                A Lei de limitação de mandatos nas autarquias é claríssima: quem tenha exercido o cargo de presidente de câmara ou junta durante três mandatos consecutivos não poderá candidatar-se a um novo mandato.

                                Mas, apesar da simplicidade da lei, está instalada a confusão porque um conjunto de autarcas em fim de ciclo decidiu ir tentar a sua sorte noutras paragens, depois de doze ou mais anos de exercício presidencial num dado concelho.
                                Em consequência desta chico-espertice política, vivemos uma situação insólita. As primárias das autárquicas jogam-se nos tribunais e será no Constitucional que os putativos candidatos se qualificarão para a corrida eleitoral.
                                A credibilidade do processo eleitoral está ferida de morte, na sua componente política, mas também jurídica. Nos últimos tempos, alguns tribunais têm impedido candidaturas de quem já atingiu o limite de mandatos, como em Loures ou Beja, enquanto outros tribunais admitem candidatos que estão nas mesmíssimas condições, sejam os casos de Lisboa ou Porto. Não é compreensível que juízes provenientes das mesmas universidades, conhecedores da mesma jurisprudência, interpretem uma Lei clara de forma tão diversa. Estão contaminados por uma discussão pública a que se revelam permeáveis. Valorizam pareceres emitidos por juristas que, sendo simultaneamente políticos, são juízes em causa própria.
                                A origem do mal neste processo não está contudo nos Tribunais, mas no Parlamento. Foram os partidos que, tendo declarado que este instrumento legal suscitaria dúvidas, optaram por não clarificar a Lei. Decidiram esgrimir os argumentos que lhes soavam mais convenientes no espaço mediático, mas não lhes chegou a coragem para esclarecer o assunto no local próprio, o Parlamento. Quiseram fingir limitar mandatos, quando no fundo o seu objetivo era prolongá-los.
                                Toda esta polémica teve apenas uma vantagem. Veio evidenciar que afinal a dedicação de autarcas como Fernando Seara ou Luís Filipe Menezes não era a Sintra ou a Gaia, mas à função de presidente de câmara, às benesses e à influência política que o cargo representa. Ao fim de tantos anos, agarrados ao poder, esquecem e desprezam um eleitorado que lhes foi fidelíssimo. Caiu-lhes a máscara.

                                Agarrados - Paulo Morais - Correio da Manhã
                                Realmente esta questão da lei de limitação de mandatos tem sido uma palhaçada que desprestigia tanto assembleia como a justiça. Uns podem concorrer outros não dependendo do tribunal que decide. Que legisladores tão incompetentes.

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por 500c Ver Post
                                  Realmente esta questão da lei de limitação de mandatos tem sido uma palhaçada que desprestigia tanto assembleia como a justiça. Uns podem concorrer outros não dependendo do tribunal que decide. Que legisladores tão incompetentes.
                                  Nisso concordo, e isso aplica-se tanto ao PSD como às candidaturas da CDU.

                                  A lei é para se aplicar.

                                  Comentário


                                    O descaramento já afronta... CDS deposita 1,06 milhões de euros, na época dos submarinos.

                                    Paulo Morais, mais uma vez coloca os nomes feios que correspondem ás coisas feias, que se fazem na politica em Portugal...
                                    Ninguém acha estranho aparecerem depósitos de 1,06 milhões de euros, na conta do CDS, depositados em notas, em 2004, época da compra dos submarinos? Ninguém acha este escândalo uma prova suficiente para condenar os que roubaram Portugal?
                                    Ninguém acha estranho que Paulo Portas e Durão Barroso, com o poder que possuem, deixem os seus nomes andar na lama, sem obrigar a que se identifiquem os culpados, que já todos sabemos, que receberam o suborno?

                                    "A pique
                                    A aquisição de submarinos por parte do Estado português aos alemães não é só um caso de corrupção. Representa a podridão na política e simboliza o estertor do sistema de justiça.

                                    O processo de compra inicia-se no governo de António Guterres, cujo ministro da Defesa era o advogado Rui Pena.
                                    Conclui-se já no consulado de Durão Barroso, sendo então Paulo Portas o ministro com a tutela das Forças Armadas.

                                    Os processos de concurso e de aquisição foram opacos, as contrapartidas que os alemães deveriam dar ao Estado português não se concretizaram. Os portugueses foram lesados em muitos milhões.
                                    Neste crime, terão sido beneficiados particulares, advogados e os partidos políticos do arco do poder.
                                    A corrupção foi provada de forma inquestionável. Na Alemanha, há já condenados a cumprir penas de prisão por terem corrompido portugueses.
                                    Por um processo análogo, foi condenado e preso um ex--ministro grego.
                                    Mas em Portugal não há acusados, os processos adiam-se e prescrevem, documentos desaparecem misteriosamente.
                                    Os principais protagonistas parecem não querer que a Justiça actue. Barroso e Guterres, detentores de proeminentes cargos internacionais, não se incomodam por estarem ligados a tão obscuro processo.
                                    Paulo Portas, apesar de ferido na sua honorabilidade, é o representante máximo da diplomacia portuguesa, afectando a credibilidade do país no concerto internacional. Os secretário-geral do PSD de então, José Luís Arnaut, é hoje sócio do ministro que iniciou o processo e ambos se associaram ao actual presidente da Comissão Parlamentar de Defesa, Matos Correia. Convenientemente, garante-se a inação do Parlamento.

                                    Entretanto, a Justiça revela-se incompetente. Oscila entre arquivamentos incompreensíveis, a incapacidade de reunir documentos e a apatia total. Não poderia ser mais colaborante com os criminosos.

                                    Os procuradores deveriam, no mínimo, acompanhar a justiça alemã, mas nem isso conseguem. Do alemão para o português há problemas de tradução. E de tradição.
                                    Este caso dos submarinos, sendo uma gravíssima questão de justiça, mais do que isso é um assunto de regime. Se deixar intocáveis os corruptos,
                                    se permitir este nível de impunidade na política, o regime afundar-se-á com os submarinos. A pique." paulo-morais



                                    ARTIGO COMPLETO: Não votem em corruptos, pensem!: O descaramento já afronta... CDS deposita 1,06 milhões de euros, na época dos submarinos.


                                    Comentário


                                      Queixam-se e votam em quem?
                                      Esta é a questão chave.

                                      Comentário


                                        http://youtu.be/74AEgkgGPLo


                                        Não sei se é conhecido, mas não se deve cansar de ouvir e dar a conhecer isto.
                                        Editado pela última vez por Torque; 22 August 2013, 10:45.

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por Torque Ver Post
                                          Queixam-se e votam em quem?
                                          Esta é a questão chave.
                                          Sem duvida.

                                          E pior ainda é que se anda a tentar passar, que é melhor não votar ou votar em branco.

                                          É pior ainda:
                                          Não votem em corruptos, pensem!: O poder do voto. Voto em branco e nulo, sem poder?

                                          Basta lembrar como o Cavaco ganhou as últimas eleições. O Presidente eleito com menos votos de sempre.

                                          A se comprirem as ultimas sondagens, que dão a maioria ao PS, vai ser mais do mesmo, misérias para os Tugas.

                                          Comentário


                                            https://www.youtube.com/watch?v=PU7Aajs3sTQ

                                            "Os portugueses sabem bem..."

                                            Os portugueses não sabem nada, porque não querem saber.

                                            Comentário


                                              O BPN é um caso que vai morrer com a culpa solteira.
                                              O caso dos submarinos vai morrer com a culpa solteira.
                                              As PPPs vão continuar sem investigações e culpas.
                                              Enquanto continuarem os mesmos no poder, será assim. São os portugueses que o querem.

                                              Lembrem-se quem governou nos últimos 30 anos. Será que não há mais portugueses capazes?

                                              Comentário


                                                Vasco Pulido Valente "Há por aí cemitérios de escândalos à espera que a miséria desenterre"
                                                Vasco Pulido Valente escreve hoje, na sua coluna de opinião no jornal Público, que não compreende a “gente” que “anda por aí preocupada” com o facto de “a redução das pensões dos reformados” da Função Pública poder vir a “abalar a confiança no Estado” quando, relembra, o Estado “nunca inspirou qualquer respeito”. Porque “o buraco não é só financeiro” mas “também dos ‘negócios’ do Estado”, o escritor considera que “há por aí grandes cemitérios de escândalos à espera que a miséria os desenterre".

                                                No habitual artigo de opinião que assina no jornal Público, o escritor e comentador político Vasco Pulido Valente escreve este domingo sobre a preocupação de alguma “gente” que “anda por aí” sobre “a redução das pensões aos reformados do funcionalismo público” que, pensa essa “gente” pode “reduzir e abalar a confiança no Estado”.
                                                Na opinião do escritor “isto não se compreende”. E porquê? Porque “até há pouco tempo o Estado só aparecia ao cidadão comum por três razões: para lhe tirar dinheiro, para o meter na tropa ou, mais raramente, para o prender”. Portanto, concluiu Vasco Pulido Valente, o Estado “nunca inspirou qualquer respeito e era universalmente detestado”.
                                                Recuando aos tempos da monarquia, regime em que “o rei ainda inspirava alguma deferência”, o escritor refere que com “o liberalismo as coisas pioraram”: “O rei já não encarnava o Estado e já não oferecia sombra de protecção à turba tumultuária”. E, acrescenta, “esta atitude não mudou com a República e a Ditadura”.
                                                “Depois do 25 de Abril, algumas pessoas (…) pensaram que o Estado ia finalmente deixar de ser um ‘covil de ladrões”, o que não passou, na opinião de Vasco Pulido Valente, de um “erro crasso”.
                                                “Os jornais de hoje revelam escândalo sobre escândalo, que”, sublinha “na generalidade envolvem o Estado ou antigos dirigentes do Estado. Do BPN ao desaparecimento de dossiês, a pingadeira não pára”, afirma o escritor, sustentando que “previsivelmente não vai parar”.
                                                Vasco Pulido Valente refere, por isso, que Portugal tem não só um “buraco financeiro” mas também “um buraco dos ‘negócios’ do Estado (…)” que vai de Norte a Sul do País. “Há por aí”, portanto, acrescenta, “grandes cemitérios de escândalos à espera que a miséria e o desespero do País se transformem em raiva e os desenterre”.
                                                Noticias ao Minuto - "Há por aí cemitérios de escândalos à espera que a miséria desenterre"

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                                                  Man is free at the moment he wishes to be. - YouTube

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                                                    A OCDE GARANTE QUE PORTUGAL SE NÃO TIVESSE CORRUPÇÃO PODERIA TER O MESMO NÍVEL DE RIQUEZA E DESENVOLVIMENTO DA DINAMARCA.

                                                    Mas os BOYS acham que a culpa é dos Povo que gasta Muito
                                                    e o pior é que muitos acham que eles têm razão.



                                                    https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=qimy8CcWpyQ#t=22


                                                    AS PPP CUSTARÃO 70 MIL MILHÕES

                                                    O BPN 9 MIL MILHÕES...
                                                    A OCDE GARANTE QUE PORTUGAL SE NÃO TIVESSE CORRUPÇÃO PODERIA TER O MESMO NÍVEL DE RIQUEZA E DESENVOLVIMENTO DA DINAMARCA.

                                                    --- "Só a nacionalização das PPP rodoviárias pelo seu justo valor evitará o total descalabro das finanças públicas. E só a eliminação das portagens dará sentido à existência destas autoestradas, que hoje mais parecem desertos." Paulo Morais

                                                    Tiago Caiado Guerreiro afirma que "bastava pegar em 250 euros pagar a um advogado e tradutor para traduzir as normas, anti corrupção, de um país decente e acabava-se com a corrupção por cá. Na verdade as que se fazem cá, é só atirar areia para os olhos."

                                                    Basta copiar o que existe, por exemplo, nos cinco países menos corruptos do mundo, são normas que são muito transparentes, são normas que, ao contrário do que aqui está previsto, não se aplicam a toda a população portuguesa, são apenas aplicadas detentores de cargos públicos.
                                                    Todos nós sabemos que muita gente sai dos cargos públicos, políticos, e depois vai para a frente de grandes empresas e alguns deles criam grandes fortunas, quer dizer, tudo coisas que são inexplicáveis e inaceitáveis em sociedades civilizadas, excepto neste país, onde se pode bater sempre no contribuinte mas tratamos maravilhosamente bem os corruptos...
                                                    ARTIGO COMPLETO: Não votem em corruptos, pensem!: A manipulação e o teatro dos partidos, para ganhar votos.

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                                                      Moção de Censura Popular

                                                      Esta Moção de Censura Popular expressa a vontade de um povo que quer tomar o presente e o futuro nas suas mãos. Em democracia, o povo é quem mais ordena.Os diferentes governos da troika não nos representam. Este governo não nos representa.Este governo é ilegítimo. Foi eleito com base em promessas que não cumpriu. Prometeu que não subiria os impostos, mas aumentou-os até níveis insuportáveis. Garantiu que não extorquiria as pensões nem cortaria os subsídios de quem trabalha, mas não há dia em que não roube mais dinheiro aos trabalhadores e reformados. Jurou que não despediria funcionários públicos nem aumentaria o desemprego, mas a cada hora que passa há mais gente sem trabalho.Esta Moção de Censura é a expressão do isolamento do governo. Pode cozinhar leis e cortes com a banca e a sua maioria parlamentar. O Presidente da República até pode aprovar tudo, mesmo o que subverte a Constituição que jurou fazer cumprir. Mas este governo já não tem legitimidade. Tem contra si a população, que exige, como ponto de partida, a demissão do governo, o fim da austeridade e do domínio da troika sobre o povo, que é soberano.Que o povo tome a palavra! Porque o governo não pode e não consegue demitir o povo, mas o povo pode e consegue demitir o governo. Não há governo que sobreviva à oposição da população.Esta Moção de Censura Popular é o grito de um povo que exige participar. É a afirmação pública de uma crescente vontade do povo para tomar nas suas mãos a condução do país, derrubando um poder corrupto que se arrasta ao longo de vários governos.No dia 2 de Março, por todo o país e em diversas cidades pelo mundo fora, sob o lema “Que se lixe a troika! O povo é quem mais ordena”, o povo manifestou uma clara vontade de ruptura com as políticas impostas pela troika e levadas a cabo por este governo.Basta! Obviamente, estão demitidos. Que o povo ordene!Subscreve a Moção de Censura Popular

                                                      A maioria aqui do forum, vai criar uma Moção de apoio

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                                                        Essa Moção de Censura tresanda a MAS!

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                                                          Originalmente Colocado por fahrenheit Ver Post
                                                          essa moção de censura tresanda a mas!
                                                          e ?

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                                                            Originalmente Colocado por mmiigguueell Ver Post
                                                            e ?
                                                            Nada, só uma observação.

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                                                              Originalmente Colocado por mmiigguueell Ver Post
                                                              Moção de Censura Popular

                                                              Esta Moção de Censura Popular expressa a vontade de um povo que quer tomar o presente e o futuro nas suas mãos. Em democracia, o povo é quem mais ordena.Os diferentes governos da troika não nos representam. Este governo não nos representa.Este governo é ilegítimo. Foi eleito com base em promessas que não cumpriu. Prometeu que não subiria os impostos, mas aumentou-os até níveis insuportáveis. Garantiu que não extorquiria as pensões nem cortaria os subsídios de quem trabalha, mas não há dia em que não roube mais dinheiro aos trabalhadores e reformados. Jurou que não despediria funcionários públicos nem aumentaria o desemprego, mas a cada hora que passa há mais gente sem trabalho.Esta Moção de Censura é a expressão do isolamento do governo. Pode cozinhar leis e cortes com a banca e a sua maioria parlamentar. O Presidente da República até pode aprovar tudo, mesmo o que subverte a Constituição que jurou fazer cumprir. Mas este governo já não tem legitimidade. Tem contra si a população, que exige, como ponto de partida, a demissão do governo, o fim da austeridade e do domínio da troika sobre o povo, que é soberano.Que o povo tome a palavra! Porque o governo não pode e não consegue demitir o povo, mas o povo pode e consegue demitir o governo. Não há governo que sobreviva à oposição da população.Esta Moção de Censura Popular é o grito de um povo que exige participar. É a afirmação pública de uma crescente vontade do povo para tomar nas suas mãos a condução do país, derrubando um poder corrupto que se arrasta ao longo de vários governos.No dia 2 de Março, por todo o país e em diversas cidades pelo mundo fora, sob o lema “Que se lixe a troika! O povo é quem mais ordena”, o povo manifestou uma clara vontade de ruptura com as políticas impostas pela troika e levadas a cabo por este governo.Basta! Obviamente, estão demitidos. Que o povo ordene!Subscreve a Moção de Censura Popular

                                                              A maioria aqui do forum, vai criar uma Moção de apoio




                                                              essa censura nao tem ipotese

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                                                              AD fim dos posts Desktop

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