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    #31
    Originalmente Colocado por zMax Ver Post
    As provas servem para os ateus que estejam dispostos a analisa-las. Eu é que não tenho o mesmo animo para me esforçar para demonstrar seja o que for.
    Eu estou. E eu sou uma pessoa disponível sempre para mudar de pensamento, desde que seja convencido com lógica.

    Queres que abra um tópico sobre Ateísmo e discutimos lá? Sem futebolites?
    Originalmente Colocado por zMax Ver Post
    Estás a cometer o erro que eu falei previamente e eu nem te mostrei as provas, só te sugeri um caminho. E mesmo assim tu já estás a utilizar os teus conhecimentos para procurar uma "desculpa" para não seguires esse caminho.

    Os outros ateus fizeram exatamente o mesmo que tu fizeste e, baseando-se em julgamentos similares, recusaram-se a ir ver com os seus próprios olhos...

    Tens de fazer melhor que isso, se queres chegar às provas.
    Eu só escrevi o que realmente acho que aconteceu.
    Honestamente, não percebi onde é que está a falha, nem o porquê de não estar a seguir outro caminho.

    A sério, não consigo conceber a ideia de que o que se passou na Cova de St. Iria, tem alguma hipótese de ser real. Gostava de discutir, mas também não podes encolher sempre que apresentar uma explicação.

    Também tens de aceitar que as tuas provas, como referes, tem de ser objecto de escrutínio, para serem consideradas como tal.

    Comentário


      #32
      Originalmente Colocado por Sansoni7 Ver Post
      Alguém um dia disse que «A forma das coisas depende do lado porque é observada»...

      Provavelmente não seremos todos capazes de «VER» da mesma forma, as mesmas «formas»....
      Uma forma perfeita como uma esfera nao depende do ângulo de visão...

      Comentário


        #33
        Originalmente Colocado por mcabral Ver Post
        Uma forma perfeita como uma esfera nao depende do ângulo de visão...
        «Forma» e «coisas» deverão ser entendidos como em sentido figurado.....

        Referia-me a esta «forma»:
        Forma (filosofia da linguagem)

        De qualquer dos modos, mesmo o exemplo que deste da esfera, tu podes ver uma esfera completamente diferente do que eu vejo, consoante, por exemplo, a luz que sobre ela incide...

        Já agora, coloquei uns links mais acima para tentar ajudar a «ver» FÁTIMA ( e os fenómenos a ela associados) de uma outra «forma» que vai muito para além da «forma» que a Igreja Católica Apostólica Romana vê.

        Tal como escrevi, povavelmente não seremos todos capazes de «Ver» da mesma forma as mesmas «Formas»...

        Comentário


          #34
          Originalmente Colocado por PortuguesAoVolante Ver Post
          Eu estou. E eu sou uma pessoa disponível sempre para mudar de pensamento, desde que seja convencido com lógica.

          Também tens de aceitar que as tuas provas, como referes, tem de ser objecto de escrutínio, para serem consideradas como tal.
          Hoje tive um dia muito pesado e, infelizmente, não te vou poder responder de forma alargada pois preciso de construir um texto coerente para integrar os dados que me permitem dizer que a tua forma de ver Fátima não está correta. Afinal, se eu eu me pusesse aqui a dizer que não estava correta e depois não explicasse porque considero isso, podias assumir com toda a legitimidade que eu era estupido.

          A minha resposta é apenas para te aguçar a curiosidade de voltares cá entretanto

          As provas que me convenceram a mim estão disponíveis a qualquer um que as deseje escrutinar.

          Comentário


            #35
            Originalmente Colocado por Sansoni7 Ver Post
            «Forma» e «coisas» deverão ser entendidos como em sentido figurado.....

            Referia-me a esta «forma»:
            Forma (filosofia da linguagem)

            De qualquer dos modos, mesmo o exemplo que deste da esfera, tu podes ver uma esfera completamente diferente do que eu vejo, consoante, por exemplo, a luz que sobre ela incide...

            Já agora, coloquei uns links mais acima para tentar ajudar a «ver» FÁTIMA ( e os fenómenos a ela associados) de uma outra «forma» que vai muito para além da «forma» que a Igreja Católica Apostólica Romana vê.

            Tal como escrevi, povavelmente não seremos todos capazes de «Ver» da mesma forma as mesmas «Formas»...
            Embora perceba o que queres dizer, a isso eu chamo "ruído" na percepção da forma.

            As coisas são o que são, e fisicamente algumas poderão ter diferenças consoante as perspectivas, mas temos de eliminar ao máximo o tal "ruído". A luz não te mostra uma esfera diferente, a luz distorce a esfera que vês...

            Comentário


              #36
              Originalmente Colocado por Ilyushin Ver Post
              A part a bold é uma mentira de todo tamanho, e digo-te isto sendo eu não religioso. É muito fácil dizer que se as pessoas acreditassem nelas próprias resolviam tudo, o problema é fazê-lo de forma organizada e consciente. Olha eu dou-te um caso concreto: eu tenho uma pessoa conhecida que perdeu 7 familiares num acidente (não há engano, foram mesmo 7, num caso até bastante mediático). Como achas que se recupera emocionalmente uma pessoa que perdeu tudo o que tinha na vida? É dizendo a ela que começe a pensar por ela própria e que deixe de mariquices e que tenha sangue-frio? Neste caso se não fosse a crença religiosa da pessoa em causa, ela certamente não estaria viva hoje em dia, ou se estivesse seria um autêntico "zombie". Se aquilo em que a pessoa acredita é verdade ou não, eu pessoalmente acho que não, no entanto o efeito regenerador que a religião teve naquela pessoa não pode ser ignorado. Se dizes que a religião não faz bem a ninguém é porque definitivamente não sabes do que estás a falar.
              Não é que a religião não faça bem a ninguém, a religião é simplesmente o "escape" mais fácil em situações como as relatas, que sempre é melhor que o álcool ou outras drogas.

              Tal como esse exemplo que dás, também conheço exemplos idênticos (que felizmente não chegaram às 7 vítimas) e onde a religião nunca teve lugar na "recuperação". Existe vida sem religião, mas não existe religião sem vida. Daí que a vida esteja acima de qualquer crença religiosa. No caso que conheço, foi isso mesmo, simplesmente reorganizar os objectivos de vida e seguir em frente. Terá sido difícil? Claro que sim. O caminho "fácil" já nós conhecemos...

              Comentário


                #37
                Originalmente Colocado por zMax Ver Post
                Hoje tive um dia muito pesado e, infelizmente, não te vou poder responder de forma alargada pois preciso de construir um texto coerente para integrar os dados que me permitem dizer que a tua forma de ver Fátima não está correta. Afinal, se eu eu me pusesse aqui a dizer que não estava correta e depois não explicasse porque considero isso, podias assumir com toda a legitimidade que eu era estupido.

                A minha resposta é apenas para te aguçar a curiosidade de voltares cá entretanto

                As provas que me convenceram a mim estão disponíveis a qualquer um que as deseje escrutinar.
                Ok combinado.

                Vou ter um espírito receptivo, mas também inquisidor.

                Comentário


                  #38
                  Não tive paciência para ler para trás mas são 9 os tipos de "inteligência" actualmente (mais ou menos) reconhecidos.

                  Para quem interessar:

                  Theory of multiple intelligences - Wikipedia, the free encyclopedia

                  Comentário


                    #39
                    Originalmente Colocado por mcabral Ver Post
                    Na verdade não será uma terceira inteligência, mas sim uma sétima.

                    Esta página resume um pouco: Inteligências múltiplas

                    Já conheço este psicólogo de harvard há uns bons 15 anos, e esta alegada inteligência espiritual enquadro-a na inteligência existencialista. É facilmente associada a grandes filósofos, pensadores, líderes religiosos e afins.
                    Originalmente Colocado por Rasec Ver Post
                    Não tive paciência para ler para trás mas são 9 os tipos de "inteligência" actualmente (mais ou menos) reconhecidos.

                    Para quem interessar:

                    Theory of multiple intelligences - Wikipedia, the free encyclopedia
                    Se tivesses lido, terias visto que já cá está e em pt...

                    Mas vai lá ler que isto promete.

                    edit: e com estar cena da citação vi que indiquei sétima quando queria dizer nona...

                    Comentário


                      #40
                      Originalmente Colocado por zMax Ver Post
                      Se te aparecer um unicórnio há frente, se estiveres "formatado" para não acreditar em unicórnios , vais procurar meios de justificar aquilo que vês de forma a manteres o teu sistema de crenças, permitindo-se assim que continuas a dizer que unicórnios não existem.

                      Com a realidade espiritual da vida é a mesma coisa. As provas estão aí para quem as quiser analisar. A questão é que muito vêem as provas e ridicularizaram-nas, atacam quem as apresenta chamando-os disto ou daquilo.

                      Não basta quem vê apresentar provas, é preciso quem não viu estar disposto a rever e estudar as provas apresentadas. Mas muitos o que fazem é rejeitar à partida.

                      Já convidei vários para virem rever as provas comigo e sabes quantos aceitaram? Nenhum. Será que a culpa é minha de não apresentar provas?

                      Venham de lá elas, que eu aceito o repto, sem qualquer reserva...

                      Comentário


                        #41
                        Vamos começar do início. Porque é eu penso que existiu um fenómeno Fátima?
                        1. Elevado número de pessoas que terão visualizado o fenómeno. Ou seja, não o foi o Professor Não-Sei-Das-Quantas, o mais médium de Africa, com 30 anos de experiência.
                        2. Descrição do fenómeno realizado por um conjunto de personalidades, pelo que teve um cobertura ampla na impressa da época. Dessas personalidades destaco:

                        1. Avelino de Almeida, que descreveu o fenómeno numa notícia do Jornal "O Século". [1]
                        2. Professor José de Almeida Garrett, professor da Universidade de Coimbra, e que mais uma vez nos deixa a descrição do que se passou.[2]
                        3. Dr. Domingos Pinto Coelho, bastonário da Ordem dos Advogados, que observa o fenómeno e atribui causas naturais. [3]


                        Atenção, que eu ao afirmar que o fenómeno existiu não estou a fazer qualquer juízo acerca da origem do mesmo.

                        Originalmente Colocado por PortuguesAoVolante Ver Post
                        Olhar para o Sol é má ideia, a íris não aguenta tanta luz, e o que se vê/interpreta é a íris a reagir mal ao excesso de luz. Quando era miúdo, tentei ver um eclipse parcial do sol com um papel e uma fenda. Após alguns segundos a olhar para o sol, é assim que a íris reage -- com manchas pretas a andar à volta da parte afectada da íris.Quando fechas os olhos, consegues ver claramente a área da íris ainda a recompor-se.
                        Vou citar o que Avelino de Almeida e Professor José de Almeida Garrett descreveram do fenómeno:

                        "E assiste-se então a um espectáculo unico e inacreditavel para quem não foi testemunha d"ele. Do cimo da estrada, onde se aglomeram os carros e se conservam muitas centenas de pessoas, a quem escasseou valor para se meter à terra barrenta, vê-se toda a imensa multidão voltar-se para o sol, que se mostra liberto de nuvens, no zenit. O astro lembra uma placa de prata fosca e é possivel fitar-lhe o disco sem o minimo esforço. Não queima, não cega. Dir-se-hia estar-se realisando um eclipse. Mas eis que um alarido colossal se levanta, e aos espectadores que se encontram mais perto se ouve gritar:

                        - Milagre, milagre! Maravilha, maravilha!"
                        Avelino de Almeida

                        "Sùbitamente ouvi o alvoroço de milhares de vozes e vi toda a multitude espalhada nesse espaço vasto aos meus pés… virar as costas ao sítio onde, até então, todas as suas espetativas estavam focadas, e olhar para o sol no outro lado. Eu também me virei para o ponto que comandava o seu olhar e pude ver o sol, como um disco muito claro com uma margem muito aguda, que vislumbrava sem ferir a vista. Não se podia confundir com o sol visto através de um nevoeiro (não havia nevoeiro nesse momento), pois nem estava velado nem turvo. Em Fátima, mantinha a sua luz e o seu calor, e sobressaia nìtidamente no céu, com uma margem aguda, como uma grande mesa de jogo. A coisa mais espantosa era poder olhar para o disco solar por muito tempo, brilhando com luz e calor, sem ferir os olhos ou prejudicar a retina. " Professor Almeida Garrett

                        Ou seja, PortuguesAoVolante, a tua explicação está errada pois vai contra a descrição realizada por quem esteve no local e presenciou o fenómeno, como podes ler nos sublinhados. Dito isto a pergunta que se impõe é: o que estará correto a tua explicação, que também é a de muitos, de que quem estava em Fátima foi encadeado/sofreu os efeitos nefastos de olhar diretamente o sol ou será a descrição de quem lá esteve e que assegura que o objeto luminoso, o "Sol", não lhes causou qualquer dano?

                        Aqui ficam as referências:
                        [1]
                        Kosta de Alhabaite: Ainda Fátima: Jornal "O Século", de Outubro de 1917...
                        [2] FATIMA NETWORK: Um relado de testemunha do Dr. Jos Maria de Almeida Garrett, professor da Faculdade de Cincias em Coimbra, Portugal
                        [3] http://analisesocial.ics.ul.pt/docum...av8Kk06UC7.pdf Página 7 do ficheiro, página 255 do documento.
                        Editado pela última vez por zMax; 27 September 2013, 09:41.

                        Comentário


                          #42
                          Originalmente Colocado por ottogti Ver Post
                          Venham de lá elas, que eu aceito o repto, sem qualquer reserva...
                          Vou manter a minha posição inicial de não apresentar provas que convenceram a mim. A minha discussão será apenas sobre Fátima e numa perspectiva "arreligiosa".

                          Comentário


                            #43
                            Há centenas de milhões de pessoas no mundo, e fora da cova de Santa Iria, ninguém observou esse fenómeno com o Sol. Uma vez que o Sol é visível em metade do planeta, e se te colocares à escala, cova de Santa iria é infinitesimal comparada com a área terrestre que podia presenciar tal fenómeno. Se usarmos o nosso conhecimento, lógica e raciocínio, conclui-se que é impossível. Se usarmos a crença religiosa, a explicação é que o fenómeno foi apenas focado para Portugal. O que leva a outras questões, nomeadamente o porquê de escolher Portugal, quando decorria uma guerra mundial.


                            Não há registos de que tenha havido uma variação no tempo que dura um ano. Nota que, para o movimento do Sol ser visível da Terra, as variações tinham de ser bem grandes, o que iria provocar mudanças ao nível de horas... no entanto, os anos bissextos continuam a funcionar.

                            Usando a lógica e raciocínio, a impossibilidade é evidente. Se usarmos crença religiosa, podemos dizer que Deus também rectificou tudo após o fenómeno.

                            Quanto ao facto das íris, acho que concordas comigo que o que descrevi é o que acontece quando qualquer pessoa olha para o Sol. O que podemos discutir, é que houve então um período de excepção, onde as pessoas, durante horas, podiam olhar para o Sol sem ferir a retina. Assumindo que os olhos das pessoas ficaram de fora do fenómeno, a explicação é que a quantidade de fotões que o Sol emite, reduziu-se significativamente. Como não houve eclipses, implica que o Sol reduziu a sua potência por algumas horas. Isso iria ter consequências ao nível da temperatura no planeta por horas, o que não foi registado em nenhum lado.

                            Mais uma vez, a conclusão lógica aponta para a impossibilidade. A conclusão religiosa só pode ir numa direcção, que é a de só quem estava naquele lugar, possa experimentar esse fenómeno.

                            Essa explicação não dá muita margem para discussão, como é típico da explicação de aparições: só quem lá está podia experimentar.

                            Mas pergunta-te também isto:
                            - Porquê as aparições? Qual o motivo?
                            - Se o motivo era transmitir algo, porque não usar uma forma clara de o transmitir? Porque tem de ser sempre em mensagens nada concretas? Porquê Portugal? Porquê três crianças? Porque não à frente de um líder de um dos países que estava em guerra? Porque não uma mensagem clara a pedir para terminar a guerra?

                            Também tens que perceber que em 1917, Portugal era um país extremamente religioso e inculto no interior, e as primeiras universidades de teor científico ainda estavam a fundar-se.

                            Uma boa forma de também interpretares o comportamento humano dos espectadores em Santa Iria: lembro-me sempre da febre que foi Roswell, quando os americanos de repente acharam que podia haver ETs a vigiar-nos. Entre 1947 e os anos 60, a quantidade de relatos de pessoas que viram naves extraterrestres, que viram-nos a sair de lá, que os levaram para a nave, e que fizeram experiências com eles, foi às centenas!

                            Mas prova física de qualquer um desses eventos!? nenhuma. Nenhum radar detectou nada, nenhum ET foi filmado, nenhuma cicatriz, nada. Tudo com uma história conveniente para explicar a ausência de provas.

                            O que estou apenas a dizer-te com isto, é que a motivação humana para fazer certas coisas, acreditar em certas coisas, ou convencer-se delas, é sempre obscura.

                            Comentário


                              #44
                              para um ateu como eu a definição ou existência de inteligência espiritual é nada mais e nada menos que uma grande treta.
                              curioso é quando ha a uma catástrofe em determinada região a natalidade de essa região dispara assim como a fertilidade dos indivíduos de essa área estudo prova que o nosso corpo criou ao longos dos milénios um sistemas de defesa automático e natural impressionante o nosso corpo reage ao ambiente em redor em nome da sobrevivência e continuação da nossa espécie sem nos apercebermos de nada.

                              Comentário


                                #45
                                Para se ser relegioso é sim requerido muita imaginaçao.... Isso de a relegião ajudar a enfrentar situaçoes dificeis é mito, não digo que uma pessoa que já seja relegiosa não precise dos seus rituais mas uma pessoa não relegiosa vai encontrar outros meios para a ajudar a ultrapassar situações dificeis. Mas a certas coisas em que ser "crente" ajuda, lá isso sim

                                Comentário


                                  #46
                                  Originalmente Colocado por Extreme11 Ver Post
                                  Para se ser relegioso é sim requerido muita imaginaçao.... Isso de a relegião ajudar a enfrentar situaçoes dificeis é mito, não digo que uma pessoa que já seja relegiosa não precise dos seus rituais mas uma pessoa não relegiosa vai encontrar outros meios para a ajudar a ultrapassar situações dificeis. Mas a certas coisas em que ser "crente" ajuda, lá isso sim
                                  religioso, e não relegioso.
                                  Mas não vás por aí... Há uma indoctrinação que funciona porque começa quando és pequeno, e como a família também é religiosa, aceitas como parte da tua educação, tal como a escola.
                                  Não é preciso imaginação, é preciso é começar a querer fazer perguntas a ti próprio sobre em que acreditas.

                                  Felizmente comecei cedo... infernizei a vida à minha professora de Religião e Moral no 5º ano, e no 6º disse que não queria ir.

                                  Comentário


                                    #47
                                    Originalmente Colocado por PortuguesAoVolante Ver Post
                                    religioso, e não relegioso.
                                    Mas não vás por aí... Há uma indoctrinação que funciona porque começa quando és pequeno, e como a família também é religiosa, aceitas como parte da tua educação, tal como a escola.
                                    Não é preciso imaginação, é preciso é começar a querer fazer perguntas a ti próprio sobre em que acreditas.

                                    Felizmente comecei cedo... infernizei a vida à minha professora de Religião e Moral no 5º ano, e no 6º disse que não queria ir.
                                    Lá está, nós somos aquilo que fazem de nós! Se nós nascemos no seio de uma família relegiosa, vamos ter mais tendencia a acreditar nisso independentemente de sermos mais ou menos inteligentes...
                                    E mesmo sendo-se ateu podemos dar enfase a parte "espiritual" do cérebro, só que de outrasn formas.

                                    Comentário


                                      #48
                                      Originalmente Colocado por Extreme11 Ver Post
                                      Lá está, nós somos aquilo que fazem de nós! Se nós nascemos no seio de uma família relegiosa, vamos ter mais tendencia a acreditar nisso independentemente de sermos mais ou menos inteligentes...
                                      E mesmo sendo-se ateu podemos dar enfase a parte "espiritual" do cérebro, só que de outrasn formas.
                                      religioso, não relegioso.

                                      Comentário


                                        #49
                                        Originalmente Colocado por zMax Ver Post
                                        Vamos começar do início. Porque é eu penso que existiu um fenómeno Fátima?
                                        1. Elevado número de pessoas que terão visualizado o fenómeno. Ou seja, não o foi o Professor Não-Sei-Das-Quantas, o mais médium de Africa, com 30 anos de experiência.
                                        2. Descrição do fenómeno realizado por um conjunto de personalidades, pelo que teve um cobertura ampla na impressa da época. Dessas personalidades destaco:

                                        1. Avelino de Almeida, que descreveu o fenómeno numa notícia do Jornal "O Século". [1]
                                        2. Professor José de Almeida Garrett, professor da Universidade de Coimbra, e que mais uma vez nos deixa a descrição do que se passou.[2]
                                        3. Dr. Domingos Pinto Coelho, bastonário da Ordem dos Advogados, que observa o fenómeno e atribui causas naturais. [3]


                                        Atenção, que eu ao afirmar que o fenómeno existiu não estou a fazer qualquer juízo acerca da origem do mesmo.



                                        Vou citar o que Avelino de Almeida e Professor José de Almeida Garrett descreveram do fenómeno:

                                        "E assiste-se então a um espectáculo unico e inacreditavel para quem não foi testemunha d"ele. Do cimo da estrada, onde se aglomeram os carros e se conservam muitas centenas de pessoas, a quem escasseou valor para se meter à terra barrenta, vê-se toda a imensa multidão voltar-se para o sol, que se mostra liberto de nuvens, no zenit. O astro lembra uma placa de prata fosca e é possivel fitar-lhe o disco sem o minimo esforço. Não queima, não cega. Dir-se-hia estar-se realisando um eclipse. Mas eis que um alarido colossal se levanta, e aos espectadores que se encontram mais perto se ouve gritar:

                                        - Milagre, milagre! Maravilha, maravilha!"
                                        Avelino de Almeida

                                        "Sùbitamente ouvi o alvoroço de milhares de vozes e vi toda a multitude espalhada nesse espaço vasto aos meus pés… virar as costas ao sítio onde, até então, todas as suas espetativas estavam focadas, e olhar para o sol no outro lado. Eu também me virei para o ponto que comandava o seu olhar e pude ver o sol, como um disco muito claro com uma margem muito aguda, que vislumbrava sem ferir a vista. Não se podia confundir com o sol visto através de um nevoeiro (não havia nevoeiro nesse momento), pois nem estava velado nem turvo. Em Fátima, mantinha a sua luz e o seu calor, e sobressaia nìtidamente no céu, com uma margem aguda, como uma grande mesa de jogo. A coisa mais espantosa era poder olhar para o disco solar por muito tempo, brilhando com luz e calor, sem ferir os olhos ou prejudicar a retina. " Professor Almeida Garrett

                                        Ou seja, PortuguesAoVolante, a tua explicação está errada pois vai contra a descrição realizada por quem esteve no local e presenciou o fenómeno, como podes ler nos sublinhados. Dito isto a pergunta que se impõe é: o que estará correto a tua explicação, que também é a de muitos, de que quem estava em Fátima foi encadeado/sofreu os efeitos nefastos de olhar diretamente o sol ou será a descrição de quem lá esteve e que assegura que o objeto luminoso, o "Sol", não lhes causou qualquer dano?

                                        Aqui ficam as referências:
                                        [1]
                                        Kosta de Alhabaite: Ainda Fátima: Jornal "O Século", de Outubro de 1917...
                                        [2] FATIMA NETWORK: Um relado de testemunha do Dr. Jos Maria de Almeida Garrett, professor da Faculdade de Cincias em Coimbra, Portugal
                                        [3] http://analisesocial.ics.ul.pt/docum...av8Kk06UC7.pdf Página 7 do ficheiro, página 255 do documento.
                                        O que levou a essas personalidades da época estarem no local e presenciarem o fenómeno? O Avelino até foi despedido por causa do artigo. Foi lá por conta própria, sem nenhum "apoio", sujeitar-se às consequências sem ter as "costas quentes"?

                                        E Almeida Garret, o que levou um professor de Coimbra a deslocar-se ao local?

                                        São apenas questões parar apurar simplesmente a "legitimidade" dos relatos.

                                        Comentário


                                          #50
                                          Originalmente Colocado por Extreme11 Ver Post
                                          Lá está, nós somos aquilo que fazem de nós! Se nós nascemos no seio de uma família relegiosa, vamos ter mais tendencia a acreditar nisso independentemente de sermos mais ou menos inteligentes...
                                          E mesmo sendo-se ateu podemos dar enfase a parte "espiritual" do cérebro, só que de outrasn formas.
                                          Diria que somos mais o que nós fazemos de nós.

                                          Nasci numa família profundamente católica, e apenas com o aproximar da maioridade consegui "respirar" fora da religião. Desde cedo sempre fiz muitas questões às quais a resposta que obtia era: não digas isso que é pecado. O desfecho era inevitável, o afastamento completo de qualquer crença religiosa. Sinto-me mais feliz fora da religião, do que quando estive dentro dela. Os pensamentos, atitudes, comportamentos são demasiadamente controlados pela religião. Aos 10 anos, quando fiz a primeira comunhão, e já me confessava há algum tempo, percebi que se Deus é omnipresente e omnipotente, não faz qualquer sentido confessar-me a um comum mortal padre = isto não encaixou com nenhum padre nem familiar = vêem-me como um "outsider". Na verdade, os meus filhos nem baptizados são, e mais uma vez sou o "outsider". A religião católica "cega" muito as pessoas, e muitos dos fenómenos e dogmas que ela têm, são aceites sem pestanejar.

                                          Comentário


                                            #51
                                            Talvez o cerne da questão seja este...:

                                            ..."A inteligência espiritual coletiva é baixa na sociedade moderna. Vivemos numa cultura espiritualmente estúpida, mas podemos agir para elevar nosso quociente espiritual"...

                                            E a questão será mais num ... "quereremos"?

                                            Comentário


                                              #52
                                              Eu diria que se está a relacionar a inteligência espiritual demasiadamente com fé religiosa e na ligação com alegados seres superiores.

                                              A inteligência espiritual pode estar perfeitamente enquadrada num perfeito conhecimento existencialista que nada pode ter a ver com religião (embora a tendência seja forte).

                                              A sociedade hoje sim, pode estar mais desligada da espiritualidade, o que não significa que seja estúpida por isso, apenas redireccionou essa inteligência. Eu até diria mesmo que a inteligência espiritual pode ser relativamente castradora se estiver demasiado conectada com qualquer religião.

                                              Comentário


                                                #53
                                                Originalmente Colocado por mcabral Ver Post
                                                Eu diria que se está a relacionar a inteligência espiritual demasiadamente com fé religiosa e na ligação com alegados seres superiores.

                                                A inteligência espiritual pode estar perfeitamente enquadrada num perfeito conhecimento existencialista que nada pode ter a ver com religião (embora a tendência seja forte).

                                                A sociedade hoje sim, pode estar mais desligada da espiritualidade, o que não significa que seja estúpida por isso, apenas redireccionou essa inteligência. Eu até diria mesmo que a inteligência espiritual pode ser relativamente castradora se estiver demasiado conectada com qualquer religião.
                                                Não era nesse prisma que sublinhei a frase, mas também se pode interpretar, sim, desse modo! O que queria dizer era que a inteligência espiritual talvez ande "de mãos dadas" mais com a consciência do colectivo do que propriamente ter uma relação, nem que seja indirecta, com a espiritualidade pela perspectiva religiosa!

                                                Comentário


                                                  #54
                                                  É, quiçá, talvez mais por aqui:

                                                  Dalai Lama


                                                  "Some people consider the practice of love and compassion is only related to religious practice and if they are not interested in religion they neglect these inner values. But love and compassion are qualities that human beings require just to live together."



                                                  Comentário


                                                    #55
                                                    Originalmente Colocado por mcabral Ver Post
                                                    Uma forma perfeita como uma esfera nao depende do ângulo de visão...

                                                    Isso depende...

                                                    Só podes saber que é uma esfera se a veres de todos os angulos.
                                                    Por ex uma forma em gotícula estilizada.
                                                    Se a veres de frente ou detrás é uma esfera, não tens como dizer que é uma gotícula.
                                                    Assim que expões a forma lateralmente, tiras a conclusão que se trata de uma gotícula.

                                                    Comentário


                                                      #56
                                                      Originalmente Colocado por zMax Ver Post
                                                      Vou manter a minha posição inicial de não apresentar provas que convenceram a mim. A minha discussão será apenas sobre Fátima e numa perspectiva "arreligiosa".
                                                      Respeito, mas não percebo porquê...

                                                      Comentário


                                                        #57
                                                        Originalmente Colocado por m4nn1pul0 Ver Post
                                                        Isso depende...

                                                        Só podes saber que é uma esfera se a veres de todos os angulos.
                                                        Por ex uma forma em gotícula estilizada.
                                                        Se a veres de frente ou detrás é uma esfera, não tens como dizer que é uma gotícula.
                                                        Assim que expões a forma lateralmente, tiras a conclusão que se trata de uma gotícula.
                                                        Oi?

                                                        Comentário


                                                          #58
                                                          Originalmente Colocado por ottogti Ver Post
                                                          Oi?

                                                          Oi o quê?

                                                          Os teus olhos podem dizer que é uma esfera, mas nem sempre o que se vê é a realidade.
                                                          Se brincares visualmente com o ex que dei, facilmente entendes o que disse.

                                                          Deixo aqui outro ainda mais fácil que fiz na antiga disciplina de desenho.
                                                          A prof mandou levarmos um objeto para fazermos a visualização esquemática do objeto.

                                                          Eu levei uma bala só tive de desenhar as laterais, pois a visualização de cima e debaixo eram quase iguais, podia-se confundir com uma esfera visto desses pontos, ainda mais de cima.

                                                          O ex da gotícula funciona do mesmo modo.
                                                          Entendes agora os exs.

                                                          Comentário


                                                            #59
                                                            Originalmente Colocado por m4nn1pul0 Ver Post
                                                            Isso depende...

                                                            Só podes saber que é uma esfera se a veres de todos os angulos.
                                                            Por ex uma forma em gotícula estilizada.
                                                            Se a veres de frente ou detrás é uma esfera, não tens como dizer que é uma gotícula.
                                                            Assim que expões a forma lateralmente, tiras a conclusão que se trata de uma gotícula.
                                                            bom mas nesse caso ja nao estas a falar de uma esfera...o que estas a falar é de qualquer outra forma e nada tem a ver com o exemplo que dei.

                                                            Comentário


                                                              #60
                                                              Originalmente Colocado por ottogti Ver Post
                                                              Respeito, mas não percebo porquê...
                                                              Escrever o post de cima demorou quase uma hora... Muito trabalho, muito pouco ânimo para o fazer. Por exemplo, a resposta ao PortuguêsAoVolante e do mcabral estão a ser pensadas desde ontem à noite e não sei se terei tempo para escrever hoje.

                                                              Comentário

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