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    #61
    "Os bispos americanos, reunidos em assembleia plenária da Conferência Episcopal dos Estados Unidos (USCCB) reafirmaram a sua vontade de continuar a lutar contra as ameaças à liberdade religiosa no país, nomeadamente contra o decreto da administração de Obama que obriga organizações católicas, como escolas e hospitais, a fornecer aos seus funcionários seguros de saúde que incluam serviços contraceptivos e abortivos.
    “A única certeza que temos é que de que não vamos ceder. Não vamos violar as nossas consciências e não vamos obedecer a algo que consideramos imoral”, afirmou o Cardeal Timothy Dolan, presidente das USCCB, em conferência de imprensa.

    A medida de Obama está ligada ao “ObamaCare”, o plano de reforma do sistema de saúde que tem sido a grande aposta do Presidente americano. A Igreja Católica apoiou o “ObamaCare” em princípio, mas recusam ter de pagar serviços abortivos ou contraceptivos nas suas instituições. Há várias empresas privadas, pertença de católicos, que também estão a processar o Governo por causa da medida.

    Uma derrota de Obama nas eleições teria resolvido a questão, e muitos bispos foram acusados de terem apelado implicitamente ao voto em Romney, mas mesmo uma maioria de católicos acabou por votar no candidato democrata.

    “Fizemos uma pausa enquanto esperávamos pelas eleições, porque os resultados podiam ter mudado o paradigma. Mas não mudou. Por isso agora os bispos respiraram fundo e decidiram que é preciso voltar ao trabalho e ver o que vamos fazer”, explicou Dolan.

    “Diria que nenhuma porta está fechada, excepto a porta da rendição”, disse ainda o Cardeal.

    Desta reunião magna dos bispos americanos saiu ainda um apelo à prática da confissão e a decisão de apoiar a causa de canonização de Dorothy Day, uma mulher que se converteu ao Catolicismo depois de uma vida atribulada, que incluiu um aborto, e que se tornou activista pela justiça social trabalhando intensamente pelos pobres e pelos sem-abrigo."Em "Não obedeceremos ao que consideramos imoral" - Renascença

    Comentário


      #62
      Originalmente Colocado por Nuno156 Ver Post
      E são cada vez mais...
      Basta ver as cidades falidas dos EUA...
      Em contrapartida na UE é Estado falido.
      No entanto no EUA há uma reserva federal a par de um conceito jurídico comercial que coloca de imediato a livre iniciativa económica a dar apoio à sociedade através do lucro obtido em operação.

      Sim, este é de facto literalmente estoirado em consumo interno coisa muito rara em parte da Europa.
      Editado pela última vez por TURBO; 05 January 2014, 15:04. Razão: Acrescento de texto

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        #63
        É impossível para um país sustentar saúde e educação grátis .

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          #64
          Originalmente Colocado por Rasec Ver Post
          Mas a questão é que não é gratuita para todos nem é gratuita para ninguém, simplesmente não é gratuita porque duma forma ou de outra é preciso pagar por ela.

          Quanto ao resto, e mais uma vez, eu não defendo o modelo Americano. Estou simplesmente a explicar como ele funciona e como as pessoas pensam.
          Rasec se tiveres oportunidade lê um livro que se chama "Undercover Economist" de um economista chamado Tim Harford. Este economista até é catalogado como sendo bem liberal apesar disso ele faz uma abordagem bastante pertinente e critica (mas extremamente construtiva) ao Sistema de Saúde Norte Americano.

          -Basicamente o sistema de saúde norte americano é o mais caro do mundo mas nem por isso o melhor e ou mais eficiente.
          -Mais de metade do que os americanos pagam pela saúde serve para pagar exclusivamente burocracias associadas aos seguros de saúde.
          -Tudo porque o sistema de seguros de saúde Norte Americano é dos sistemas de mercado mais ineficientes do Mundo. (ler sobre George Arkerlof - prémio nobel da economia e o "mercado de limões")
          -Dos sistemas mais eficientes do mundo conta-se com o sistema de saúde de Singapura, é também baseado em seguros de saúde, mas ao contrário do modelo norte americano, não está viciado (pelo menos de forma tão ampla) pelos problemas estudados por George Arkerlof relacionado com a ineficiência de um mercado quando a informação entre os intervenientes é assimétrica. É bastante mais complexo que isto mas o tal Tim Harford dá uma abordagem bem acessível ao problema...
          Fica a sugestão. ;)
          Editado pela última vez por Jacare; 05 January 2014, 11:04.

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