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Originalmente Colocado por BEF1FAN Ver PostEm caso de insolvência, a prioridade nos pagamentos são os trabalhadores e só depois os credores.
É não é, pois eu não recebi nada.
E fiz tudo o que estava na lei, até utilizei as ferramentas da lei para conseguir receber ordenados, ferias indmnizações.. etc
O resultado foi um ZERO.
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Originalmente Colocado por BEF1FAN Ver PostEm caso de insolvência, a prioridade nos pagamentos são os trabalhadores e só depois os credores.
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Originalmente Colocado por mcabral Ver Postainda bem que tens essa folga. Eu próprio felizmente também tenho muita folga.
mas o que está em causa é que as folgas não existem em todo o lado, e ha empresas, que tal como qualquer cidadão com o seu parco orcamento mensal, também se vê a braços com gestão de orçamentos mensais onde a tesouraria é massacrada. O planeamento pode e deve ser feito a médio longo prazo, mas a execução é a curto prazo e essa nem sempre corre bem.
Se um gestor sabe que, por qualquer que seja a contingência, não vai conseguir cumprir com os pagamentos aos colaboradores tem que ser franco e comunicá-lo atempadamente, sob o risco de perder toda a confiança que andou anos (ás vezes dezenas) a construir com eles, um dano provavelmente mais difícil de reparar do que um deslize na tesouraria.
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Originalmente Colocado por Ecoflex Ver PostDepende dos credores. Se for o fisco e a segurança social, e talvez os bancos, estão em prioridade em relação a tudo o resto.
É o fisco e segurança social, se não existir dividas aos que mencionei primeiro então os funcionários são prioritários, os bancos têm de esperar a vez como qualquer outro.
O grande problema que se passa é mesmo que a empresa não tenha dividas á SS e ao fisco, e mesmo com património para pagar o que devem, os trabalhadores não vêm um tusto.
Há sempre maroscas por parte das empresas que se podem fazer para escapar aos pagamentos.
O meu caso foi um desses a empresa onde trabalhei tinha património para ser convertido nos ordenados e indmnizações, mas os patrões fizeram uma jogada com outro patrão do ramo que inviabilizou tudo o resto.
Aposto que a empresa já voltou á mesma familia em nome de outra pessoa.
Outro caso é existindo dividas a esses dois SS e fisco e o patrão vá chorar que não tem dinheiro e tal.
Há concordatas com o estado isto foi-me dito por um patrão.
O homem não tinha dinheiro para pagar aos empregados, mas queria ver o que se podia fazer para minorizar o problema dos funcionários.
O advogado disse-lhe que falasse com a SS e fisco pagasse o que lhes devia e quanto aos funcionários que enrolasse com o processo que ele nunca ia ter de pagar nada a ninguem.
Existe um concentimento na justiça para que estes processos se arrastem, de modo a que os trabalhadores, já sem dinheiro e esperança desistam de conseguir os seus direitos.
Mesmo que uma empresa ou patrão seja condenado a pagar, isso não é sinónimo de que pague.
O que não falta é gente sem vergonha a viver bem com os seus bens em nome de outros e a dever rios de dinheiro, sem cumprir o que os tribunais estipularam.Editado pela última vez por m4nn1pul0; 07 October 2013, 09:31.
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Originalmente Colocado por m4nn1pul0 Ver PostÉ o fisco e segurança social, se não existir dividas aos que mencionei primeiro então os funcionários são prioritários, os bancos têm de esperar a vez como qualquer outro.
O resto é uma tristeza...
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Originalmente Colocado por pacxito Ver PostUm bom gestor tem que saber gerir o seu ativo mais valioso - os colaboradores. O problema neste caso (e em muitos outros semelhantes) não é um problema de tesouraria, é um problema de comunicação.
Se um gestor sabe que, por qualquer que seja a contingência, não vai conseguir cumprir com os pagamentos aos colaboradores tem que ser franco e comunicá-lo atempadamente, sob o risco de perder toda a confiança que andou anos (ás vezes dezenas) a construir com eles, um dano provavelmente mais difícil de reparar do que um deslize na tesouraria.
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Originalmente Colocado por BEF1FAN Ver PostEm caso de insolvência, a prioridade nos pagamentos são os trabalhadores e só depois os credores.
Pergunta muito especifica: em caso de insolvência, os trabalhadores são automaticamente credores? Esta situação é um pouco dificil de explicar, mas basicamente o administrador de insolvencia não quer passar uma carta para o fundo de desemprego porque o trabalhador não está na lista de insolventes... pode??? Não há rescisão de contrato, alegando o trabalhador o não pagamento do salário, para se despedir com "justa causa"!
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Originalmente Colocado por OffGirl Ver PostAinda bem que falas neste assunto... E desculpem-me o off topic...
Pergunta muito especifica: em caso de insolvência, os trabalhadores são automaticamente credores? Esta situação é um pouco dificil de explicar, mas basicamente o administrador de insolvencia não quer passar uma carta para o fundo de desemprego porque o trabalhador não está na lista de insolventes... pode??? Não há rescisão de contrato, alegando o trabalhador o não pagamento do salário, para se despedir com "justa causa"!
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Originalmente Colocado por OffGirl Ver PostMesmo não fazendo parte da lista de credores? a questão é que ele ainda tem "vínculo contratual" com a empresa...
Obrigada!
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