... Governo brasileiro dá a receita
in: http://www.portugaldiario.iol.pt/not...357&div_id=291
Não sei se já passou cá, mas fiquei tão estupidificado que resolvi postar [}]
citação:Devem «vestir bem», «seduzir com apelidos carinhosos», «envolver com perfume». Estes são alguns dos conselhos que fazem parte do manual do governo brasileiro para as prostitutas, a que o jornal «Diário de S. Paulo» teve acesso.
Publicada recentemente no site do site do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a lista da Classificação Brasileira de Ocupações está a causar polémica. No item 5198 é descrita passo-a-passo a actividade de prostituição, desde a abordagem ao cliente até a satisfação dele.
Este «manual» acaba por ser muito pedagógico, já que traz conselhos para as prostitutas, que vão desde a foram de poupar e aplicar o dinheiro, até sugestões directas de como atender o cliente: «seduzir com apelidos carinhosos, envolver com perfume, respeitar o silêncio do cliente» e até comportamentos específicos da actividade nos vários locais em que as prostitutas trabalham, como bares, hotéis, centrais de autocarros e o garimpo.
O tema da ética também é abordado, sendo que um dos conselhos é que a prostituta deve evitar «envolvimento com colegas de trabalho».
Há ainda uma parte sobre turismo sexual, e um capítulo que lista todas as ferramentas necessárias para fazer o trabalho, entre elas: o guarda-roupa indicado, gel lubrificante à base de água e até mesmo cartões de visita.
O manual está dividido em sete partes: conseguir cliente, minimizar as vulnerabilidades, atender clientes, acompanhar clientes, administrar orçamentos, promover a organização da categoria e realizar acções educativas no campo da sexualidade.
Alertando sobre os cuidados com a saúde, o item atendimento do cliente aconselha a prostituta a «preparar o kit de trabalho (preservativo, acessórios, maquilhagem)», «fazer strip-tease» e «dar conselhos a clientes com carências afetivas».
Segundo o texto, apesar de a actividade não ser legalizada no país, «o acesso à profissão é livre aos maiores de 18 anos».
Mas com tanta polémica e imensos acessos ao site do MTE, o site foi retirado no próprio dia em que o manual foi publicado.
O Governo respondeu por e-mail à imprensa brasileira que «não cria profissão, nem regulamenta, nem incentiva actividades (de prostituição)». Segundo o MTE, a classificação foi elaborada pelo governo anterior e publicada em 2002. O objectivo da lista é descrever as ocupações existentes no país.
Publicada recentemente no site do site do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a lista da Classificação Brasileira de Ocupações está a causar polémica. No item 5198 é descrita passo-a-passo a actividade de prostituição, desde a abordagem ao cliente até a satisfação dele.
Este «manual» acaba por ser muito pedagógico, já que traz conselhos para as prostitutas, que vão desde a foram de poupar e aplicar o dinheiro, até sugestões directas de como atender o cliente: «seduzir com apelidos carinhosos, envolver com perfume, respeitar o silêncio do cliente» e até comportamentos específicos da actividade nos vários locais em que as prostitutas trabalham, como bares, hotéis, centrais de autocarros e o garimpo.
O tema da ética também é abordado, sendo que um dos conselhos é que a prostituta deve evitar «envolvimento com colegas de trabalho».
Há ainda uma parte sobre turismo sexual, e um capítulo que lista todas as ferramentas necessárias para fazer o trabalho, entre elas: o guarda-roupa indicado, gel lubrificante à base de água e até mesmo cartões de visita.
O manual está dividido em sete partes: conseguir cliente, minimizar as vulnerabilidades, atender clientes, acompanhar clientes, administrar orçamentos, promover a organização da categoria e realizar acções educativas no campo da sexualidade.
Alertando sobre os cuidados com a saúde, o item atendimento do cliente aconselha a prostituta a «preparar o kit de trabalho (preservativo, acessórios, maquilhagem)», «fazer strip-tease» e «dar conselhos a clientes com carências afetivas».
Segundo o texto, apesar de a actividade não ser legalizada no país, «o acesso à profissão é livre aos maiores de 18 anos».
Mas com tanta polémica e imensos acessos ao site do MTE, o site foi retirado no próprio dia em que o manual foi publicado.
O Governo respondeu por e-mail à imprensa brasileira que «não cria profissão, nem regulamenta, nem incentiva actividades (de prostituição)». Segundo o MTE, a classificação foi elaborada pelo governo anterior e publicada em 2002. O objectivo da lista é descrever as ocupações existentes no país.
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