Digo o mesmo casos destes não se perde mesmo nada!!!é menos 1 palhaço que anda pra aí a roubar...quem sabe se o próximo a ser roubado e a apanhar uma carga de porrada de 1 grupo destes não seria 1 de nós ou 1 familiar nosso,aí iamos querer que levassem todos chumbo!!!
Digo o mesmo casos destes não se perde mesmo nada!!!é menos 1 palhaço que anda pra aí a roubar...quem sabe se o próximo a ser roubado e a apanhar uma carga de porrada de 1 grupo destes não seria 1 de nós ou 1 familiar nosso,aí iamos querer que levassem todos chumbo!!!
não...
uma coisa são as reacções a quente a uma qualquer situação, nomeadamente no caso da perda de um ente querido. Todavia, depois, as pessoas têm que se habituar, custe muito ou pouco, que já nada fará regressar à vida o seu ente querido e que, cabe aos Tribunais aplicar a Justiça, justiça essa que não é aquela que os familiares querem, não é aquela que leva as pessoas a aplaudirem, mas sim, uma pena justa, atendendo a todas as circuntâncias que relevam para o caso em concreto...
Nós não somos irracionais, para só agirmos por instinto....depois das situações temos obrigação de, com ponderação, pensar e falar das situações...
quem vos ouvir falar, parece que só desejam, morte, sangue....
citação:Um soldado da GNR de Loures matou um rapaz de 18 anos – Pedro Vasconcelos, conhecido por ‘Cavalo’ – e baleou na perna uma rapariga de 19 – Romina Santos – quando tentava defender-se de uma alegada tentativa de assalto. O grupo de seis elementos cercou o militar perto do recinto das festas do concelho, durante um festival gastronómico de caracóis. Os disparos terão sido feitos em legítima defesa, mas não impediram que, depois, o GNR fosse esfaqueado e espancado, até ficar inconsciente, pelos amigos da vítima mortal. O soldado está internado sob detenção para ser interrogado.
Pelas 02h30 de ontem o militar, de 25 anos, e a gozar uma folga, abandonou o recinto de um concerto, junto ao Pavilhão Paz e Amizade. Ao dirigir-se para o carro estacionado perto da rotunda da Mealhada, o soldado foi abordado por cinco homens e uma mulher – cinco deles negros e um branco.
Segundo uma fonte policial, um dos rapazes exigiu ao militar o fio de ouro que ele trazia ao pescoço, e, perante uma nega, começou a agredi-lo de imediato, com uma série de murros e pontapés.
Na tentativa de se defender, o soldado mostrou a sua identificação da GNR, mas nem assim as agressões cessaram. O militar sacou da arma pessoal, um revólver calibre .38, e disparou “dois tiros de intimidação”, adiantou fonte da GNR.
Um dos disparos atingiu no peito Pedro Vasconcelos, que caiu inanimado. O segundo tiro atingiu numa das pernas Romina Santos, a única mulher do grupo. A reacção do militar valeu-lhe uma facada na perna, desferida por outro assaltante.
“Agrediram-no com muita violência. Partiram-lhe os dentes da frente e se entretanto não chegasse um agente da PSP que patrulhava a zona, e conseguiu espantar os jovens, ele tinha sido morto”, adiantou a mesma fonte.
De imediato a PSP reforçou o patrulhamento na zona, preservando as provas até à chegada de uma brigada da Secção de Homicídios da Polícia Judiciária, que tomou conta da investigação. Ao início da noite de ontem, os quatro fugitivos ainda não tinham sido detidos.
O soldado ficou inconsciente e foi levado para o Hospital Militar da Estrela, e posteriormente para o Centro Clínico da GNR.Durante o dia de ontem, de acordo com fonte policial, ainda conseguiu dizer algumas palavras do ocorrido. Mantém-se internado sob detenção para interrogatório pela Judiciária.
Já o rapaz e a rapariga baleados foram transportados pelos Bombeiros de Loures para o Hospital de Santa Maria. O CM apurou que Pedro Vasconcelos, atingido no peito, morreu pouco depois de ter entrado no hospital.
Já Romina Santos, baleada numa perna, permanecia ontem internada naquela unidade hospitalar mas fora de perigo.
RELATÓRIO JÁ ESTÁ NA IGAI
O Comando-Geral da GNR enviou ontem para a Inspecção-Geral da Administração Interna (IGAI) um relatório com os factos ocorridos na madrugada de ontem junto ao Pavilhão Paz e Amizade, em Loures. Apesar de o soldado assaltado se encontrar fora de serviço quando foi abordado por um grupo de assaltantes, o facto de ter disparado uma arma – mesmo que a pessoal – leva à abertura, de imediato, de um processo interno para averiguar o caso, disse uma fonte da Guarda ao CM.
O soldado, na GNR desde 2003, já tinha passado pelo Regimento de Infantaria mas, há cerca de dois anos, foi colocado ao serviço do Destacamento da GNR de Loures. Os dois disparos “de intimidação” que efectuou foram feitos com a sua arma pessoal, uma Magnum .38 – apenas permitida como arma pessoal a elementos das forças de segurança, explicou ao CM outra fonte policial. Só a resposta do IGAI vai permitir saber se a forma de actuação do militar poderá resultar num processo disciplinar dentro da GNR.
FAMÍLIA DA VÍTIMA EM SILÊNCIO
Pedro Vasconcelos, o jovem de 18 anos que ontem foi morto com um tiro de revólver disparado por um soldado da GNR de Loures, residia na Rua Eugénio de Castro, em Santo António dos Cavaleiros. A reportagem do CM falou ontem com dois familiares do jovem falecido, através do intercomunicador do prédio onde este residia. Ambos se remeteram ao silêncio, alegando não ter qualquer conhecimento dos contornos do crime que vitimou Pedro Vasconcelos.
Na zona, poucas pessoas quiseram falar sobre o jovem. Uma amiga de Pedro, que solicitou o anonimato, revelou-se “muito chocada” perante a notícia do trágico crime. “O ‘Cavalo’ (alcunha de Pedro Vasconcelos), era conhecido por todos aqui. Os amigos nem vão acreditar nesta enorme tragédia”, concluiu a jovem.
citação:O soldado da GNR de Loures que na última quarta-feira matou a tiro um rapaz de 18 anos e baleou na perna uma rapariga de 19 vai aguardar julgamento submetido a Termo de Identidade e Residência (TIR). O militar fica, no entanto, afastado do serviço de patrulhamento e proibido de usar a arma de serviço.
O guarda, de 25 anos, só conheceu a medida de coacção ao fim de dois dias de interrogatório no Tribunal de Loures. O jovem, que recebeu a solidariedade de diversos colegas, apresentou-se no tribunal com marcas de facadas num braço e numa perna e com alguns dentes partidos.
No momento do incidente, que ocorreu pelas 02h30 de quarta-feira, o militar encontrava-se de folga e dirigia-se para o carro depois de ter assistido a um concerto musical realizado no âmbito das festas do concelho de Loures.
Antes de conseguir abrir a viatura, o guarda foi rodeado por um grupo numeroso. Um dos indivíduos exigiu ao militar o fio de ouro, o que este recusou. Esta atitude valeu-lhe uma série de agressões. Procurando defender-se, o guarda mostrou a sua identificação, mas a violência continuou.
A vítima sacou então da sua arma pessoal, um revólver calibre .38, devidamente legalizado, com o qual efectuou dois disparos de intimidação. Um dos tiros atingiu no peito Pedro Vasconcelos, de 18 anos (também conhecido como o ‘Cavalo’).
O jovem veio a falecer já no Hospital de Santa Maria, em Lisboa. Romina Santos, de 19 anos, foi baleada na perna e também recebeu assistência hospitalar.
Entretanto, a vítima mortal deste incidente foi a sepultar ontem à tarde.
O funeral de Pedro Vasconcelos teve lugar pelas 15h00, no cemitério de Benfica, em Lisboa. Face ao aglomerar de amigos e familiares do jovem, a PSP reforçou o patrulhamento no interior e em redor do cemitério. Não se registaram incidentes.
RAPARIGA NEGA SER DO BANDO ASSALTANTE
“A mana levou um tiro.” Foi com estas palavras que Romina Santos alertou o irmão de 14 anos de que acabara de ser atingida por uma bala perdida, à saída de um concerto musical no Pavilhão Paz e Amizade, em Loures.
O autor do disparo foi um militar da GNR que, alegadamente, estava a ser assaltado por um gang, como o CM anteontem noticiou. Só que Romina, de 18 anos, alega não ter nada que ver com esse grupo. Foi atingida pelo primeiro dos disparos, na perna direita.
“Estava a sair do concerto, ouvi o tiro e senti uma sensação estranha na perna. Empurrei logo o meu irmão contra a parede, para o livrar de mais disparos”, contou ontem ao nosso jornal – sem se deixar fotografar. Ao lado da jovem estava uma criança de cerca de oito anos de idade, que por pouco não foi também atingida pelo disparo.
A jovem estudante foi transportada para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde deu entrada pelas 02h50 e foi alvo de uma intervenção cirúrgica, em que lhe foi extraída a bala, recebendo depois alta hospitalar, pelas 07h10.
Eu acho impressionante, so porque e policia e um heroi, ja pensaram se fosse vosso familiar? acham correcto recorrer a uma arma de fogo para se defender? e mais, eu nao estava la nao sei o que se passou, para para ter havido o desentendimento que houve de certeza que foi provocado, se fosse um homem a sério tinha ido a luta com os punhos nao se tinha acobardado por ser GNR e esconder-se atras de uma arma de fogo, desculpem mas nao concordo nao e correcto
Abraço
acho correcto que ele dispare a arma, se for para defender a sua vida....
neste caso, e segundo o que li aqui, eles eram 6, o policia foi roubado, achas mesmo que, fosse policia ou não, iria num tête-à-tête com os 6....já não há heróis.....porque os que existiam, já se foram...
para além disso, e novamente, pelo que aqui li, o mal dele, não foi só pegar na arma e dispará-la....principlamente, foi disparar uma segunda vez, matando alguém pelas costas...
Eu tb acho correcto o uso da arma para defesa propria em ultimo caso apenas, neste caso foi claramente um tiro a queima-roupa (2º Tiro) este sim condeno, alias sera que um tiro para o ar nao seria suficiente para as pessoas dispersarem? Claro que seria tal como dizes nao existem herois, a meu ver e nao sendo advogado ou parte de um corpo de investigaçao de uma qq policia foi claramente um assasinato haveria formas de fazer dispersar as pessoas e isto vindo da GNR de Loures nada me espanta conheço pessoalmente o orgao de policia em questao e deixa muito a desejar a competencia, muito por culpa do Capitao da mesma força
Eu acho impressionante, so porque e policia e um heroi, ja pensaram se fosse vosso familiar? acham correcto recorrer a uma arma de fogo para se defender? e mais, eu nao estava la nao sei o que se passou, para para ter havido o desentendimento que houve de certeza que foi provocado, se fosse um homem a sério tinha ido a luta com os punhos nao se tinha acobardado por ser GNR e esconder-se atras de uma arma de fogo, desculpem mas nao concordo nao e correcto
Abraço
acho correcto que ele dispare a arma, se for para defender a sua vida....
neste caso, e segundo o que li aqui, eles eram 6, o policia foi roubado, achas mesmo que, fosse policia ou não, iria num tête-à-tête com os 6....já não há heróis.....porque os que existiam, já se foram...
para além disso, e novamente, pelo que aqui li, o mal dele, não foi só pegar na arma e dispará-la....principlamente, foi disparar uma segunda vez, matando alguém pelas costas...
Eu tb acho correcto o uso da arma para defesa propria em ultimo caso apenas, neste caso foi claramente um tiro a queima-roupa (2º Tiro) este sim condeno, alias sera que um tiro para o ar nao seria suficiente para as pessoas dispersarem? Claro que seria tal como dizes nao existem herois, a meu ver e nao sendo advogado ou parte de um corpo de investigaçao de uma qq policia foi claramente um assasinato haveria formas de fazer dispersar as pessoas e isto vindo da GNR de Loures nada me espanta conheço pessoalmente o orgao de policia em questao e deixa muito a desejar a competencia, muito por culpa do Capitao da mesma força
Abraço
Se calhar na situação do policia faria o mesmo.
Depois de levares umas pêras e uns pontapés ficas todo atordoado e já nem sabes para quem atiras.
é assim nao tou a querer defender o policia... mas a ser assaltado por 5 gajos e a levar porrada é dificil de que os tiros de intimidação sejam para o ar...
mas isso dos "tiros de intimidação" tb podem ser agora uma desculpa do policia...
no entanto.. axo mt bem o que ele fez... tiveram azar de tentar assaltar um policia... podia mt bem ser um de nos...
Eu acho impressionante, so porque e policia e um heroi, ja pensaram se fosse vosso familiar? acham correcto recorrer a uma arma de fogo para se defender? e mais, eu nao estava la nao sei o que se passou, para para ter havido o desentendimento que houve de certeza que foi provocado, se fosse um homem a sério tinha ido a luta com os punhos nao se tinha acobardado por ser GNR e esconder-se atras de uma arma de fogo, desculpem mas nao concordo nao e correcto
Abraço
acho correcto que ele dispare a arma, se for para defender a sua vida....
neste caso, e segundo o que li aqui, eles eram 6, o policia foi roubado, achas mesmo que, fosse policia ou não, iria num tête-à-tête com os 6....já não há heróis.....porque os que existiam, já se foram...
para além disso, e novamente, pelo que aqui li, o mal dele, não foi só pegar na arma e dispará-la....principlamente, foi disparar uma segunda vez, matando alguém pelas costas...
Eu tb acho correcto o uso da arma para defesa propria em ultimo caso apenas, neste caso foi claramente um tiro a queima-roupa (2º Tiro) este sim condeno, alias sera que um tiro para o ar nao seria suficiente para as pessoas dispersarem? Claro que seria tal como dizes nao existem herois, a meu ver e nao sendo advogado ou parte de um corpo de investigaçao de uma qq policia foi claramente um assasinato haveria formas de fazer dispersar as pessoas e isto vindo da GNR de Loures nada me espanta conheço pessoalmente o orgao de policia em questao e deixa muito a desejar a competencia, muito por culpa do Capitao da mesma força
Abraço
sem dúvida que há casos de abuso de autoridade policial...
sem dúvida, que um tiro poderia disperar as pessoas, em condições normais....
tudo depende de como tudo se passou na realidade. é que, pelos vistos, aquela história do Expresso não era a mais correcta e por isso, poderá o caso ficar menos sombrio para o GNR. De qualquer das formas, está-me a meter confusão, como é que dois tiros de intimidação, atingem duas pessoas
é assim nao tou a querer defender o policia... mas a ser assaltado por 5 gajos e a levar porrada é dificil de que os tiros de intimidação sejam para o ar...
mas isso dos "tiros de intimidação" tb podem ser agora uma desculpa do policia...
no entanto.. axo mt bem o que ele fez... tiveram azar de tentar assaltar um policia... podia mt bem ser um de nos...
primeiro, ou são tiros de intimidação ou não. Se são, têm que ser para o ar.....mas concordo que possa ser desculpa da policia...
tudo depende das circunstâncias e da sequência dos actos, dos vandalos e do GNR;)
de qualquer modo, mete-me confusão os dois tiros de intimadação, e esses mesmos dois tiros acertearam em duas pessoas....[|)]
Tudo depende da situação, e pelo que foi descrito "um dos rapazes exigiu ao militar o fio de ouro que ele trazia ao pescoço, e, perante uma nega, começou a agredi-lo de imediato, com uma série de murros e pontapés.", a proximidade dos assaltantes era tal que permitiu ao guarda ser agredido de imediato, agressão que não parou nem depois da identificação do soldado.
Pelo que sei deste tipo de situações, o disparo de aviso, dado numa situação de stress extremo, nem deve ter ocorrido devido a proximidade dos agressores e o segundo disparo (só estou a pressupor pelo que li) já foi dado depois de uma facada e debaixo de agressão continuada.
A confirmar-se a versão da jovem atingida, recordo, que seria o final de um concerto com centenas de pessoas a passar e nesta situação todas as pessoas que estavam no local poderiam ter sido atingidas, pela dificuldade em fazer tiro num espaço livre, para alem de que um pontapé no antebraço ou na mão que segurava a arma pode, ter originado um disparo involuntario.
Se o menino de coro não pedisse o fio ao xor guarda ainda estaria vivo...por isso...louvor ao guarda, aumento de ordenado e pô-lo imediatamente a chefiar uma brigada anti-basofe!
eu estou-me apenas a basear na versão que o Mr_Anderson contou, no final da pág anterior.... porque de resto, não ouvi nem li nada;)
Fui confirmar agora
citação:Um dos disparos atingiu no peito Pedro Vasconcelos, que caiu inanimado. O segundo tiro atingiu numa das pernas Romina Santos, a única mulher do grupo
...e não nas costas
Queira Deus que assim tenha sido, pois com a calma dele muitos de nós não contaríamos!
Nesse quadro, e repito apenas nesse quadro, acho a detenção do soldado exagerada. Embora possível tecnicamente, a detenção numa situação destas, por regra, fica a dever-se a uma de duas coisas, excesso de zelo das chefias do soldado (...), excesso de zelo do Magistrado que recebeu a notícia do caso... Mas posso estar enganado...
citação:"um dos rapazes exigiu ao militar o fio de ouro que ele trazia ao pescoço, e, perante uma nega, começou a agredi-lo de imediato, com uma série de murros e pontapés.", a proximidade dos assaltantes era tal que permitiu ao guarda ser agredido de imediato, agressão que não parou nem depois da identificação do soldado...."
...
Esta é que é, quanto a mim, "a situação"! Este comportamento é, quanto a mim, revelador de frieza de ânimo e instinto criminoso sem escrúpulos, do qual o soldado se deve ter apercebido e, claramente, terá sito a partir do mesmo que temeu pela sua vida!
É esta falta de respeito e de educação cívica que faz com que (não jovens, mas...) ladrões destes sejam um brutal perigo a toda a Sociedade, sendo certo que o mais adequado é privá-los, desde logo, da liberdade!
Quanto ao soldado, e face ao quadro apresentado, o Ministério Público pode nem acusar, afigurando-se-me que se este inquérito chegar a julgamento muito mal vai a nossa justiça e muito débil será a segurança de todos nós!...
Desculpem ser advogado do diabo, mas continuo a não acreditar na versão do CM, ainda tentei procurar online por outras versões da noticia e nada.
A do expresso, realmente no principio o agente alega que foi atacado pelos 6 elementos do gang, mas isso foi na primeira versão, a versão "mais recente" segundo o expresso não é assim, e foi atacado apenas por um elemento, sem disser no entanto como chegaram a esta conclusão.
No CM fala no festival gastronómico de caracóis, mas muito convenientemente não falou no concerto do Boss AC que ocorreu na zona...
E para variar ocorreu mais uma guerra de policias, com a PJ a criticar a GNR por não só não lhe entregar o suspeito como ainda lhe deu muita liberdade de movimentos…
de qualquer modo, mete-me confusão os dois tiros de intimadação, e esses mesmos dois tiros acertearam em duas pessoas....[|)]
em évora tb não tinha sido morto um assaltante com um tiro para o ar, à uns anos atrás?
O Zeferino (nome do Guarda da PSP dessa história), arriscou tudo para servir a Sociedade e tudo fez para deter um grupo de ladrões, acabando, infelizmente (sobretudo para ele), por matar um deles!
Do que correu nos média o polícia foi preso preventivamente por um grosseiro exagero (...) acabando, na fase de julgamento, por ser absolvido, mas não sem que antes tivesse recolhido a uma cadeia diversa da que a lei estipula para agentes de autoridade o que, ainda segundo os média, lhe valeu brutais e insondáveis torturas lá dentro, enquanto essa situação durou!
Quando há alguem que responde com arma de fogo a estes gajos.... é posto de lado. Mas será que os palhaços parasitas que andam na rua sem fazer nada, só a roubar, são assim tao protegidos que nem podem levar com chumbo em cima?!
Depois queixam-se que não há policias suficientes. Como é que alguem pode querer ir para policia se para poder atirar sobre um criminoso é preciso estar em ESTADO CRITICO?!?! Mas enfim... se o gajo que morreu realmente estava a assaltar... então é MUITO BEM FEITO! Ouxala houvessem mais casos destes a ver se os putos que andam aí na rua a roubar nao se iam ***** todos.
Se o menino de coro não pedisse o fio ao xor guarda ainda estaria vivo...por isso...louvor ao guarda, aumento de ordenado e pô-lo imediatamente a chefiar uma brigada anti-basofe!
isso, por si só, não justifica, nem pode justificar, uma MORTE[|)]
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