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Provérbios populares. Significados e sabedoria do povo...
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"Até ao lavar dos cestos é vindima."
É preciso não se ser precipitado.
"Filhos criados, trabalhos dobrados."
Quando se pensa que os filhos criados já não dão dores de cabeça...
"Quem nasceu pra 5 não chega a 10"
Quem nasceu para ser pobre assim fica.
"Quem não tem filhos cadilhos tem."
As pessoas que não têm filhos por vezes cuidam dos filhos dos outros como se fossem deles.
"Comer laranja de manhã é ouro, de tarde prata, à noite mata."
Segundo o ditado comer laranja à noite pode fazer mal.
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Originalmente Colocado por Kijk Ver PostSe o sr. José Mário Costa o diz...
De qualquer modo, procura no Google.
99,99999% dos resultados são "com".
Tanto que "como" não faz sentido absolutamente nenhum. Se a ideia fosse
caçar sozinho, o provérbio seria directo:
- Quem não tem cão caça sozinho.
E se usasse "como" na frase inicial, seria:
- Quem não tem cão caça como UM gato.
Provavelmente essa deturpação do ditado terá tido origem no Brasil, onde
é frequente omitirem o artigo indefinido (e outras coisas da gramática).
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Originalmente Colocado por Agent Ver PostMãos frias, coração quente.
Estive agora a pensar e penso que será: "uma pessoa, por mais cruel que seja tem também sentimentos", ou algo nessa linha
Originalmente Colocado por ElGamal Ver Postnão se pode ter sol na eira e chuva no nabal
Ou seja: Não se pode ter tudo de bom nesta vida
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Originalmente Colocado por LIC Ver Post"Mais vale um pássaro na mão que dois a voar", será?
Ou seja: Não se pode ter tudo de bom nesta vida
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Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura
A persistência compensa, eventualmente.
(Já agora, penso que o tópico ficava melhor se não se juntassem aos verdadeiros provérbios as meras frases interessantes, ou traduções, que se apanharam aqui ou acolá. Óbviamente que cada um contribui o que lhe aprouver, mas se a ideia era visitar a tal sabedoria popular, não é a misturar ingredientes menos destilados pelo tempo na nossa língua que vamos lá )
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Tantas vezes vai o cântaro à fonte, que algum dia lá deixa a asa.
Esta já começa a precisar de contexto: antigamente era vulgar no campo que a água para beber fosse trazida de uma nascente natural ou fonte pública. Isto mesmo que as casas tivessem poços de água, que por razões de sabor e saúde era só usada para lavagens e rega. Era hábito que fosse uma mulher a pôr uma bilha, ou cântaro, de barro sobre a cabeça, acolchoada por uma rodilha de trapos. E por ali fora ia à fonte, talvez "formosa mas não segura", com o andar próprio de quem equilibra sem mãos um objecto na cabeça.
Os cântaros de barro tinham uma pega, ou asa, junto ao bocal. Com o uso e esforço repetido, era natural que algum dia cedesse ou quebrasse. De onde o ditado, significando que alguma acção com um mínimo de risco, algum dia provavelmente resultará num acidente. Ou, no caso de actos secretos ou clandestinos, em descoberta por outros, que é um dos sentidos em que o provérbio é mais usado ...
Encontrei na rede uma fotografia com um bela pose, embora o cântaro não seja um dos mais vulgares de barro avermelhado em forma de ânfora:
Bom ano.
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