Hoje vieram-me as lágrimas aos olhos.
O símbolo maior do meu clube tornou-se lenda. Dos poucos jogadores portugueses, senão o único, cujo primeiro nome, isolado, enchia o imaginário de qualquer adepto de futebol.
Eusébio era inocência. Era paixão pelo jogo. Era excesso. Não era tudo sozinho, como nunca é nenhum general, mas era muito. Era o homem que, marcando um pénalti, com sucesso, a um dos melhores GR de todos os tempos, Yashin, o foi abraçar e cumprimentar antes de ir festejar.
Hoje vieram-me as lágrimas aos olhos. Morreu um bocadinho do meu clube.
O Rei morreu. Viva o Rei.
O símbolo maior do meu clube tornou-se lenda. Dos poucos jogadores portugueses, senão o único, cujo primeiro nome, isolado, enchia o imaginário de qualquer adepto de futebol.
Eusébio era inocência. Era paixão pelo jogo. Era excesso. Não era tudo sozinho, como nunca é nenhum general, mas era muito. Era o homem que, marcando um pénalti, com sucesso, a um dos melhores GR de todos os tempos, Yashin, o foi abraçar e cumprimentar antes de ir festejar.
Hoje vieram-me as lágrimas aos olhos. Morreu um bocadinho do meu clube.
O Rei morreu. Viva o Rei.
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