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Fernando Tordo também vai emigrar

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    #31
    Um cantor a tentar fazer politica.
    Está bem, também já vi um politico a tentar cantar:



    O nível de canto do Relvas está ao nível da compreensão politica do Fernando Tordo.

    Comentário


      #32
      ha muitos users que se registaram este mês neste tópico

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        #33
        Originalmente Colocado por trovial Ver Post
        ha muitos users que se registaram este mês neste tópico
        Que só por acaso é repost:
        http://forum.autohoje.com/off-topic/...-bem-aqui.html

        Comentário


          #34
          É natural. Os tordos são aves migratórias. Toda a gente sabe isso, acho eu!

          PS - adoro tordos grelhados com molho picante.

          Comentário


            #35
            Originalmente Colocado por Movyk Ver Post
            Sinceramente não estou a perceber qual é o mal de Massamá....visto que até o PM vive lá
            Nenhum. Mas não é Recife

            Comentário


              #36
              Ja dizia o meu avô, (onde quer que estejas que estejas muitos anos sem mim), "tu és musico" - eu ???? Os musicos nao ganham para a reforma coitados

              Comentário


                #37
                O problema do capitalismo é caírem como tordos | BLASFÉMIAS

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                  #38
                  Muito se tem falado de Fernando Tordo a propósito do facto de o cantor ter emigrado para o Brasil, "desiludido" com o seu país e enfatizando as "condições precárias" que Portugal oferece para a atividade artística. Mas de acordo com a edição desta sexta-feira do jornal i, a empresa Stardust Produções, gerida pelo cantor, encaixou mais de 200 mil euros por ajuste direto do Estado desde 2008.
                  Noticias ao Minuto - Empresa de Tordo encaixou mais de 200 mil euros vindos do Estado


                  Associação civica fundada por Tordo para defender os direitos das mulheres, com subsidios do estado, contratava o mesmo Tordo para espetaculos pagos com os subsidios que a associação recebia do estado?

                  A ACCIG também contratou, por ajuste directo, a Stardust para um dois concertos de Fernando Tordo, por 47.500€ 10.000€ (em Seia, 31/12/2013 e Mangualde, 12/2/2014). Em suma, a associação fundada por Fernando Tordo e esposa contrata a empresa de Fernando Tordo para que esta realize um concerto de Fernando Tordo.
                  Contratar quem contrate o contratante | BLASFÉMIAS


                  Entretanto em 1973, em entrevista a uma revista aqui reproduzida, Tordo falava assim:

                  Tordo, então com 24 anos já sabia o que a casa portuguesa gastava em matéria de música e por isso dizia candidamente à revista o que agora já esqueceu: o mercado da música em Portugal é pequeno para tanta gente..."no entanto desde que as pessoas se disponham a trabalhar muito ( gravando díscos e participando em espectáculos) podem conseguir um pequeno rendimento para sobreviver. É o meu caso."

                  Quer dizer, nessa altura não se lembrava de deitar culpas ao Estado pelo mercado ser pequeno. Agora, parece que a culpa é da "austeridade"...
                  portadaloja: Que se passa? Então isto não é uma ameaça?

                  Comentário


                    #39
                    Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
                    Pois...

                    Fica, de novo a pergunta, estará Abril a emigrar?
                    Humm... será que está a emigrar para Maio?

                    Comentário


                      #40
                      Fernando Ribeiro escreve sobre Fernando Tordo:

                      Ando há vinte e um anos a trabalhar no duro com uma banda. Fazemos tours, non stop, desde 1995. Gerámos dinheiro sim, somos criativos e temos público, actualidade e pertinência. Felizmente. Trabalhamos para isso. Nunca mas nunca tive um estilo de vida e as posses que muitos artistas Portugueses tiveram e continuam a ter. Eu sei, já fui à casa de muitos. Tenho um carro velho. Como restos do jantar de ontem, quando trabalho em estúdio, não vou todos os dias ao restaurante, nem pensar.
                      Nunca tivemos apoios, nunca os pedimos.Arte é independência! Não nos queixamos, trabalhamos.Não fazemos birras, agimos. Nunca contámos com qualquer tipo de benesse ou ajuste directo, nem com homenagens ou facilitismo dos poderosos. Nunca tocámos para partidos e sempre nos mantivemos longe da politica. Este país é o que queremos? Não. O que merecemos? Não. Mas, é o que amamos? Sim. Este Governo é mau? Ë! Houve um melhor outrora? Não me parece. No único ano em que ganhei dinheiro a sério com a música em Portugal (Amália Hoje), a carga fiscal e um erro na Segurança Social retiraram-me por completo qualquer lucro que tenha tido. Irei a tribunal e, esperarei dez anos, talvez, para recuperar o que por lei é meu mas que deixa de valer quando a ordem é cobrar, mas não fugirei do meu posto, nem de reclamar os meus direitos.
                      Boa sorte no Brasil, onde os artistas Portugueses são tão mais acarinhados que cá e onde os Portugueses sempre quebraram recordes de vendas e de bilheteiras. O Brasil adora a cultura Portuguesa, daí o sucesso do Portugal artistico nessas terras. Estão a brincar comigo ? Regressei agora de uma tour por toda a América do Norte, da qual muitos artistas Portugueses fugiriam devido à sua dureza. Tocámos para muita gente, tocámos para pouca gente, mas tocámos. Não ganhei um tostão, foi tudo investido.Sim pagámos técnicos, cordas de baixo, taxis, bilhetes de avião, hoteis, tourbus,vistos de trabalho, impostos you name it. Nada disto é dedutivel segundo as nossas leis. Para o ano estamos de volta. E chego a Portugal para ouvir e ler queixas, vitimizações, polémicas, quando na verdade se trata de uma decisão pessoal, livre, sem coação. Mais valia, na minha opinião, terem dedicado todo esse espaço e atenção à nossa tour que foi real, vivida e sofrida sem queixume ou solidariedade do povo ou media. Estou no avião mais zangado com os Portugueses que com Portugal.
                      Aliás, não vejo a hora de chegar.
                      nota: fico com pena dos familiares de Fernando Tordo, especialmente do filho João que conheço, estimo e cujos livros comprei e paguei. Simpatizo e entendo, como ninguém, a ausência. Mas esta é uma realidade de milhares de Portugueses. A minha realidade inclusive, já que não vejo o meu filho Fausto e a minha mulher Sónia há mais de um mês. Quando ele tinha 18 dias fui em tour. Quando ele deu os primeiros passos, estava fora. As primeiras palavras, também. Ninguém é mais que ninguém nas saudades. Ninguém é especial no sofrimento.
                      Fernando Tordo has left the building... - oladolunar

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                        #41
                        A caça ao Tordo - PÚBLICO

                        O problema de Fernando Tordo não foi dizer que se ia embora para ganhar a vida no Brasil, tal como o problema de João Tordo não foi ter escrito uma bonita carta de despedida ao seu pai. O problema – e é este problema que está na base de tudo o que desde então tem caído em cima das suas cabeças – é ambos terem feito uma ligação directa entre a actuação do Governo e a necessidade de Fernando Tordo emigrar, como se até os insucessos de um músico, profissional liberal por definição, fossem responsabilidade de Pedro Passos Coelho. Ora, que eu saiba, o Palácio de São Bento ainda não tem qualquer poder sobre o "top 10" da Associação Fonográfica Portuguesa.

                        Quando Rick Rubin foi ter com Johnny Cash nos anos 90, para gravarem juntos os extraordinários discos pela American Recordings que revolucionariam o final da sua carreira, Cash era um sexagenário, tal como Fernando Tordo. E, tal como Fernando Tordo, a indústria tinha-o abandonado e os seus concertos estavam vazios. Quem gosta de música sabe o que aconteceu a Cash a partir de 1994, tal como conhece a amargura que ele sentia antes disso. Mas eu não me recordo de algum dia, em alguma entrevista, ter visto ou ouvido Cash culpar Bill Clinton ou a administração americana pela situação em que se encontrava.


                        Eu simpatizo bastante com Fernando Tordo e com o seu filho João. São pessoas simpáticas, afáveis, abertas, bem-dispostas e que não têm habitualmente o discurso do português desgraçadinho. Mas, neste caso, Fernando perdeu o pé quando, a 14 de Janeiro, no programa da TVI24 onde tudo isto começou, uniu a frase “não aceito esta gente, não aceito o que estão a fazer ao meu país, não votei neles e não estou para ser governado por este bando de incompetentes” à frase “passou a ser insultuoso, ao fim de 50 anos de carreira, ter de procurar trabalho desta maneira, ter de viver quase precariamente”.


                        Ambas as frases são inteiramente legítimas, mas ao juntá-las Fernando Tordo sugeriu uma relação de causa-efeito que me parece, no mínimo, abusiva. Relação essa que acabaria por ser sublinhada pela carta de João Tordo, quando a certa altura cai num retrato neo-realista que mete reformas de “duzentos e poucos euros” e pancada aos “nossos governantes” por acabarem com “a cultura”, com “a felicidade”, com “a esperança” e com o seu “pai, e outros como ele, que se recusam a ser governados por gente que fez tudo para dar cabo deste país”.


                        Quando Fernando Tordo veio dizer, num direito de resposta ao jornal i, que não havia sido “intenção de nenhum dos intervenientes pedir a misericórdia dos Portugueses” e que ele “não passa dificuldades económicas nem nunca tencionou que isso ficasse implícito”, já era tarde. A notícia dos ajustes directos no valor de mais de 200 mil euros tinha feito o seu caminho. E se essa notícia ainda pode ser considerada popularucha, a de ontem, sobre a ONG liderada pela sua mulher lhe ter pago 10 mil euros por dois espectáculos, levanta questões éticas sérias, que Fernando Tordo certamente preferiria que não tivessem vindo parar à praça pública.


                        É evidente que a austeridade prejudicou os músicos portugueses, pois o circuito das câmaras municipais sempre foi fundamental para o seu sustento, e a torneira fechou. Só que subsidiar a música popular é um contra-senso: ou bem que é subsidiada, ou bem que é popular. O actual Governo tem culpa de imensa coisa. Mas não da partida de Fernando Tordo para o Brasil.
                        Empresa de Tordo recebeu por espectáculos mais de 200 mil euros por ajuste directo - Pag 1 de 2 | iOnline
                        Fernando Tordo contratado por ONG a que preside a sua actual mulher | iOnline

                        Comentário


                          #42
                          Aí está um homem de Abril!

                          Comentário


                            #43
                            Este tordo é um hipócrita.

                            Comentário


                              #44
                              Mas ainda havia dúvidas?!

                              Comentário


                                #45
                                Fernando Tordo: "O país está irrespirável para uma pessoa que faz música" - PÚBLICO

                                A páginas tantas:

                                No Facebook disse que vinha sem amargura e sem tristeza, mas depois acrescentava que sentia necessidade de sair do país. Que necessidade era essa?

                                O país está irrespirável para uma pessoa que faz aquilo que eu faço, que é música. Tenho de organizar a minha vida em termos de venda de espectáculos e isso não existe. Não havendo trabalho, não tenho estímulo nenhum para funcionar. A questão é esta: as autarquias, que são o grande empregador dos artistas em Portugal, não têm dinheiro, ou pelo menos é o que dizem. Portanto, não há trabalho e não havendo trabalho e não sendo um artista da crista da onda, qual é o problema sair de Portugal?

                                Esclarecedor...

                                Comentário


                                  #46
                                  Originalmente Colocado por Karma Ver Post
                                  Fernando Tordo: "O país está irrespirável para uma pessoa que faz música" - PÚBLICO

                                  A páginas tantas:

                                  No Facebook disse que vinha sem amargura e sem tristeza, mas depois acrescentava que sentia necessidade de sair do país. Que necessidade era essa?

                                  O país está irrespirável para uma pessoa que faz aquilo que eu faço, que é música. Tenho de organizar a minha vida em termos de venda de espectáculos e isso não existe. Não havendo trabalho, não tenho estímulo nenhum para funcionar. A questão é esta: as autarquias, que são o grande empregador dos artistas em Portugal, não têm dinheiro, ou pelo menos é o que dizem. Portanto, não há trabalho e não havendo trabalho e não sendo um artista da crista da onda, qual é o problema sair de Portugal?

                                  Esclarecedor...
                                  O que está a bold foi algo que já previ aqui há um bom tempo atrás...Temos a Dora a trabalhar no Mac, um dos Anjos em esquemas ponzi, o Tordo a fugir pro Brasil...e mais haverá...esperem mais um pouco e verão a crise a chegar tambem ao futebol (mas os clubes pequenos)...

                                  Comentário


                                    #47
                                    este ja e outro ou ainda é conversa daquele de que se falava ha umas semanas?

                                    Comentário


                                      #48


                                      O Brasil, tordo? Não foste para Cuba?

                                      Comentário

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