O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse, esta segunda-feira, que escreveu ao Papa Francisco pedindo-lhe ajuda e mediação na crise que enfrenta a Venezuela. "Enviei uma carta ao Papa Francisco", disse Maduro, durante uma entrevista ao canal de televisão italiano SkyTG24, realizada em Caracas.
"Disse-lhe que estou a serviço da causa de Cristo (...) e, nesse espírito, pedi a sua ajuda no processo de facilitação e de reforço do diálogo", afirmou o presidente venezuelano.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse, esta segunda-feira, que escreveu ao Papa Francisco pedindo-lhe ajuda e mediação na crise que enfrenta a Venezuela. "Enviei uma carta ao Papa Francisco", disse Maduro, durante uma entrevista ao canal de televisão italiano SkyTG24, realizada em Caracas.
"Disse-lhe que estou a serviço da causa de Cristo (...) e, nesse espírito, pedi a sua ajuda no processo de facilitação e de reforço do diálogo", afirmou o presidente venezuelano.
Não vejo nenhum problema nisso. Cada país é livre e independente em relação a terceiros, e tudo o que faça, se não ferir os compromissos assumidos com a UE, então é tranquilo.
Um pouco como qualquer deputado poder votar de livre vontade sem estar sujeito a disciplinas de voto, onde a manada tem de pensar igual.
As transferências de quase 1.200 milhões de dólares (1,05 mil milhões de euros) foram pedidas também por um dirigente da petrolífera pública venezuelana, e, segundo o deputado Carlos Paparoni, tinham como destino a banca do Uruguai, mas foram travadas pelo Novo Banco.
O montante, explicou, foi "um valor próximo dos 1.200 milhões de dólares (1,05 mil milhões de euros), para a banca uruguaia. Especificamente, tentaram transferir para o Banco República e o Banco de Desenvolvimento Económico e Social (Bandes), do Uruguai".
E nós vamos enviar tambem elementos dos "GOE" para proteger a nossa embaixada em Caracas.
Parece que foram recambiados pelo Maduro.
GOE impedidos de entrar na Venezuela para garantir segurança da embaixada e consulado
Os oito elementos da força especial da PSP regressaram a Portugal depois de terem sido impedidos de entrar na Venezuela. Ministério dos Negócios Estrangeiros não comenta a notícia.
Oposição denuncia bloqueio de ponte por onde ia chegar ajuda humanitária
Um deputado da oposição venezuelana denunciou que militares bloquearam, na terça-feira, uma ponte na fronteira com a Colômbia, por onde devia chegar ajuda humanitária internacional.
O acesso à ponte de Tienditas, que liga as localidades de Cucuta (Colômbia) e Urena (Venezuela), está bloqueado por um camião-cisterna e um grande contentor, de acordo com uma equipa da agência de notícias France-Presse (AFP).
"Efetivos do exército bloquearam a passagem" na tarde de terça-feira, afirmou Franklin Duarte, deputado do estado fronteiriço de Tachira.
Para o deputado, a passagem pela ponte foi cortada, na sequência de um incidente ocorrido em Urena, aquando da chegada de militares a bordo de veículos blindados para vigiar a fronteira. Três pessoas ficaram feridas quando um dos blindados derrubou vários motociclistas.
Atualmente, a ponte de Tienditas não está a funcionar. A inauguração esteve prevista para 2016, mas o encerramento da fronteira entre a Venezuela e a Colômbia foi decidido no final de 2015 pelo presidente Nicolas Maduro. O levantamento desta decisão, alguns meses mais tarde, atrasou a abertura daquela infraestrutura.
De acordo com a imprensa local, esta ponte devia ser uma das vias escolhidas para a entrada de ajuda humanitária internacional na Venezuela. Mas o deputado Franklin Duarte indicou que "isso não tinha sido decidido" até ao momento.
O opositor Juan Guaido, reconhecido por 40 países como o presidente interino da Venezuela, pediu às forças armadas que não impedissem a entrada em território venezuelano de ajuda humanitária.
A população venezuelana depara-se, há muito, com graves carências alimentares e de medicamentos, devido à crise económica no país.
Por seu lado, o presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, opõe-se à entrada de ajuda humanitária, que considera "um pretexto" para justificar uma eventual intervenção armada estrangeira. "A Venezuela não precisa de esmolas", afirmou. "Se querem ajudar, ponham fim ao bloqueio e às sanções" contra o país, acrescentou.
Então a embaixada tem de ser evacuada e fechar.
É que pelo direito internacional, a embaixada de Portugal tecnicamente é solo português.
E essa devia ser uma das possibilidades em cima da mesa com o envio dos GOE. Mas o problema é que apesar da embaixada ser solo português, para chegar ao aeroporto ou fronteira terrestre têm de atravessar espaço venezuelano.
E já deu para ver que o regime não vai facilitar nada. A recusa da entrada e circulação das malas diplomáticas que acompanhavam os GOE é sinal que não vai haver normalidade nenhuma no processo.
E essa devia ser uma das possibilidades em cima da mesa com o envio dos GOE. Mas o problema é que apesar da embaixada ser solo português, para chegar ao aeroporto ou fronteira terrestre têm de atravessar espaço venezuelano.
E já deu para ver que o regime não vai facilitar nada. A recusa da entrada e circulação das malas diplomáticas que acompanhavam os GOE é sinal que não vai haver normalidade nenhuma no processo.
Quem entra com via diplomática "constitui em si o país". É a mesma coisa que desrespeitar o espaço consular. E o facto de obrigarem a abrir bagagem idem....
Quem entra com via diplomática "constitui em si o país". É a mesma coisa que desrespeitar o espaço consular. E o facto de obrigarem a abrir bagagem idem....
Quem entra com via diplomática "constitui em si o país". É a mesma coisa que desrespeitar o espaço consular. E o facto de obrigarem a abrir bagagem idem....
Ou seja violação grave.
Em teoria. Um avião de bandeira estrangeira quando aterra em solo português, fica sujeito às "nossas regras".
O que normalmente existe é uma reciprocidade nestes assuntos, onde ninguém melindra ninguém. Se começam a pisar calos...
Em teoria. Um avião de bandeira estrangeira quando aterra em solo português, fica sujeito às "nossas regras".
O que normalmente existe é uma reciprocidade nestes assuntos, onde ninguém melindra ninguém. Se começam a pisar calos...
Não é teoria, é prática.
Da mesma maneira que o pessoal associado às embaixadas, consulados têm imunidade, que só é levantada em casos muito específicos! Ainda há pouco tempo tiveste um exemplo em Portugal.
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