Originalmente Colocado por HoldON
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Médico morre durante cirurgia (será stress?)
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Esse médico era amigo pessoal dos meus pais...
Era conhecido em Aveiro como o médico dos pobres. Trabalhava em dedicação exclusiva (não trabalhava para o privado nem tinha consultório aberto).
Segundo dizem os meus pais lembram-se de o ver imensas vezes já de saída do seu turno, voltar a vestir a bata para ir atender doentes pois não conseguia ir para casa e deixar lá o pessoal...
Fazia imensas operações diariamente, fumando um cigarrito nos intervalos, vício que apesar de não ser exagerado dizia não conseguir deixar..
Segundo me disseram andava preocupado e stressado com divergências entre o corpo clinico e os gestores de nomeação política... Parece que andam\andavam a fazer rolar cabeças com nomeações e demissões non sense para cargos disto e daquilo..
Quanto ao funeral acho que foi qualquer coisa de impressionante. A polícia teve de ser chamada para desviar o trânsito tal foi a quantidade medonha de gente que acompanhou o carro funebre a pé. Entre colegas de trabalho, amigos e pacientes foram largas centenas de pessoas...
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Sendo filho e neto de médico, não me parece que a profissão interesse muito para o caso.
Dos médicos dessa geração, é raro encontrar um que não fume como uma chaminé. Há certos comportamentos que hoje tomamos como altamente nocivos mas que há umas décadas atrás eram perfeitamente normais e até esperados.
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Originalmente Colocado por GoToHell Ver PostComo assim?
Concordo com a primeira linha.Originalmente Colocado por HoldON Ver PostO nascimento, apesar de tudo, é planeado entre 2 pessoas (ou devia). Já a morte é uma inevitabilidade sobre a qual ninguém tem nenhum controlo.
Aquilo que interpretei, e que para mim faz todo o sentido, é que o nascimento é menos natural porque por vezes sobrevivem ao nascimento crianças com graves problemas médicos, que se não fossem os cuidados médicos de hoje, nunca sobreviveriam. E também associo às cesarianas, por exemplo.
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Originalmente Colocado por paralelo Ver PostEsse médico era amigo pessoal dos meus pais...
Era conhecido em Aveiro como o médico dos pobres. Trabalhava em dedicação exclusiva (não trabalhava para o privado nem tinha consultório aberto).
Segundo dizem os meus pais lembram-se de o ver imensas vezes já de saída do seu turno, voltar a vestir a bata para ir atender doentes pois não conseguia ir para casa e deixar lá o pessoal...
Fazia imensas operações diariamente, fumando um cigarrito nos intervalos, vício que apesar de não ser exagerado dizia não conseguir deixar..
Segundo me disseram andava preocupado e stressado com divergências entre o corpo clinico e os gestores de nomeação política... Parece que andam\andavam a fazer rolar cabeças com nomeações e demissões non sense para cargos disto e daquilo..
Quanto ao funeral acho que foi qualquer coisa de impressionante. A polícia teve de ser chamada para desviar o trânsito tal foi a quantidade medonha de gente que acompanhou o carro funebre a pé. Entre colegas de trabalho, amigos e pacientes foram largas centenas de pessoas...
Teve a melhor assistência possível, mas não foi possível recuperá-lo. Neste próprio dia tinha-se queixado de uma dor no peito anterior e tinha feito uns exames sumários em que nada foi detectado.
Fumava aproximadamente 2 maços de tabaco por dia. As preocupações dos médicos com divergências com as administrações dos hospitais hoje são comuns e não têm necessariamente alguma coisa a ver com o caso.
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Originalmente Colocado por v7 Ver PostO médico que morreu era um grande amigo e colega do irmão do meu cunhado. Operavam os 2 quando isto aconteceu e foi a ele que se queixou quando teve uma dor lancinante no peito.
Teve a melhor assistência possível, mas não foi possível recuperá-lo. Neste próprio dia tinha-se queixado de uma dor no peito anterior e tinha feito uns exames sumários em que nada foi detectado.
Fumava aproximadamente 2 maços de tabaco por dia. As preocupações dos médicos com divergências com as administrações dos hospitais hoje são comuns e não têm necessariamente alguma coisa a ver com o caso.
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