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Câmara de Braga ‘está numa situação de descalabro financeiro’

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    #61
    Texto de Luís Tarroso Gomes publicado hoje no facebook e com o qual concordo inteiramente. "Não fosse o centro histórico e Braga era um susto!"

    "A auditoria revelou o que já toda a gente imaginava: alguma trapalhada nas contas oficiais, principalmente no que foi feito a contrarrelógio. Da pouco pensada Capital Europeia da Juventude – preocupada sobretudo em pagar bons salários, fazer ajustes directos e aparecer todos os dias no jornal – aos desnecessários 103 milhões em campos sintéticos, da obra do túnel feita à pressa para servir o Liber
    dade Street Fashion ao muito admirado e premiado - mas ainda por pagar – estádio novo. A resposta do PS revela o que já era habitual antes e se mantém enquanto oposição: uma enorme falta de vontade de estudar, de reflectir e de aprofundar seja o que for.

    O resultado da auditoria não é, porém, demasiado relevante - ainda que quem endividou a cidade mereça a mais veemente censura. Na verdade, a auditoria é apenas uma ínfima gota de água no mar de sarilhos do concelho. Revela apenas as discrepâncias do mundo da formalidade. A parte submersa do icebergue dos custos, a que a auditoria não chega, não tem fim. São milhares de decisões erradas ao longo de 37 anos que recebemos em herança e que condicionarão por dezenas de anos esta cidade. São o resultado de uma visão tacanha e de um péssimo planeamento dos executivos de Mesquita Machado que tomaram, a pretexto de um conceito de progresso muito duvidoso, opções e investimentos irreversíveis assentes num profundo desprezo pelo património, pela história, pela natureza e pelo futuro. São infindáveis os exemplos e os custos a eles associados:

    - É o custo de se terem perdido para sempre dezenas de edifícios antigos, centenas de pormenores históricos, partes relevantes de uma importante cidade romana, reduzindo o conceito de património ao mais básico e evidente;

    - É o custo de se terem construído quilómetros de edifícios ineficientes, de fraca qualidade e cheios de problemas, de loteamentos descontínuos entre si, que criaram uma feiíssima muralha de betão a esconder a velha cidade - não há um único bairro recente que mereça visita;

    - É o custo de toda a gente ter de usar carro para se conseguir deslocar em qualquer outro percurso que não seja dentro do centro pedonal, numa cidade feita para carros, desconfortável para os mais velhos e insegura para as crianças;

    - É o custo de existirem vários parques industriais mas nenhum deles com acessos, devidamente equipado e com ar convidativo;

    - É o custo de se terem construídos dezenas de estradas mal traçadas, em sítios errados, que criaram uma rede sem sentido e não resolvem o problema do atravessamento da cidade;

    - É o custo de não se ter pensado o transporte ferroviário para os próximos 50 anos, fechando todos os canais para ligações a outras cidades;

    - É o custo de se terem gerado elevadas expectivas nos proprietários com a reclassificação em PDM do solo para altamente urbanizável;

    - É o custo de se terem construídos dezenas de equipamentos imprescindíveis e caríssimos mas mal localizados;

    - É o custo de se terem licenciado prédios e loteamentos por todo o concelho, obrigando a uma ramificação insustentável das infraestruturas básicas;

    - É o custo de se ter regenerado o que não precisava, deixando o que precisa sem obras e sem qualidade de vida;

    - É o custo de nunca se ter estudado nada - a não ser quando era preciso sacar dinheiro do QREN;

    - É o custo de vivermos há anos fechados dentro de casa sem espaços verdes dignos desse nome - ou de sermos forçados a fazer exercício ao lado da poluição dos carros nas rodovias;

    - É o custo de não se ter acautelado um parque nas Sete Fontes, comprado a Fábrica Confiança ou protegido as Convertidas quando era mais fácil e barato;

    etc, etc

    Não fosse o centro histórico e Braga era um susto!

    É este o legado de uma cidade quase toda recente mas profundamente doente e contam-se pelos dedos da mão as obras de valor que enriquecem Braga sem a onerar. O custo do investimento errado da autarquia - e do Estado Central, por mau acompanhamento local - é gigantesco nestes 37 anos. E aumenta todos os dias com o enorme desperdício que uma cidade mal pensada gera: do custo de andarmos todos de carro à energia a mais consumida por todos os apartamentos que foram mal construídos e precisam de refrigeração e aquecimento.

    E se é importante saber quem fez o quê, o lamento do passado de pouco servirá até porque todos estes problemas já existiam antes da auditoria. Ainda que ingrato, é na correção destes erros que se verá se o actual executivo é capaz de inverter a velha tendência de pensar mal e a curto prazo. E não vale a pena esperar pela Justiça: a maior parte daquele maravilhoso "progresso" de Mesquita Machado em que vivemos não é efectivamente crime. São “tão-só” opções erradas. Mas mesmo que o Ministério Público arquive todas as queixas, o que fizeram a Braga não tem perdão."

    Comentário


      #62
      Originalmente Colocado por Karma Ver Post
      Má Despesa Pública: Braga: A promiscuidade entre a política, futebol e construção civil

      1.Buraco. Os registos contabilísticos do município apontavam para um passivo que ficava um pouco abaixo dos 140 milhões de euros. Todavia, a análise da auditoria coloca o passivo efectivo nessa data acima dos 250 milhões de euros. Para este valor contribuíram facturas não registadas entretanto confirmadas pelos fornecedores (1,5 milhões de euros), contratos de empreitada já realizados (2,3 milhões) e a cobertura de prejuízo de empresas municipais (2,8 milhões). (Fonte: Público)
      2.Tribunal. Dos processos judiciais em curso, cujas responsabilidades que podem ser cometidas ao município ultrapassam os 20 milhões de euros. Entre estes, destacam-se os honorários reclamados pelo arquitecto do estádio municipal, construído para o Euro 2004, Eduardo Souto Moura, relativos a trabalhos a mais, totalizando 2,6 milhões de euros. (Fonte: Público)
      3.Estádio 2004. O projecto inicial do novo Estádio de Braga para o Euro 2004 avaliava a despesa em 33 milhões de euros, mas os custos derraparam a ponto de agora a auditoria cifrar os gastos em mais de 157,8 milhões de euros. (Fonte: i)
      4.Perdões ao SCBraga. Em 2012 o ex-autarca de terá resolvido perdoar 50% dos custos de electricidade do Sporting Clube de Braga. Terá ainda decidido que a partir dessa data "a repartição do custo seria nessa proporção entre as duas entidades". O valor foi debitado pela EDP ao município, embora a auditoria conclua que os gastos com electricidade são da responsabilidade do clube e não da autarquia. A assembleia municipal não foi consultada. (Fonte: i)
      5.ADSE. No caso dos Transportes Urbanos de Braga foram detectados pagamentos em falta à ADSE no valor de 800 mil euros, que se arrastam desde 2003. A Fundação Bracara Augusta deixa um passivo de mais de 300 mil euros da organização da Capital Europeia da Juventude de 2012. (Fonte: Público)
      6.PPP. Só para a Parceria Público Privada, criada para a construção de equipamentos desportivos em várias freguesias, nomeadamente campos com relvados sintéticos, o passivo é de 103 milhões de euros. “Por 40 milhões de euros de investimento do parceiro privado, a Câmara assume seis milhões por ano durante 25 anos”, apontou o actual presidente de Câmara (Fonte: Correio do Minho)
      7.Arquitecto da Câmara. Esta PPP, à qual concorreram 13 empresas, foi ganha pela Arlindo Correia & Filhos (ACF). Do conselho de administração da empresa faziam parte, além de Arlindo Augusto Xavier Correia, presidente da ACF, dois vogais: Domingos Ferreira Correia, filho de Arlindo Correia, e Luís Manuel Viana Machado, arquitecto da câmara municipal. (Fonte: i)
      8.Lugares de estacionamento. A câmara terá doado ao Sporting de Braga e ao Académica Basquet Clube 221 lugares de parque de estacionamento no Campo da Vinha. Esses lugares terão sido dados pela Bragaparques à autarquia, mas logo de seguida os clubes tê-los-ão vendido de novo à Bragaparques. (Fonte: i)

      Negócios da China!!

      Mas essa dos equipamentos desportivos não deve ser assim.. Porque não é tudo dívida, é valor a pagar no futuro! O que é bem diferente.

      Comentário


        #63
        Segundo li algures, Braga está no limite máximo de endividamento; isto significa que o município está muito endividado.

        Uma coisa que foi noticiada como conclusão da auditoria são compromissos assumidos para o futuro. Estes compromisso não significam que a CM deve neste momento, mas que está obrigada a pagamentos nos próximos anos. O, é isto muitas vezes é adicionado ao passivo real e dá valores muito empolados.

        Que a CM está muito endividada, é um facto; se houve estratégias erradas, isso ainda piora as coisas.

        Comentário


          #64
          Originalmente Colocado por Inf3rno Ver Post
          Texto de Luís Tarroso Gomes publicado hoje no facebook e com o qual concordo inteiramente. "Não fosse o centro histórico e Braga era um susto!"

          "A auditoria revelou o que já toda a gente imaginava: alguma trapalhada nas contas oficiais, principalmente no que foi feito a contrarrelógio. Da pouco pensada Capital Europeia da Juventude – preocupada sobretudo em pagar bons salários, fazer ajustes directos e aparecer todos os dias no jornal – aos desnecessários 103 milhões em campos sintéticos, da obra do túnel feita à pressa para servir o Liber
          dade Street Fashion ao muito admirado e premiado - mas ainda por pagar – estádio novo. A resposta do PS revela o que já era habitual antes e se mantém enquanto oposição: uma enorme falta de vontade de estudar, de reflectir e de aprofundar seja o que for.

          O resultado da auditoria não é, porém, demasiado relevante - ainda que quem endividou a cidade mereça a mais veemente censura. Na verdade, a auditoria é apenas uma ínfima gota de água no mar de sarilhos do concelho. Revela apenas as discrepâncias do mundo da formalidade. A parte submersa do icebergue dos custos, a que a auditoria não chega, não tem fim. São milhares de decisões erradas ao longo de 37 anos que recebemos em herança e que condicionarão por dezenas de anos esta cidade. São o resultado de uma visão tacanha e de um péssimo planeamento dos executivos de Mesquita Machado que tomaram, a pretexto de um conceito de progresso muito duvidoso, opções e investimentos irreversíveis assentes num profundo desprezo pelo património, pela história, pela natureza e pelo futuro. São infindáveis os exemplos e os custos a eles associados:

          - É o custo de se terem perdido para sempre dezenas de edifícios antigos, centenas de pormenores históricos, partes relevantes de uma importante cidade romana, reduzindo o conceito de património ao mais básico e evidente;

          - É o custo de se terem construído quilómetros de edifícios ineficientes, de fraca qualidade e cheios de problemas, de loteamentos descontínuos entre si, que criaram uma feiíssima muralha de betão a esconder a velha cidade - não há um único bairro recente que mereça visita;

          - É o custo de toda a gente ter de usar carro para se conseguir deslocar em qualquer outro percurso que não seja dentro do centro pedonal, numa cidade feita para carros, desconfortável para os mais velhos e insegura para as crianças;

          - É o custo de existirem vários parques industriais mas nenhum deles com acessos, devidamente equipado e com ar convidativo;

          - É o custo de se terem construídos dezenas de estradas mal traçadas, em sítios errados, que criaram uma rede sem sentido e não resolvem o problema do atravessamento da cidade;

          - É o custo de não se ter pensado o transporte ferroviário para os próximos 50 anos, fechando todos os canais para ligações a outras cidades;

          - É o custo de se terem gerado elevadas expectivas nos proprietários com a reclassificação em PDM do solo para altamente urbanizável;

          - É o custo de se terem construídos dezenas de equipamentos imprescindíveis e caríssimos mas mal localizados;

          - É o custo de se terem licenciado prédios e loteamentos por todo o concelho, obrigando a uma ramificação insustentável das infraestruturas básicas;

          - É o custo de se ter regenerado o que não precisava, deixando o que precisa sem obras e sem qualidade de vida;

          - É o custo de nunca se ter estudado nada - a não ser quando era preciso sacar dinheiro do QREN;

          - É o custo de vivermos há anos fechados dentro de casa sem espaços verdes dignos desse nome - ou de sermos forçados a fazer exercício ao lado da poluição dos carros nas rodovias;

          - É o custo de não se ter acautelado um parque nas Sete Fontes, comprado a Fábrica Confiança ou protegido as Convertidas quando era mais fácil e barato;

          etc, etc

          Não fosse o centro histórico e Braga era um susto!

          É este o legado de uma cidade quase toda recente mas profundamente doente e contam-se pelos dedos da mão as obras de valor que enriquecem Braga sem a onerar. O custo do investimento errado da autarquia - e do Estado Central, por mau acompanhamento local - é gigantesco nestes 37 anos. E aumenta todos os dias com o enorme desperdício que uma cidade mal pensada gera: do custo de andarmos todos de carro à energia a mais consumida por todos os apartamentos que foram mal construídos e precisam de refrigeração e aquecimento.

          E se é importante saber quem fez o quê, o lamento do passado de pouco servirá até porque todos estes problemas já existiam antes da auditoria. Ainda que ingrato, é na correção destes erros que se verá se o actual executivo é capaz de inverter a velha tendência de pensar mal e a curto prazo. E não vale a pena esperar pela Justiça: a maior parte daquele maravilhoso "progresso" de Mesquita Machado em que vivemos não é efectivamente crime. São “tão-só” opções erradas. Mas mesmo que o Ministério Público arquive todas as queixas, o que fizeram a Braga não tem perdão."
          Mas só se pensa nessas coisas na hora de pagar? Quando se vai á urna só se vota no que tem e no que promete mais obra?

          Comentário


            #65
            Originalmente Colocado por Karma Ver Post
            Mas só se pensa nessas coisas na hora de pagar? Quando se vai á urna só se vota no que tem e no que promete mais obra?
            Ou no que nos dá casa, comida e bens gratuitos a troco de coisa nenhuma.
            E assim se vive em Braga(-Habit).

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              #66
              Braga já foi das minhas cidades de eleição...agora detesto quando lá vou.

              Comentário


                #67
                Originalmente Colocado por Karma Ver Post
                Mas só se pensa nessas coisas na hora de pagar? Quando se vai á urna só se vota no que tem e no que promete mais obra?
                Quando muda a figura de poder (neste caso mudou o presidente da câmara) é que vêm à tona os descalabros...

                Até lá andava tudo escondidinho na contabilidade criativa!

                Comentário


                  #68
                  Originalmente Colocado por cuto Ver Post
                  Braga já foi das minhas cidades de eleição...agora detesto quando lá vou.
                  Braga é uma das cidades de eleição a nível nacional, e continuará a ser mesmo depois deste escândalo politico-económico, mas que há muita coisa mal pensada isso há, uma coisa que me meteu confusão cá, quando me mudei para cá, é que se pousa o lixo no chão...

                  Mas, no global, Braga é uma cidade atraente.

                  Comentário


                    #69
                    Não esquecendo tudo o resto.
                    Mas e a nova "administração" apresentou algum plano para tratar do problema?

                    Outro defeito de muitos politicos deste país é este, descobrem ***** que se pode imputar à administração de outro partido por isso toca a chamar a atenção para sua desculpabilização, mas raramente vejo planos para tentar equilibrar o problema. Porque isso dá trabalho, e não dá votos porque significaria dizer aos eleitores que vamos ter que aumentar as contribuições por 20 anos para resolver.

                    Comentário


                      #70
                      Originalmente Colocado por PedroAugusto Ver Post
                      Braga é uma das cidades de eleição a nível nacional, e continuará a ser mesmo depois deste escândalo politico-económico, mas que há muita coisa mal pensada isso há, uma coisa que me meteu confusão cá, quando me mudei para cá, é que se pousa o lixo no chão...

                      Mas, no global, Braga é uma cidade atraente.
                      Quando me mudei para Alfragide, também notei isso (isso e está tudo minado de porcaria de cão) .

                      Ou seja, infelizmente, é algo comum no nosso país.
                      Editado pela última vez por Unreal; 31 July 2014, 14:32.

                      Comentário


                        #71
                        Originalmente Colocado por Unreal Ver Post
                        Quando me mudei para Alfragide, também notei isso (isso e está tudo minado de porcaria de cão) .

                        Ou seja, infelizmente, é algo comum no nosso país.
                        Conheces outros países? Olha que somos muito mais asseados do que o que se possa pensar

                        Comentário


                          #72
                          Originalmente Colocado por PedroAugusto Ver Post
                          "Isto é um enormíssimo porta-aviões que está a ser gerido, ou que foi gerido, como uma mercearia, durante muitos anos." Ricardo Rio.

                          Conflito na Câmara de Braga devido a passivo de 250 milhões de euros
                          Qual é o fundo ou fundos em concreto que o anterior autarca diz ter deixado à CMB no valor de 410 milhões de €?

                          O estádio municipal deduzo que seja propriedade camarária, quanto é que o Sporting CB. compensa a autarquia pela manutenção da infra-estrutura?

                          Comentário


                            #73
                            Originalmente Colocado por Inf3rno Ver Post
                            [COLOR=#141823]

                            (...)

                            - É o custo de se terem construídos dezenas de estradas mal traçadas, em sítios errados, que criaram uma rede sem sentido e não resolvem o problema do atravessamento da cidade;

                            (...)

                            - É o custo de vivermos há anos fechados dentro de casa sem espaços verdes dignos desse nome - ou de sermos forçados a fazer exercício ao lado da poluição dos carros nas rodovias;
                            Não concordo plenamente. Para quem tiver carro ou mota (ou bicicleta), a cidade é fácil e rapidamente atravessável, excepção feita às horas de ponta, mas isso é normal em qualquer sítio). É muito mais fácil entrar, sair ou atravessar, hoje, a cidade do que o era até 2000/2004.
                            É das coisas que maior impressão me mete. Qualquer cidade europeia tem montes de verde na cidade urbana. Cá pelo burgo só temos alcatrão e paralelo e até os microscópicos vestígios de vegetação que iam/vão resistindo são prontamente substituídos por laje e descampado (largo da Senhora-a-Branca, por exemplo ).

                            Comentário


                              #74
                              Originalmente Colocado por Titanio Ver Post
                              Conheces outros países? Olha que somos muito mais asseados do que o que se possa pensar
                              Só Espanha, e aí, do que vi, era bem mais limpo.

                              Comentário


                                #75
                                Originalmente Colocado por Unreal Ver Post
                                Quando me mudei para Alfragide, também notei isso (isso e está tudo minado de porcaria de cão) .

                                Ou seja, infelizmente, é algo comum no nosso país.
                                Há 20 anos fiz o percurso contrário: vim daí da AML para Braga. Uma das coisas que mais notei foi exactamente os dejectos animais nos passeios. Entretanto a coisa melhorou muito.
                                Quando em 2006 fui trabalhar para Coimbra, aquela cidade parecia-me a Braga de 1994 (no que diz respeito a essa questão). Entretanto, noto que, desde 2008/2009, a sujidade está outra vez a aumentar cá pelos lados da cidade dos arcebispos.
                                O lixo no chão, à noite, à porta dos prédios até é a coisa que menos me chateia. Exceptuando naqueles dias em que não há recolha mas, mesmo assim, há uns energúmenos que insistem em colocar o lixo lá fora, o normal - pelo menos aqui na minha zona - é os sacos não ficarem na rua mais do que 2 ou 3 horas, já de noite e sem grande movimentação de pessoas. Acredito que haja zonas da cidade onde a questão seja mais problemática.

                                Comentário

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