Serve esta notícia de mote e tema de abertura de um tópico que se pretende abrangente para relatar exemplos concretos de como o dinheiro dos contribuintes é desbaratado de forma muitas vezes criminosa (como é o caso) e de como os autores escapam impunes a estes atentados à economia nacional.
Câmara obrigada a demolir centro que custou três milhões - JN
Câmara obrigada a demolir centro que custou três milhões
O tribunal da Relação de Guimarães confirmou uma decisão do tribunal de Celorico de Basto que decretou a demolição do Centro Escolar da Mota/Fervença, construído em 2012 pela Câmara de Celorico de Basto num terreno que não lhe pertencia.
A Autarquia tem agora de "restituir no estado em que se encontrava". Ou seja, vai ter de deitar abaixo uma escola que lhe custou três milhões de euros. A decisão da Relação não é passível de recurso.
Terminou mal para a Câmara de Celorico o contencioso que mantinha desde 2009 com um casal que reclamava ser o legítimo proprietário de parte significativa (1214 m2) do terreno no lugar de Tomada, Fervença, adquirido pela Autarquia a outras pessoas para a construção do Centro Escolar da Mota.
O tribunal da Relação de Guimarães confirmou uma decisão do tribunal de Celorico de Basto que decretou a demolição do Centro Escolar da Mota/Fervença, construído em 2012 pela Câmara de Celorico de Basto num terreno que não lhe pertencia.
A Autarquia tem agora de "restituir no estado em que se encontrava". Ou seja, vai ter de deitar abaixo uma escola que lhe custou três milhões de euros. A decisão da Relação não é passível de recurso.
Terminou mal para a Câmara de Celorico o contencioso que mantinha desde 2009 com um casal que reclamava ser o legítimo proprietário de parte significativa (1214 m2) do terreno no lugar de Tomada, Fervença, adquirido pela Autarquia a outras pessoas para a construção do Centro Escolar da Mota.
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