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Originalmente Colocado por Nikofreitas Ver PostCada vez é o que se vê mais.
Com o nível de desemprego e desempregados, há sempre alguém na lista para entrar e nos substituir.
Esclavagismo era se não te pagassem. Agora se te pagam, apesar de pouco para as funções executadas, é daquelas coisas que qualquer trabalhador se tem de sujeitar, porque na realidade, nunca se recebe o que se acha correcto para as funções executadas.
Isto dava pano para mangas.
3 euros a hora?
o meu grande lol ao seu comentario.
Diga ,nao tem vergonha de fazer um comentario tao barbaro?Editado pela última vez por singularidade; 26 November 2014, 12:43.
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Originalmente Colocado por singularidade Ver Post3 euros a hora?
o meu grande lol ao seu comentario.
Diga ,nao tem vergonha de fazer um comentario tao barbaro?
Eu já recebi o mesmo ou até menos durante os meus primeiros anos, só me dava mais motivação para fazer pela vida, estudar (trabalhava para pagar o curso e as contas da casa) e mudar de vida. Talvez por ter ganho menos de 3€/h durante alguns anos, nunca me sinto satisfeito e estou sempre a fazer por conseguir mais.
Já passei por esse tipo de situação mas nunca me sujeitei, principalmente por esse ordenado.
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Originalmente Colocado por Mazzeo Ver Post3€/h é +- o ordenado mínimo nacional. Não vejo problema nessa parte, mas respeito é fundamental num ambiente de trabalho.
Eu já recebi o mesmo ou até menos durante os meus primeiros anos, só me dava mais motivação para fazer pela vida, estudar (trabalhava para pagar o curso e as contas da casa) e mudar de vida. Talvez por ter ganho menos de 3€/h durante alguns anos, nunca me sinto satisfeito e estou sempre a fazer por conseguir mais.
Já passei por esse tipo de situação mas nunca me sujeitei, principalmente por esse ordenado.Editado pela última vez por singularidade; 26 November 2014, 13:39.
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Originalmente Colocado por Mazzeo Ver Post3€/h é +- o ordenado mínimo nacional. Não vejo problema nessa parte, mas respeito é fundamental num ambiente de trabalho.
Eu já recebi o mesmo ou até menos durante os meus primeiros anos, só me dava mais motivação para fazer pela vida, estudar (trabalhava para pagar o curso e as contas da casa) e mudar de vida. Talvez por ter ganho menos de 3€/h durante alguns anos, nunca me sinto satisfeito e estou sempre a fazer por conseguir mais.
Já passei por esse tipo de situação mas nunca me sujeitei, principalmente por esse ordenado.
Não estou a dizer que estejas errado, mas vamos supor que continuarias a ganhar isso até agora, não encontras alternativa e os anos vão passando e acabas por viver até à reforma entre esses ordenados e o desemprego...
A tua motivação para melhorares deixa de existir em poucos anos e passas a ficar dependente da precariedade.
Às vezes não basta a vontade de conseguir ter mais e melhor, é sempre preciso alguma sorte à mistura independentemente de tudo o resto.
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Originalmente Colocado por singularidade Ver PostQue tenha vergonha na cara o patrao que paga 3 euros a hora a um empregado.
O facto de só chegarem 2,50€ ao empregado (que ainda tem de pagar IRS e TSU daí) é porque o Estado em muitos casos vai "comer" dois terços do salário do funcionário.
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Originalmente Colocado por Nikofreitas Ver PostCada vez é o que se vê mais.
Com o nível de desemprego e desempregados, há sempre alguém na lista para entrar e nos substituir.
Esclavagismo era se não te pagassem. Agora se te pagam, apesar de pouco para as funções executadas, é daquelas coisas que qualquer trabalhador se tem de sujeitar, porque na realidade, nunca se recebe o que se acha correcto para as funções executadas.
Isto dava pano para mangas.
Os escravos recebiam um pagamento pelos servicos que por ventura lhes daria liberdade. Conseguiam o dinheiro suficiente para ser livres quando já eram demasiado velhos justamente quando acabavam por ser um fardo para o dono.
Se o escravo nao obedecesse correctamente ao seu dono este tinha o direito de lhe retirar o "ordenado" como castigo. Era uma boa maneira de os manter em linha.
Consegues ver as semelhancas com o sistema que temos agora?Editado pela última vez por hmrp; 26 November 2014, 14:17.
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Originalmente Colocado por MVA Ver PostAtenção, um patrão que paga 3 euros/hora a um empregado, na realidade paga 4,50€ ao empregado. A TSU e o seguro de acidentes no trabalho levam o resto. Se diluires as taxas e licenças que o patrão tem de pagar para poder dar emprego ao empregado (isto é, as taxas e licenças para ter o negócio aberto), então o salário que o patrão paga ao empregado dispara para uns bons 6 a 8 euros/hora.
O facto de só chegarem 2,50€ ao empregado (que ainda tem de pagar IRS e TSU daí) é porque o Estado em muitos casos vai "comer" dois terços do salário do funcionário.
Agora o empregado tem que pagar as licenças para ter o negócio aberto do patrão?
Tanta desculpa para pagar uma miséria ?
pegar em uma viola e ir cantar para rua.
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Originalmente Colocado por hmrp Ver PostNão estou a dizer que estejas errado, mas vamos supor que continuarias a ganhar isso até agora, não encontras alternativa e os anos vão passando e acabas por viver até à reforma entre esses ordenados e o desemprego...
A tua motivação para melhorares deixa de existir em poucos anos e passas a ficar dependente da precariedade.
Às vezes não basta a vontade de conseguir ter mais e melhor, é sempre preciso alguma sorte à mistura independentemente de tudo o resto.
Eu tenho 31 anos e deve ter feito umas 500 entrevistas. cheguei a fazer entrevista 2 vezes na mesma empresa e não entrei, mas nem por isso deixava de candidatar-me quando havia outra vaga que pudesse ser mais compatível.
Nunca parei de estudar e melhorar minhas competências e meu CV e sorte para mim é consequência daquilo que fazemos, pois não penses que ser brasileiro em Lisboa e não ter contactos nem amigos influentes sejam indicadores de sorte.
O pessoal confunde comodismo com falta de motivação. Há que seja feliz com pouco e que prefira ter não ter chatices nem ter de se lembrar que trabalha depois das 18h, há quem tenha ambição que queira ir mais longe. São duas opções válidas, o mais importante é viver feliz com elas.
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Originalmente Colocado por MVA Ver PostAtenção, um patrão que paga 3 euros/hora a um empregado, na realidade paga 4,50€ ao empregado. A TSU e o seguro de acidentes no trabalho levam o resto. Se diluires as taxas e licenças que o patrão tem de pagar para poder dar emprego ao empregado (isto é, as taxas e licenças para ter o negócio aberto), então o salário que o patrão paga ao empregado dispara para uns bons 6 a 8 euros/hora.
O facto de só chegarem 2,50€ ao empregado (que ainda tem de pagar IRS e TSU daí) é porque o Estado em muitos casos vai "comer" dois terços do salário do funcionário.
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Para mim isto é muito simples, nós precisamos dos patrões e eles precisam dos empregados, têm de haver respeito mínimo de parte a parte.
E nunca, mas jamais, nos devemos calar perante um patrão que fala mais alto ou sai fora da linha em termos de ofensa verbal ou de outra forma. Há que responder á altura e bem, no imediato sem deixar arrefecer!!
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Originalmente Colocado por NMiguel Ver PostBom dia a todos!
Acham que trabalhar 8 horas diárias por 500€ liquidos e terem que ser sujeitados a mais 3 ou 4 horas extraordinárias pagas a 3€ ou o que for é escravagismo?
Ainda por cima quando não as podem/querem fazer serão excluidos, tratados de forma incorrecta?
Falando de trabalho fisico, onde as 8 horas já serão demais. Como por exemplo embalamento.
Acham que, por exemplo, a entidade patronal dirigir-se a vós com :
" Há muitos na lista para entrar "
" És uma merd*"
etc?
Quais serão os limites?
Cumprimentos,
Miguel.
Cheira-me q abriste este topico por causa das "bocas" q mandei na outro topico das poupanças...
Escravagismo nao é , mas desumano sim. Alias portugal é caro para os ordenados que dispoem a maioria das pessoas. Preciso lembrar que isto esta a par dos maus ordenados. As vidas deveriam ser bem mais baratas por ca...
Seja como for ofensas verbais e psicologicas sao completamente illegais. Ninguem tem de se sujeitar a humilhacoes, mas que infelizmente acredito q sejam comuns...Editado pela última vez por Fernandovieira7; 26 November 2014, 15:55.
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Originalmente Colocado por MJET Ver PostPara mim isto é muito simples, nós precisamos dos patrões e eles precisam dos empregados, têm de haver respeito mínimo de parte a parte.
E nunca, mas jamais, nos devemos calar perante um patrão que fala mais alto ou sai fora da linha em termos de ofensa verbal ou de outra forma. Há que responder á altura e bem, no imediato sem deixar arrefecer!!
Eu eu vou mais além, a precariedade em este país tem que ser combatida a todo custo todo e qualquer indivíduo que tenha um emprego deve ter e merece ter um salário digno de esse nome que lhe permita uma vida digna.
No meu ponto de vista não se vai lá com 3 euros a hora, pagar 3 euros por hora é garantir precariedade.
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Originalmente Colocado por hmrp Ver PostSe te informares melhor verás que não existe muita diferenca entre a posicao relatada pelo NMiguel e pela escravatura existente na Roma antiga.
Os escravos recebiam um pagamento pelos servicos que por ventura lhes daria liberdade. Conseguiam o dinheiro suficiente para ser livres quando já eram demasiado velhos justamente quando acabavam por ser um fardo para o dono.
Se o escravo nao obedecesse correctamente ao seu dono este tinha o direito de lhe retirar o "ordenado" como castigo. Era uma boa maneira de os manter em linha.
Consegues ver as semelhancas com o sistema que temos agora?
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Originalmente Colocado por Mazzeo Ver PostTens razão, não basta apenas vontade, é preciso mexer-se e fazer acontecer.
Eu tenho 31 anos e deve ter feito umas 500 entrevistas. cheguei a fazer entrevista 2 vezes na mesma empresa e não entrei, mas nem por isso deixava de candidatar-me quando havia outra vaga que pudesse ser mais compatível.
Nunca parei de estudar e melhorar minhas competências e meu CV e sorte para mim é consequência daquilo que fazemos, pois não penses que ser brasileiro em Lisboa e não ter contactos nem amigos influentes sejam indicadores de sorte.
O pessoal confunde comodismo com falta de motivação. Há que seja feliz com pouco e que prefira ter não ter chatices nem ter de se lembrar que trabalha depois das 18h, há quem tenha ambição que queira ir mais longe. São duas opções válidas, o mais importante é viver feliz com elas.
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Originalmente Colocado por Fernandovieira7 Ver PostQue comparacao exagerada. O que nao falta sao exemplos de filhos de pessoas pobres q chegaram a altos cargos em empresas ( e falo de casos de pessoas que conheço). Sem falar q podes emigrar ... Tem gente q ganha mal. Uma miseria . Mas tambem nunca se preocuparam em se valorizar mais profissionalmente...
bem eu vivo no mundo real.
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Originalmente Colocado por Fernandovieira7 Ver PostQue comparacao exagerada. O que nao falta sao exemplos de filhos de pessoas pobres q chegaram a altos cargos em empresas ( e falo de casos de pessoas que conheço). Sem falar q podes emigrar ... Tem gente q ganha mal. Uma miseria . Mas tambem nunca se preocuparam em se valorizar mais profissionalmente...
O que quero dizer é que mesmo que fossemos todos iguais na motivacao e qualificacoes havera sempre alguem com mais poder que nos vai dizer que como nos ha muitos outros que ficariam no nosso lugar por menos €.
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Originalmente Colocado por singularidade Ver PostSim contam-se aos milhões. é só ter ambição e fazer por isso que chegamos a altos cargos em mais variadas empresas belo sonho sim.
bem eu vivo no mundo real.
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Originalmente Colocado por hmrp Ver PostFoi uma simplificação desta situação.
O que quero dizer é que mesmo que fossemos todos iguais na motivacao e qualificacoes havera sempre alguem com mais poder que nos vai dizer que como nos ha muitos outros que ficariam no nosso lugar por menos €.
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Originalmente Colocado por Fernandovieira7 Ver PostNaturalmente nao serao milhoes. Como nao sao milhoes os "genios em portugal" a ganhar o ordenado minimo... Existem cursos profissionais e actividades para se fazer formacao... Aventurem-se e lutem por uma vida melhor. Pq nao vai ser um terceiro elemento que fará isso por voces.
e o fazer por isso é apenas um igrediente na equação simplesmente não basta estas no ano 2014 nos dias de hoje é preciso muita vitamina B não sei se entendes o conceito, se queres crescer independentemente se és patrão ou empregado tens que pagar e para pagar de uma maneira ou de outra tens que trabalhar e receber para poderes pagar e andar para frente. A situação que falas Resume-se a eventos raros muito dependentes da Sorte, nao queres uma plataforma dependente da Sorte ou queres?Editado pela última vez por singularidade; 26 November 2014, 16:10.
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Originalmente Colocado por NMiguel Ver PostBom dia a todos!
Acham que trabalhar 8 horas diárias por 500€ liquidos e terem que ser sujeitados a mais 3 ou 4 horas extraordinárias pagas a 3€ ou o que for é escravagismo?
Ainda por cima quando não as podem/querem fazer serão excluidos, tratados de forma incorrecta?
Falando de trabalho fisico, onde as 8 horas já serão demais. Como por exemplo embalamento.
Acham que, por exemplo, a entidade patronal dirigir-se a vós com :
" Há muitos na lista para entrar "
" És uma merd*"
etc?
Quais serão os limites?
Cumprimentos,
Miguel.
Antes de mais, um contrato de trabalho estabelece uma relação entre duas partes, aceite de livre vontade por ambos.
Quanto ao valor salarial auferido, deve estar plasmado no contrato aquando da outorga do mesmo pelas partes. Como tal, se o indivíduo não está satisfeito, tem duas alternativas, ou se despede, ou procura alternativa e enquanto não a encontra o mantém-se ao serviço. Ponto importante: ambos são livres pôr termo à relação contratual.
Relativamente às horas extra, quantos não trabalham para além das horas contratuais e não recebem mais por isso? E neste caso estamos a falar dos mais diversos sectores, indústrias e serviços. Mais uma vez, só aceita quem quer, em função das necessidades que tem.
As questões das ofensas têm formas e meios próprios para serem tratados. Acresce que, independentemente de um colaborador ganhar 500€ ou 5000€, ninguém tem o direito de o ofender e de lhe faltar ao respeito.
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Originalmente Colocado por JNuno Ver PostOs limites são definidos por cada um, em função das suas necessidades.
Antes de mais, um contrato de trabalho estabelece uma relação entre duas partes, aceite de livre vontade por ambos.
Quanto ao valor salarial auferido, deve estar plasmado no contrato aquando da outorga do mesmo pelas partes. Como tal, se o indivíduo não está satisfeito, tem duas alternativas, ou se despede, ou procura alternativa e enquanto não a encontra o mantém-se ao serviço. Ponto importante: ambos são livres pôr termo à relação contratual.
Relativamente às horas extra, quantos não trabalham para além das horas contratuais e não recebem mais por isso? E neste caso estamos a falar dos mais diversos sectores, indústrias e serviços. Mais uma vez, só aceita quem quer, em função das necessidades que tem.
As questões das ofensas têm formas e meios próprios para serem tratados. Acresce que, independentemente de um colaborador ganhar 500€ ou 5000€, ninguém tem o direito de o ofender e de lhe faltar ao respeito.
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Originalmente Colocado por JNuno Ver PostOs limites são definidos por cada um, em função das suas necessidades.
Antes de mais, um contrato de trabalho estabelece uma relação entre duas partes, aceite de livre vontade por ambos.
Quanto ao valor salarial auferido, deve estar plasmado no contrato aquando da outorga do mesmo pelas partes. Como tal, se o indivíduo não está satisfeito, tem duas alternativas, ou se despede, ou procura alternativa e enquanto não a encontra o mantém-se ao serviço. Ponto importante: ambos são livres pôr termo à relação contratual.
Relativamente às horas extra, quantos não trabalham para além das horas contratuais e não recebem mais por isso? E neste caso estamos a falar dos mais diversos sectores, indústrias e serviços. Mais uma vez, só aceita quem quer, em função das necessidades que tem.
As questões das ofensas têm formas e meios próprios para serem tratados. Acresce que, independentemente de um colaborador ganhar 500€ ou 5000€, ninguém tem o direito de o ofender e de lhe faltar ao respeito.
Acho interessante a conjunção do sermos livres de vontade e no entanto haver quem trabalhe horas contratuais a mais sem receber por isso.
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Originalmente Colocado por hmrp Ver PostAcho interessante a conjunção do sermos livres de vontade e no entanto haver quem trabalhe horas contratuais a mais sem receber por isso.
O que nem sequer é o caso relatado pelo autor do post. Eu é que extremei o exemplo, uma vez que já tinha escrito sobre a questão dos valores convencionados contratualmente.Editado pela última vez por JNuno; 26 November 2014, 16:27.
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