Sei de fonte insegura que se prepara um novo método infalível de vigilância do cumprimento do limite de velocidades nas nossas estradas. Não pus este tópico no geral, porque só ainda há suspeitas sobre o caso. É o seguinte: as autoridades estão a formar agentes altamente preparados e especializados, onde lhes é efectuado um implante de um radar de longo alcance no olho. Só não especificam em que olho.
Um belo dia vinha a minha sogra, a D. Bernarda, na sua Avant pela AE a cerca de 200 km/h, quando reparou que nos campos para lá da berma havia um rebanho de vacas que pastava. No meio do rebanho estava um homenzinho que arriou as calças. "Coitado do homenzinho. Lá tem que esvaziar a tripa...", pensou a minha sogra, desviando pudicamente o olhar. Um mês depois recebe a tal carta. Como é muito previdente e está sempre com atenção a um possível carro, poste ou ponte suspeitos, dirigiu-se à zona do quilómetro que vinha indicado na carta. Constatou que era o sítio, onde 1 mês antes havia umas vacas a pastar com o pastor que arriou as calças. É curioso, mas ela não se lembra de mais nada além do tipo que arriou as calças.
Mais tarde ouvi uma notícia suspeita e relacionei com o caso da minha sogra.
Pois é, estamos tramados. Eles vão andar por aí, omnipresentes. Cuidado, cumpram sempre os limites. Já não vai haver carros nem câmaras escondidas em pontes. Vamos ter tipos a arriar as calças no meio do mato, bem disfarçadinhos, até porque é um acto de despudor despir-se em público. Boa sorte[8D]
Audi TDI Forever
Um belo dia vinha a minha sogra, a D. Bernarda, na sua Avant pela AE a cerca de 200 km/h, quando reparou que nos campos para lá da berma havia um rebanho de vacas que pastava. No meio do rebanho estava um homenzinho que arriou as calças. "Coitado do homenzinho. Lá tem que esvaziar a tripa...", pensou a minha sogra, desviando pudicamente o olhar. Um mês depois recebe a tal carta. Como é muito previdente e está sempre com atenção a um possível carro, poste ou ponte suspeitos, dirigiu-se à zona do quilómetro que vinha indicado na carta. Constatou que era o sítio, onde 1 mês antes havia umas vacas a pastar com o pastor que arriou as calças. É curioso, mas ela não se lembra de mais nada além do tipo que arriou as calças.
Mais tarde ouvi uma notícia suspeita e relacionei com o caso da minha sogra.
Pois é, estamos tramados. Eles vão andar por aí, omnipresentes. Cuidado, cumpram sempre os limites. Já não vai haver carros nem câmaras escondidas em pontes. Vamos ter tipos a arriar as calças no meio do mato, bem disfarçadinhos, até porque é um acto de despudor despir-se em público. Boa sorte[8D]
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