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    #31
    Originalmente Colocado por 3pelos Ver Post
    Podem mexer da mesma maneira que qualquer empresa pode, X euros por X anos de serviço e siga. Não podem é dispensar pessoal como bem quiserem e apetece...

    A média de ordenado é 3000eur na empresa, não quero pensar que acreditam que esta média vem dos ordenados dos motoristas e mecânicos... Já quando foi a venda da ANA, os administradores ficaram no mesmo poiso, a única coisa que os franceses vêm cá fazer é levantar o dinheiro do lucro e exigir mais lucro ainda, pouco mexeram nos quadros.
    Não o podiam fazer, salvo erro no 1º ano.

    Por isso é que fiz a pergunta acima...

    PS: Conheço quem tenha analisado o processo (privatização) da ANA e ficou de boca aberta com o regabofe

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      #32
      Originalmente Colocado por Ruie34 Ver Post
      Não o podiam fazer, salvo erro no 1º ano.

      Por isso é que fiz a pergunta acima...

      PS: Conheço quem tenha analisado o processo (privatização) da ANA e ficou de boca aberta com o regabofe
      Não te vou contrariar pois não tenho certezas, mas a ideia que tenho é que no primeiro ou segundo ano não poderiam desvincular nenhuma das sub empresas agregadas à ANA (Myway, Portway, Nav, etc)

      Após este tempo poderiam vender o que quiser e ficarem apenas com a ANA gestão de aeroportos.

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        #33



        Das contas, nota-se uma diferença significativa na postura do Governo face a este empreendimento, completamente diversa da atitude face ao investimento de longa duração nos Metros de Lisboa e Porto e na Rede Ferroviária Nacional. Enquanto nestes três casos o governo optou por subfinanciar o investimento carregando as empresas públicas de dívida, no caso da MTS(Metro Sul do Tejo) o governo assumiu todo o investimento libertando a concessionária desta responsabilidade.


        Mas não contente com esta realidade, o Governo ainda celebrou a 21 Novembro de 2008 um novo contrato com a MTS, onde o Estado pagou directamente à concessionária 77 Milhões de Euros, porque «a obra estava atrasada». Ou seja, o Estado acabou por pagar TODO o investimento!


        Tivesse o Estado usado o mesmo critério de financiamento do ILD nas Empresas Públicas que usou com as Empresas Privadas e 90% da dívida de empresas como a Refer, a Metro do Porto e o Metro de Lisboa não existiria! Mas a opção foi a que se conhece!

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          #34
          Originalmente Colocado por GPLduradouro Ver Post



          Das contas, nota-se uma diferença significativa na postura do Governo face a este empreendimento, completamente diversa da atitude face ao investimento de longa duração nos Metros de Lisboa e Porto e na Rede Ferroviária Nacional. Enquanto nestes três casos o governo optou por subfinanciar o investimento carregando as empresas públicas de dívida, no caso da MTS(Metro Sul do Tejo) o governo assumiu todo o investimento libertando a concessionária desta responsabilidade.


          Mas não contente com esta realidade, o Governo ainda celebrou a 21 Novembro de 2008 um novo contrato com a MTS, onde o Estado pagou directamente à concessionária 77 Milhões de Euros, porque «a obra estava atrasada». Ou seja, o Estado acabou por pagar TODO o investimento!


          Tivesse o Estado usado o mesmo critério de financiamento do ILD nas Empresas Públicas que usou com as Empresas Privadas e 90% da dívida de empresas como a Refer, a Metro do Porto e o Metro de Lisboa não existiria! Mas a opção foi a que se conhece!
          Covem salientar as datas em que isto foi feito e por quem...

          Mais uns valentes negocios feitos para os amigos (e para eles proprios)

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            #35
            Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
            Mais uns valentes negocios feitos para os amigos (e para eles proprios)
            E após 2010 foi mais do mesmo, a média de 7% que o governo contribui através do PIDDAC não aumentou e a % média para as PPP's não baixou.

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              #36
              Originalmente Colocado por GPLduradouro Ver Post
              E após 2010 foi mais do mesmo, a média de 7% que o governo contribui através do PIDDAC não aumentou e a % média para as PPP's não baixou.
              "Só" foram 24 novas PPP's no valor de 13,6 mil milhões de euros! O que é isso para nós?!

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