Originalmente Colocado por Idealista
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Eu, em relação ao que são os candidatos Republicanos ou Democratas, apoio sem dúvida o Donald Trump e ao contrário do que possas pensar não acredito que ele vá fazer tudo o que preconiza, sobretudo o muro que tem sido tão veiculado pela sua campanha e que encontrou eco na comunicação social. O muro, para mim, é apenas uma forma de afirmar categoricamente que é contra a imigração ilegal que tantos problemas causa aos Americanos. Há outras formas de travar a imigração ilegal e essas acredito que ele ponha em prática, sem dúvida alguma. O muro neste caso é irrelevante porque o cerne da questão mantém-se e aí ele será coerente.
Não, também acho que não vai cortar o negócio com importantes parceiros de negócio, o que ele vai fazer é tentar refrear o ímpeto económico, militar e social da China, que das últimas décadas para cá tem vindo a ganhar terreno ao EUA. Se ouvisses o que ele tem a dizer sobre a deslocalização de milhões de postos de trabalho para países subdesenvolvidos, talvez lhe desses razão. Porque no fundo é isso que preocupa o cidadão comum, a sua segurança pessoal e familiar e a segurança laboral. Os dois estão em risco nos EUA, tanto por via da imigração ilegal como por via da deslocalização e da perda de poder da economia Americana. Sim, porque estás a contornar a conversa quando desdenhas do lema do Trump porque na tua opinião a economia dos EUA é a mais poderosa do mundo. Em primeiro lugar, um país não mede o seu poder unica e exclusivamente pelo seu poderio económico. Os EUA têm vindo a perder a capacidade de intervir com grande poder de decisão em qualquer parte do globo e têm vindo a perder imensa hegemonia no que toca à política externa. Segundo, os EUA são de facto a maior economia do mundo, mas isso é em termos absolutos. Em termos relativos, têm vindo a perder imenso terreno para a China e para a Índia, que ultrapassaram o PIB norte-americano em pouco tempo no caso da China e em poucas décadas no caso da Índia. Daí a sensação de perda de poder e a necessidade de "Fazer a América Grande de Novo"
Sim, antes de existir uma clarificação desta situação, não deveria ser permitida a entrada de Muçulmanos nos EUA e nós devíamos fazer o mesmo na Europa, não só com os que vêm como com os que já cá estão e até com aqueles que cá nasceram.
Não, também acho que não vai cortar o negócio com importantes parceiros de negócio, o que ele vai fazer é tentar refrear o ímpeto económico, militar e social da China, que das últimas décadas para cá tem vindo a ganhar terreno ao EUA. Se ouvisses o que ele tem a dizer sobre a deslocalização de milhões de postos de trabalho para países subdesenvolvidos, talvez lhe desses razão. Porque no fundo é isso que preocupa o cidadão comum, a sua segurança pessoal e familiar e a segurança laboral. Os dois estão em risco nos EUA, tanto por via da imigração ilegal como por via da deslocalização e da perda de poder da economia Americana. Sim, porque estás a contornar a conversa quando desdenhas do lema do Trump porque na tua opinião a economia dos EUA é a mais poderosa do mundo. Em primeiro lugar, um país não mede o seu poder unica e exclusivamente pelo seu poderio económico. Os EUA têm vindo a perder a capacidade de intervir com grande poder de decisão em qualquer parte do globo e têm vindo a perder imensa hegemonia no que toca à política externa. Segundo, os EUA são de facto a maior economia do mundo, mas isso é em termos absolutos. Em termos relativos, têm vindo a perder imenso terreno para a China e para a Índia, que ultrapassaram o PIB norte-americano em pouco tempo no caso da China e em poucas décadas no caso da Índia. Daí a sensação de perda de poder e a necessidade de "Fazer a América Grande de Novo"
Sim, antes de existir uma clarificação desta situação, não deveria ser permitida a entrada de Muçulmanos nos EUA e nós devíamos fazer o mesmo na Europa, não só com os que vêm como com os que já cá estão e até com aqueles que cá nasceram.
grupos terroristas com interesses políticos muitos formados e resultados da ma gerência europeia pós primeira guerra mundial! e outros resultados de políticas dos EUA durante a guerra fria e pós? o teu idealismo chama-se descriminação...
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