Originalmente Colocado por PeLeve
Ver Post
Anúncio
Collapse
No announcement yet.
Marcelo Rebelo de Sousa, seguramente o melhor PR desde o 25 de Abril ! (Será??)
Collapse
Ads nos topicos Mobile
Collapse
Ads Nos topicos Desktop
Collapse
X
-
Originalmente Colocado por RAD Ver PostFantástico que te envergonhes com 1 mês de governo AD e no pasa nada com 8.5 anos de governo PS.
Eu à AD ainda lhes vou dar uma oportunidade. Percebo que logo assim a abrir seja demasiada areia para o camião. Vou dar-lhes tempo para irem reforçar a frota e tirar conclusões mais definitivas no final
Comentário
-
Originalmente Colocado por wanderoli Ver PostO que me surpreende mais nas notícias desta semana é essa suposta grande descoberta e grande admiração de que as ex colónias portuguesas têm relações diplomáticas com a Russia.
Comentário
-
-
Originalmente Colocado por wanderoli Ver Post
O documentos assinados ao abrigo da CPLP não impedem cooperação militar.
2. A diplomacia e os supostos serviços de informações portugueses acordaram há dias com a notícia de que a Rússia e São Tomé reconfirmaram a cooperação militar que existia durante a descolonização, vai para 50 anos. Não se conhecem pormenores do acordo, que não está ratificado em definitivo em São Tomé.
O anúncio prova que Moscovo mantém o interesse por África e os seus recursos, onde está cada vez mais presente, ocupando, nomeadamente, o espaço de que a França vai desertando.
Nada que a China não faça também, embora de forma mais sofisticada, construindo infraestruturas e dando crédito. Os são-tomenses são livres de fazerem acordos com quem querem. Mas é bom que se lhes explique que há gestos que podem ter consequências, por exemplo, no processo de imigração e em certos apoios concretos.
É que nem sempre é inteligente jogar em todos os tabuleiros. Portugal e a Europa têm de dar um sinal claro de resposta. Paulo Rangel deve fazê-lo, falando baixinho, como se faz nas chancelarias.
Comentário
-
Originalmente Colocado por wanderoli Ver Post
O documentos assinados ao abrigo da CPLP não impedem cooperação militar.
Editado pela última vez por PeLeve; 15 May 2024, 17:57.
Comentário
-
Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
Pois não, mas há uma apreciação mais vasta do que isso, designadamente sobre a colaboração (quase paternalística...) que Portugal, mal, diria, fornece, quando, como e a quem, e, depois, que respeito recebe em retorno... É uma questão deontológica, de respeito mútuo! Educação, em linguagem comum...
Comentário
-
Originalmente Colocado por wanderoli Ver PostMas espera, o Portugal está em guerra contra algum país?
Comentário
-
Originalmente Colocado por wanderoli Ver PostMas espera, o Portugal está em guerra contra algum país?Fundação AIS alerta para o agravar da situação em Cabo Delgado com novos ataques. Foto: ACN
A Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) dá conta de dois novos ataques à vila de Macomia e às aldeias de Missufine e Cajerene, em Cabo Delgado, Moçambique, entre sexta-feira e sábado, que fizeram aumentar ainda mais o número de deslocados.
“Infelizmente, é verdade e estou muito aflita”, disse uma religiosa à AIS, que não pode ser identificada por razões de segurança.
Já Daniel Eiró, jornalista da rádio diocesana de Pemba, disse que o ataque começou na madrugada de sexta-feira.
“A situação não está nada boa em Macomia. Os insurgentes chegaram de madrugada e a população está a fugir das suas casas”, descreveu.
Num vídeo, enviado por um sacerdote de Cabo Delgado à fundação pontifícia, vê-se a fuga de algumas dessas pessoas. Um homem, ainda jovem, com uma menina ao colo, caminha apressadamente ao mesmo tempo que vai relatando o que está a acontecer.
“São 5 horas agora, e os malfeitores acabaram de atacar a base militar”, diz.
Segundo o jovem, houve troca de tiros com os militares presentes no quartel local, tendo-se travado uma autêntica batalha.
“Há um fogo terrível, mas super-terrível a acontecer agora na zona de Macomia”, descreve o jovem enquanto foge.
“Precisamos de socorro. Aquela gente [que ainda está] lá precisa de socorro. Eles [os terroristas] estão com tudo…”
O jovem fala da ousadia dos terroristas que se atreveram a atacar “a confiável vila de Macomia”, que todos imaginavam segura pela presença de um contingente das Forças de Defesa e Segurança de Moçambique.
Num outro vídeo, enviado também por um sacerdote da Diocese de Pemba, vêem-se muitas pessoas em fuga com trouxas à cabeça. Caminham também apressadamente. São mulheres, alguns rapazes e várias crianças. Num dado momento, começam todos a correr, assustados e espalham-se pelo mato.
Segundo a AIS, no sábado houve um outro ataque às aldeias de Missufine e Cajerene, situadas no distrito de Ancuabe, a pouco mais de 70 quilómetros da cidade de Pemba, com relatos de tiroteios, populares em fuga e casas destruídas.
Mas o ataque mais grave aconteceu em Macomia, situada a cerca de 180 quilómetros da cidade de Pemba, tendo-se prolongado durante largas horas desde a madrugada de sexta-feira até ao princípio da tarde de sábado, quando os insurgentes abandonaram a região, deixando atrás de si um enorme rasto de destruição e vandalização de casas e infraestruturas socais e até corpos espalhados nas ruas.
Estamos, por razões óbvias, ou é necessário (re)lembrar, que a rectaguarda estratégica de qualquer conflito nos PALOP, é Portugal.
É rever os telejornais da RTP dos anos 80 e 90. está lá tudo.
Comentário
-
Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
Ataque terrorista à vila de Macomia e aldeias põe centenas de pessoas em fuga
Estamos, por razões óbvias, ou é necessário (re)lembrar, que a rectaguarda estratégica de qualquer conflito nos PALOP, é Portugal.
É rever os telejornais da RTP dos anos 80 e 90. está lá tudo.
Comentário
-
Ou então, sugerir a repartição das riquezas locais de forma equitativa e equilibrada.
Quando as pessoas vivem em total miséria, os movimentos de "resistência terrorista radical" apareceram com uma facilidade tremenda.
Os políticos devem usar a cabeça para pensar. De vez enquando...
Não desculpando ninguém, como é óbvio.
É preciso sempre analisar a causa do efeito.Editado pela última vez por wanderoli; 16 May 2024, 10:27.
- Likes 1
Comentário
-
O acordo militar de São Tomé com a Rússia pode levantar problemas a Portugal, mas isso não autoriza uma reprimenda publica do MNE. Muito menos falando em nome de outros países europeus, como se tivesse, na UE, o pelouro das suas antigas “províncias ultramarinas”. Como se não bastasse, o Presidente disse que queria conhecer o acordo. O primeiro-ministro de São Tomé recordou que nunca pediu para ver os acordos que Portugal assina. Carregado de razão
Comentário
-
Originalmente Colocado por LinoMarques Ver PostTendo a concordar. Afinal, quase 50 anos depois da independência, ainda não acabou a atitude paternalista?
Se, por outro lado, existe, nesta fase e tendo em conta a guerra na europa, um acordo militar de São Tomé com a Rússia, a posição certa do governo português e de qualquer governo Europeu, seria cortar de imediato todas as relações e acordos comerciais com o país em questão, mantendo, exclusivamente, relações protocolares, garantindo a segurança dos cidadãos nacionais nesses mesmos países, independentemente desses países pertencerem aos PALOPs ou não.
- Likes 2
Comentário
-
Originalmente Colocado por Spinnaker Ver Post
Se, por outro lado, existe, nesta fase e tendo em conta a guerra na europa, um acordo militar de São Tomé com a Rússia, a posição certa do governo português e de qualquer governo Europeu, seria cortar de imediato todas as relações e acordos comerciais com o país em questão, mantendo, exclusivamente, relações protocolares, garantindo a segurança dos cidadãos nacionais nesses mesmos países, independentemente desses países pertencerem aos PALOPs ou não.
Quantos são? Venham eles.
Comentário
-
Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
Não... E já é mais do que tempo de Portugal deixar STP gerir-se a si próprio, como Estado independente que é!
- Likes 1
Comentário
-
Originalmente Colocado por Spinnaker Ver Post
Se calhar porque 50 anos depois da independência, continuamos a dar a mãozinha ás ex-colónias, como se lhes devêssemos mundo e fundos e esperamos que haja, no mínimo, um sentido de lealdade para não morderem a mão que lhes dá de comer ainda hoje.
Se, por outro lado, existe, nesta fase e tendo em conta a guerra na europa, um acordo militar de São Tomé com a Rússia, a posição certa do governo português e de qualquer governo Europeu, seria cortar de imediato todas as relações e acordos comerciais com o país em questão, mantendo, exclusivamente, relações protocolares, garantindo a segurança dos cidadãos nacionais nesses mesmos países, independentemente desses países pertencerem aos PALOPs ou não.
Comentário
-
Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
Os ingleses instalados na África Austral riram-se , isso resume-se á exploração de recursos, abdicar disso?, a infantil economia verde já de si cara (sim os componentes são de ouro, platina e de outros minérios raros), colapsava, ou a Galp vai abdicar do petroil e gaz de Mozambique e Angola?
E não esquecer que Brasil também pertence ao BRICs e se dá e com os maus. Por mim, era cortar já relações também.
- Likes 1
Comentário
AD fim dos posts Desktop
Collapse
Ad Fim dos Posts Mobile
Collapse
SECÇÕES
Collapse
Comentário