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Originalmente Colocado por hiace1 Ver PostAcredito mais no governo que no representante dos colégios privados no que diz respeito aos custos.
Já correm noticias que com o que vão poupar com os colégios vão dar gratuitamente os manuais às crianças...
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Originalmente Colocado por jomaso Ver PostExacto, à imagem do que fizeram com a reposição dos salários na FP, em que aumentaram as taxas nos combustiveis pagas por todos nós.
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Originalmente Colocado por Obtuso Ver PostIsso é tudo muito certo, e até concordo. Só ainda não percebi os reais motivos de tal acção e as reais consequências directas e indirectas. E só com esta informação é que penso ser realmente possível ter uma opinião formada. Se como dizes, já tens opinião formada, agradeço que indiques também esta informação (não pude ver o debate e nem sei se esta informação foi veiculada).
As consequências directas são maximização dos serviços que existem e já estão pagos e a transferência do orçamento destinado aos privados para a escola pública (por exemplo a oferta dos manuais escolares), as indirectas suponho que te refiras ao que vai acontecer aos colégios privados, se é isso farão o caminho como qualquer outra empresa privada. É óbvio que haverão despedimentos, como há todos os dias noutro tipo de empresas.
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Originalmente Colocado por hiace1 Ver PostO que é que isso tema ver com a questão dos contratos associação. Também discuto isso se quiseres mas não tem nada a ver.
"Já correm noticias que com o que vão poupar com os colégios vão dar gratuitamente os manuais às crianças..."
Pode ser que seja uma bela...
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"São 374 turmas que não arrancam de início de ciclo, 9811 alunos a menos, 1026 trabalhadores - docentes e não docentes representantes dos inícios de ciclo - afetados, com um impacto de indemnizações de 31, 249 mil milhões de euros", enumerou ao DN Rodrigo Queirós e Melo, diretor executivo da Associação de Estabelecimentos do Ensino particular e Cooperativo (AEEP), confrontada ontem, numa reunião na Avenida 5 de Outubro, com as previsões do ministério para a revisão dos apoios ao nível dos contratos.
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Originalmente Colocado por jomaso Ver PostHiace1, tu é que referiste isto:
"Já correm noticias que com o que vão poupar com os colégios vão dar gratuitamente os manuais às crianças..."
Pode ser que seja uma bela...
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Como eu já disse aí noutro sítio qualquer do fórum este assunto revela uma coisa que acaba sempre por acontecer: toda a gente é a favor de cortes em abstracto, ou de cortes em concreto quando estes não têm implicações no seu status quo, seja financeiro, seja social, etc.
Agora, quando os cortes, que todos concordam em abstracto que têm que existir, lhes tocam pessoalmente, aqui del rei que há sempre mil e uma razões para se deixar tudo como está.
É uma característica bem portuguesa esta de vociferar contra o Estado por um lado e por outro andar sempre de mão estendida a ver se o Estado lhe dá algum.
Eu sou 100% da favor da iniciativa privada e percebo perfeitamente que o Estado possa subcontratar junto de empresas privadas determinados serviços que o dito Estado não pode ou não quer providenciar directamente. Contudo, estando o Estado constitucionalmente obrigado a garantir educação universal (ou seja, para todos), para mais quando existe uma escolaridade mínima obrigatória, e havendo essa oferta disponível na rede pública (por vicissitudes várias, mas sobretudo pela quebra da natalidade), não concebo como é que o Estado pode financiar um operador privado e deixar de financiar a sua própria escola. O argumento do preço/qualidade só serve para introduzir ruído porque é demasiado subjectivo, pelo menos por enquanto.
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Originalmente Colocado por hiace1 Ver PostOs motivos são justiça social e orçamental.
As consequências directas são maximização dos serviços que existem e já estão pagos e a transferência do orçamento destinado aos privados para a escola pública (por exemplo a oferta dos manuais escolares), as indirectas suponho que te refiras ao que vai acontecer aos colégios privados, se é isso farão o caminho como qualquer outra empresa privada. É óbvio que haverão despedimentos, como há todos os dias noutro tipo de empresas.
Do género, situação actual:
A - Dinheiro pago a privados (cuso total actual): xxxx € ?
B - Alunos que o privado tem: xxxx ?
Nova situação:
C - Alunos que transitam do privado para o público: xxx ?
D - Despesa adicional na escola pública para receber os alunos adicionais: xxxx ?
E - Despesas indirectas com os alunos que saem do privado (despedimentos, menor negócio de clientes/fornecedores e por isso menos impostos pagos): xxxx € ?
O interessante seria saber se o D + E é efectivamente inferior à despesa A. Tens esta informação, para saber se financeiramente será mesmo um bom negócio para o Estado?
E nem estamos aqui a entrar noutras variáveis, como por analogia, a situação das urgências hospitalares, em que alguns casos, mesmo com prejuízo e menor eficiência pode ser útil continuarem abertas. Em Coimbra (e noutras cidades também acontece, mas falo de Coimbra por ser uma cidade pequena) tem duas urgências hospitalares abertas a menos de 8 kms de distância entre elas, quando existem localidades que não têm qualquer urgência num raio de 20 ou 30 kms.
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não vi o debate-comicio dos prós e contras
não costumo ver, quase sempre são debates inquinados, com pessoas com grandes intere$$e$ nos assuntos, muitas vezes mal preparadas, com afirmações demagogicas, um nº excessivo de pessoas, com uma plateia a transformar aquilo num comicio
o problema é que as pessoas são formatadas pela televisão e agora só conseguem pensar de forma dual, entre solução A e solução B
manter o apoio aos colégios ou não manter
se me perguntarem que acabarem com a duplicação é, no curto prazo uma economia, concordo
a constituição levará a que não fechem a escola publica alternativa, mesmo que esta seja a melhor solução, também é verdade
mas existem muitas soluções e quando se esboçam essas soluções as respostas parecem responder como um mantra entre as alternativas A e B, sem sequer considerarem as outras possiveis opções
como já disse, não existem dados que permitam afirmar se as escolas privadas com contrato de associação ficam mais baratas ao estado que manter uma escola publica (pelos vistos por lá um politico afirmou, como já tinham afirmado na comunicação social, com base em dados truncados) que a escola publica é mais barata. É uma manipulação de dados, que não considera sequer a alternativa C, fechar a escola publica e aumentar o nº de turmas da escola privada ao lado.
tudo isto está a ser feito apenas a pensar no curto prazo, sem nenhuma reflexão nem estudo sério
está a ser feito para poupar dinheiro no curto prazo, sem considerar soluções de fundo, sem tomar em conta qual o efeito no nivel do ensino
aliás se este governo estivesse minimamente preocupado com o nivel do ensino nunca teria acabado com os exames para os professores no fim do curso, que mostraram até que ponto há professores muito mal preparados.
eu gostaria que fosse possivel manter a escola com melhores resultados, publica ou privada, numa ponderação caso a caso, atendendo às condicionantes de cada uma
no medio e longo prazo gostaria que fossem feitos estudos sérios sobre o assunto, que existisse mais liberdade pedagogica para as escolas (embora conheça casos de escolas publicas em que essa liberdade foi muito mal usada), mais liberdade para os pais escolherem as escolas dos filhos e até gostaria de ver implementado o cheque ensino
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Originalmente Colocado por jomaso Ver PostHiace1, tu é que referiste isto:
"Já correm noticias que com o que vão poupar com os colégios vão dar gratuitamente os manuais às crianças..."
Pode ser que seja uma bela...
Até fui ver a lista de preços de livros de uma escola daqui da zona. Preço dos livros, só os obrigatórios (excluindo auxiliares, gramáticas, EMRC) para os 4 anos são um pouco acima de 240 €. Isto é, uma média superior a 60€ por aluno. Mas a nossa secretária de estado vai conseguir desconto para aí de 60%.
Ainda bem que há camionetes, perdão, users que acreditam nas contas do governo.
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III então vai ver.
É delicioso o momento em que o representante da "Associação dos Professores das Escolas com Contrato de Associação" (pelos vistos é uma coisa!), pega no papel para ler e é interrompido por um "agora fale disto!".
O "isto" era a pergunta de como eram as condições dos professores nos ditos colégios.
A sério, se alguém souber fazer um recorte só desse clip (parte final da 2ª parte) ponha aí.
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Originalmente Colocado por AdolfoSDias Ver PostMais uma notícia com "contas à Centeno". Existem mais de 400.000 estudantes no ensino básico. Se gastarem 12 M€ como ela diz que custa, isso quer dizer que gastam menos de 30€ por aluno.
Até fui ver a lista de preços de livros de uma escola daqui da zona. Preço dos livros, só os obrigatórios (excluindo auxiliares, gramáticas, EMRC) para os 4 anos são um pouco acima de 240 €. Isto é, uma média superior a 60€ por aluno. Mas a nossa secretária de estado vai conseguir desconto para aí de 60%.
Ainda bem que há camionetes, perdão, users que acreditam nas contas do governo.
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Originalmente Colocado por AdolfoSDias Ver PostMais uma notícia com "contas à Centeno". Existem mais de 400.000 estudantes no ensino básico. Se gastarem 12 M€ como ela diz que custa, isso quer dizer que gastam menos de 30€ por aluno.
Até fui ver a lista de preços de livros de uma escola daqui da zona. Preço dos livros, só os obrigatórios (excluindo auxiliares, gramáticas, EMRC) para os 4 anos são um pouco acima de 240 €. Isto é, uma média superior a 60€ por aluno. Mas a nossa secretária de estado vai conseguir desconto para aí de 60%.
Ainda bem que há camionetes, perdão, users que acreditam nas contas do governo.
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Originalmente Colocado por omnibus Ver PostIII então vai ver.
É delicioso o momento em que o representante da "Associação dos Professores das Escolas com Contrato de Associação" (pelos vistos é uma coisa!), pega no papel para ler e é interrompido por um "agora fale disto!".
O "isto" era a pergunta de como eram as condições dos professores nos ditos colégios.
A sério, se alguém souber fazer um recorte só desse clip (parte final da 2ª parte) ponha aí.
Como não vi tudo, pergunto quantas vezes o Daniel Oliveira ou a Sec. Estado foram interrompidos?
Programa abolutamente tendencioso e com moderação de *****.
E este é o motivo porque não ligo mais a esta poia na TV.
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Há 1 vila com 1000 alunos, 2 escolas com capacidade de 2000 alunos (1000 cada), qual é a dúvida aqui. Não percebo.
Só quem tem interesses nas privadas subsídio - dependentes pode achar que isto não é o que tem de ser feito.
O governo é preso por ter cão e por não ter... Se faz mal é porque faz mal, porque dá aos FP e a não dei quem mais, se corta gorduras é porque tem outros interesses... Vá-se lá entender as pessoas.
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Originalmente Colocado por omnibus Ver PostAs 79 escolas só custam 12 milhoes de euros?
É tudo lucro. Repito. Ainda bem (para o Governo) que há gente que acredita nas contas deles.
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Originalmente Colocado por hiace1 Ver PostHá 1 vila com 1000 alunos, 2 escolas com capacidade de 2000 alunos (1000 cada), qual é a dúvida aqui. Não percebo.
Só quem tem interesses nas privadas subsídio - dependentes pode achar que isto não é o que tem de ser feito.
O governo é preso por ter cão e por não ter... Se faz mal é porque faz mal, porque dá aos FP e a não dei quem mais, se corta gorduras é porque tem outros interesses... Vá-se lá entender as pessoas.
Também já dei o exemplo das urgências de Coimbra, que tem dois hospitais centrais a menos de 8 kms na cidade com urgência, mas foram fechar serviços de urgência a 30kms de distância. Qual a lógica?
A redundância pode ser um mal necessário e por diversos factores. Na informática, por exemplo, não só é opção como é mesmo obrigatório existir essa redundância para garantir fiabilidade e estabilidade dos sistemas. Na saúde idem, e na educação também idem. Basta pensar em várias escolas, que actuam de forma redundante nas mesmas faixas etárias, mas que têm particularidades diferentes. Podes ter uma secundária com mais oficinas para cursos técnicos e outra secundária com mais oferta para formação científica.
As vantagens da redundância estão muito longe dos números "simplórios" que apresentas. Porque se fosse nessa lógica, o Estado já deveria há muito ter começado a arrumar a própria casa antes de começar a arrumar a dos outros.~Outro exemplo: Faculdade de Direito da UL e Faculdade de Direito da UNL, qual a lógica disto na mesma cidade? Não é redundante? Porque anda o estado a suportar duas faculdades, com duplicação de muitos serviços na mesma cidade?
Eu não sou contra estas políticas de acabar com a redundância do ensino público e privado, no que toca a financiamento. Mas quando o próprio Estado é redundante dentro de portas, não vejo motivo para não exista um olhar céptico para os reais objectivos desta acção.
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Originalmente Colocado por hiace1 Ver PostÉ muito melhor entregar esses 30€ por aluno a um empresa privada para que faça o mesmo que a escola ao lado faz e que por sinal já está pago.
Estava a falar de contas bem feitas. Daqui a pouco falas de meias. Outra vez.
Mas o que seria bem feito relativamente aos manuais escolares seria colocar o ministro Nogueira e seus apaniguados a fazer manuais. Afinal, porque é que se vão contratar empresas privadas para fazer manuais? Isto quando temos o ministro Nogueira e companhia a ganhar já 9 M€ por ano do orçamento de estado...
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Originalmente Colocado por hiace1 Ver PostHá 1 vila com 1000 alunos, 2 escolas com capacidade de 2000 alunos (1000 cada), qual é a dúvida aqui. Não percebo.
Só quem tem interesses nas privadas subsídio - dependentes pode achar que isto não é o que tem de ser feito.
O governo é preso por ter cão e por não ter... Se faz mal é porque faz mal, porque dá aos FP e a não dei quem mais, se corta gorduras é porque tem outros interesses... Vá-se lá entender as pessoas.
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Originalmente Colocado por Obtuso Ver PostO próprio Estado também tem muitas escolas redundantes em raios de actuação muito pequenos. Não deveriam também ser essas escolas fechadas?
Também já dei o exemplo das urgências de Coimbra, que tem dois hospitais centrais a menos de 8 kms na cidade com urgência, mas foram fechar serviços de urgência a 30kms de distância. Qual a lógica?
A redundância pode ser um mal necessário e por diversos factores. Na informática, por exemplo, não só é opção como é mesmo obrigatório existir essa redundância para garantir fiabilidade e estabilidade dos sistemas. Na saúde idem, e na educação também idem. Basta pensar em várias escolas, que actuam de forma redundante nas mesmas faixas etárias, mas que têm particularidades diferentes. Podes ter uma secundária com mais oficinas para cursos técnicos e outra secundária com mais oferta para formação científica.
As vantagens da redundância estão muito longe dos números "simplórios" que apresentas. Porque se fosse nessa lógica, o Estado já deveria há muito ter começado a arrumar a própria casa antes de começar a arrumar a dos outros.~Outro exemplo: Faculdade de Direito da UL e Faculdade de Direito da UNL, qual a lógica disto na mesma cidade? Não é redundante? Porque anda o estado a suportar duas faculdades, com duplicação de muitos serviços na mesma cidade?
Eu não sou contra estas políticas de acabar com a redundância do ensino público e privado, no que toca a financiamento. Mas quando o próprio Estado é redundante dentro de portas, não vejo motivo para não exista um olhar céptico para os reais objectivos desta acção.
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Originalmente Colocado por AdolfoSDias Ver Post
Estava a falar de contas bem feitas. Daqui a pouco falas de meias. Outra vez.
Mas o que seria bem feito relativamente aos manuais escolares seria colocar o ministro Nogueira e seus apaniguados a fazer manuais. Afinal, porque é que se vão contratar empresas privadas para fazer manuais? Isto quando temos o ministro Nogueira e companhia a ganhar já 9 M€ por ano do orçamento de estado...
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Originalmente Colocado por AdolfoSDias Ver PostOu isso ou quem se preocupe com qualidade de ensino e, claramente, a pública preste um mau serviço.
Isto que está a fazer também é dar aos FP.
Os resultados das escolas são públicos, se formos por aí se calhar são mais as escolas privadas que têm de fechar que aquelas que eles querem fechar.
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Originalmente Colocado por jomaso Ver PostJustdrive, tu partes de uma premissa errada que é a de que estas escolas nasceram porque houve um senhor empresário que detetou uma necessidade por satisfazer no mercado.
Ora isto é a imagem da ignorância que existe sobre este tema.
Para te explicar o que quero dizer, a escola onde estudei foi criada em 1959 por um grupo de pessoas, liderada por um professor que se sentiu na obrigação de arranjar alguma forma de dar instrução às pessoas que viviam no redor da sua área. Para teres a noção, esta escola começou por lecionar na Casa do Povo da freguesia e aí continuou durante anos. No fundo, ele desempenhou o papel tipo de um mecenas, alguém que pôs a sua sabedoria ao serviço do povo e que deu o seu contributo para o desenvolvimento da região, numa altura em que o Estado não podia ou não quis fazer, porque não era uma zona de um grande centro, ou porque era pouco importante para o Governo ou por outra razão qualquer. A verdade é que não cumpriu o seu dever.
Por isso me causa grande comichão ver pessoas como o Daniel Oliveira ou a Catarina Martins que tiveram uma escola pública ao pé de casa, virem falar que o Estado vai deixar de "pagar" a estas escolas, como se o dinheiro que o Estado lá põe não fosse pago pelos impostos das familias das crianças e jovens que lá estudam.
Se na altura o estado não tinha nenhuma escola no local para a população ser ensinada, o mesmo estado arranjou uma alternativa, a partir do momento que possui meios para suprir as necessidades, deve deixar de ter essas parcerias.
Isto é simples, acredito que para quem lá trabalhe seja bastante duro, porque falamos de pessoas/vidas, muitas com dependentes e que certamente vão sentir e muito esta transição, contudo é o mais correto.
Por outro lado, os pais das crianças estão contra porque obviamente o meio vai deixar de ser tão controlado e as crianças vão para uma escola em que o meio poderá ser mais agreste, com as consequências ao nível da aprendizagem que podem ou não existir.
Porque objetivamente falando, quem é que podendo cozinhar, vai todos os dias pagar para comer fora?
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Originalmente Colocado por hiace1 Ver PostOs motivos são justiça social e orçamental.
As consequências directas são maximização dos serviços que existem e já estão pagos e a transferência do orçamento destinado aos privados para a escola pública (por exemplo a oferta dos manuais escolares), as indirectas suponho que te refiras ao que vai acontecer aos colégios privados, se é isso farão o caminho como qualquer outra empresa privada. É óbvio que haverão despedimentos, como há todos os dias noutro tipo de empresas.
Achas mesmo que o Estado vai poupar algum dinheiro com esta medida?
Que serviços é que já estão pagos? Se houver mais alunos, vai haver mais custos e no fim o máximo que acontece é o dinheiro em vez de ir ter às mão de professores e funcionários de entidades privadas ao serviço público, vai ter à mão de professores e funcionários públicos.
Falta apenas saber quantos cêntimos a mais ou a menos vão ser gastos com esta brincadeira. Porque acreditar que se vai poupar 12milhões com esta medida (que é o valor que dizem vai custar os livros), nem para anedota serve... nem com as contas da incompetente da secretária de Estado, que numa semana dizia que cada turma custava menos 26mil euros e na semana seguinte já não só achava que talvez ficasse mais barato... e ficava mais barato porque os professores e funcionário tiveram cortes nos salários, cortes esses que este ano vão ser repostos a 100%! Simplesmente surreal.
Se viste o debate também viste que a maior parte dos colégios nem sequer empresas privadas são... são apenas e só cooperativas de ensino sem qualquer interesse financeiro ou objectivo de lucro.
Por fim, cada vez tenho menos duvidas que esta é apenas e só uma questão de politiquice e nada mais, e mais uma vez aqui é ouvir a forma como fala a secretária de estado, é simplesmente aberrante. (Não deve durar lá muito tempo, pelo menos se nas reuniões mantém aquele tom de arrogância)
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Originalmente Colocado por hiace1 Ver PostTu é que falaste nos 30€ aluno amigo.
Ouvi entretanto que já houve editoras a mandá-la procurar caridade noutro lado.
E é com estas tiradas demagógicas que ganha a opinião pública.
Originalmente Colocado por hiace1 Ver PostOs resultados das escolas são públicos, se formos por aí se calhar são mais as escolas privadas que têm de fechar que aquelas que eles querem fechar.
Uma escola é muito mais que isso. E se fores para fora das grandes cidades, é mesmo MUITO mais que isso.
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Originalmente Colocado por hiace1 Ver PostSe o estado tem escolas públicas redundantes é óbvio que tem de eliminar uma delas.
Com isto não estou a defender que o deva fazer, mas sim a trazer para a discussão que a redundância já existe dentro de portas (dentro do próprio ministério da educação), que nada é feito (pode haver motivos para isso), e que agora decidem mexer em algo fora de portas.
Eu até acho redundante existir mais do que uma universidade pública em cada capital de distrito, quanto mais faculdades ou cursos redundantes. E o "ataque" é já directo ao privados?
A sério que ainda não consegui perceber o real objectivo e principalmente as reais vantagens (financeiras ou não).
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Originalmente Colocado por paulofer Ver PostA sério que acreditas mesmo nisto que escreveste?
Achas mesmo que o Estado vai poupar algum dinheiro com esta medida?
Que serviços é que já estão pagos? Se houver mais alunos, vai haver mais custos e no fim o máximo que acontece é o dinheiro em vez de ir ter às mão de professores e funcionários de entidades privadas ao serviço público, vai ter à mão de professores e funcionários públicos.
Falta apenas saber quantos cêntimos a mais ou a menos vão ser gastos com esta brincadeira. Porque acreditar que se vai poupar 12milhões com esta medida (que é o valor que dizem vai custar os livros), nem para anedota serve... nem com as contas da incompetente da secretária de Estado, que numa semana dizia que cada turma custava menos 26mil euros e na semana seguinte já não só achava que talvez ficasse mais barato... e ficava mais barato porque os professores e funcionário tiveram cortes nos salários, cortes esses que este ano vão ser repostos a 100%! Simplesmente surreal.
Se viste o debate também viste que a maior parte dos colégios nem sequer empresas privadas são... são apenas e só cooperativas de ensino sem qualquer interesse financeiro ou objectivo de lucro.
Por fim, cada vez tenho menos duvidas que esta é apenas e só uma questão de politiquice e nada mais, e mais uma vez aqui é ouvir a forma como fala a secretária de estado, é simplesmente aberrante. (Não deve durar lá muito tempo, pelo menos se nas reuniões mantém aquele tom de arrogância)
Da parte que vi do Prós e Contras, houve uma frase que me ficou na retina: "Não é por falar mais alto que tem mais razão". Disse a Nilza de Sena à Secretária de Estado. Claro que houve logo urros da plateia.
BTW, bem gira a Nilza.
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