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Pensa na hipótese de fazeres estudos, a nível de pós-graduação, em SIG ou Análise de Dados. São áreas que vão ter cada vez mais saída e muito aumentarão a tua perspectiva de obter emprego. Depois é ir por aí adiante. Penso até que, sendo geólogo, já tiveste contacto com SIG.
Quanto aos países do Médio Oriente, que eu conheço bem, o importante é conseguir-se falar um inglês manhoso como eles falam, nada de especial. Eu, que falo realmente bem inglês, era por lá considerado como tendo um inglês excepcional. E no Médio Oriente os portugueses são respeitados, pela nossa história, por sermos europeus e por termos o Cristiano Ronaldo.
Na Arábia Saudita a vida faz-se no compound em que se está alojado, não há sombra e as máximas andam perto dos 50 graus no verão; já nos Emiratos a vida é espectacular, numa sociedade aberta e hospitaleira, faz-se amigos, as máximas não costumam passar dos 47 e há alguma sombra. Não há apenas um Médio Oriente; há vários.
Se te puder ser útil em alguma coisa, apita.
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Spinosa, tens aí conselhos 5 estrelas!
No entanto, caso tenhas alguma condicionante que não te permita enveredar por um caminho desses (saúde, família, etc), tens mais hipóteses.
Tens de ver uma licenciatura (ou o novo mestrado) como um ponto de partida. Podes com isso aceder a uma especialização (pos-graduação ou whatever) que te permita mudar de agulha e fazer divergir o teu caminho noutra direcção.
Penso que cada vez mais a especialização é o mais importante e por vezes encontram-se pessoas com a mesma especialização e com cursos base de origem bastante diferentes... Em menos de 1 ano consegues capitalizar todo o curso de Geologia (bom curso, diga-se!!!) e seguir noutra direcção.
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Originalmente Colocado por Pastis Ver PostNem a propósito, acabo de receber um mail duns gajos do Kuwait estão a pedir Geólogos.
cv@alfa-hr.com
Manda para lá o CV e diz que estás disposto a ganhar apenas 1500USD /mês em estágio "hands on job"durante 6 meses e que não te importas de ir para o terreno para laboratórios móveis etc.
É tiro e queda. Em duas semanas está embarcar num qq avião da emirates e em 6 meses tem a carreira lançada.
Parece um filme
Mas é muito simples desde que a pessoa não crie barreiras mentais.
Entre outros, é dirigido a malta de Geologia. Pedem conhecimentos de inglês por isso eu ia ontem tratar de aprender. Hoje em dia não dominar o inglês é quase como não saber ler e escrever.
A dica do Oil&Gas é muito boa. No LinkedIn há grupos dedicados à procura de emprego neste sector. Normalmente a procura é superior à oferta. Para plataformas é quase só querer que não faltam ofertas.
Tens boas dicas neste tópico, o outro post do Pastis então é de imprimir e pendurar na parede
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Pastis
Originalmente Colocado por TILT Ver PostTens boas dicas neste tópico, o outro post do Pastis então é de imprimir e pendurar na parede
As pessoa criam barreira mentais que tendem a ficar mais fortes com o tempo.
"não sou capaz" , "não sei inglês", "não tenho qualificações suficientes", "não tenho tempo".
Por exemplo no caso em debate. O user pensa que tem um handicap pq Geologia é diferente de Engenharia Geológia. Na realidade é diferente mas o que é que isso interessa?
O facto é que a recrutadora filipina que está nos emiratos a seleccionar CVs não faz puto ideia disso. Zero. Ela vê a keyword Geology mais umas merdisses a dizerem oil& gas , ainda por cima com o diploma traduzido: está feito o trabalho dela quase todo. Não interessa se teve 5 anáilises matemáticas na faculdade ou se fala bem ou mal inglês.
Passou o primeiro filtro.
Entrevistas em inglês: nenhum recrutador espera fluentes em inglês em áreas técnicas com activivadas, em zonas agrestes, de conflito, no ass of judas a temperaturas negativas ou a mais de 50º à sombra. Isto não é o mesmo que desenvolvimento de software pipi em Londres!! É muito diferente...
É o que é.
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Originalmente Colocado por Pastis Ver PostNão vale a pena...
As pessoa criam barreira mentais que tendem a ficar mais fortes com o tempo.
"não sou capaz" , "não sei inglês", "não tenho qualificações suficientes", "não tenho tempo".
Por exemplo no caso em debate. O user pensa que tem um handicap pq Geologia é diferente de Engenharia Geológia. Na realidade é diferente mas o que é que isso interessa?
O facto é que a recrutadora filipina que está nos emiratos a seleccionar CVs não faz puto ideia disso. Zero. Ela vê a keyword Geology mais umas merdisses a dizerem oil& gas , ainda por cima com o diploma traduzido: está feito o trabalho dela quase todo. Não interessa se teve 5 anáilises matemáticas na faculdade ou se fala bem ou mal inglês.
Passou o primeiro filtro.
Entrevistas em inglês: nenhum recrutador espera fluentes em inglês em áreas técnicas com activivadas, em zonas agrestes, de conflito, no ass of judas a temperaturas negativas ou a mais de 50º à sombra. Isto não é o mesmo que desenvolvimento de software pipi em Londres!! É muito diferente...
É o que é.
Há quem aguente e agradeça esse tipo de trabalhos, há quem descubra da pior maneira que receber 500€ em PT na caixa do continente é 1000x melhor que os 5000€ nos emirados.
Basta fazer uma pesquisa na net para ler relatos sobre o que é viver por lá.
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Pastis
Originalmente Colocado por chiclet Ver PostNão esquecer que ir para emirados não é, espera NÃO É, para todos. É preciso saber onde se estão a meter, é que receber 5000€ ou mais por mês é muito bonito imaginar quando estamos no conforto do nosso lar, mas lá, a coisa é bem diferente.
Há quem aguente e agradeça esse tipo de trabalhos, há quem descubra da pior maneira que receber 500€ em PT na caixa do continente é 1000x melhor que os 5000€ nos emirados.
Basta fazer uma pesquisa na net para ler relatos sobre o que é viver por lá.
As carreiras constroem-se e o caminho das pedras por vezes é o melhor caminho...
O user, entra na categoria dos quadros especializados pelo que não tem o tratamento dum qualquer técnico indiferenciado.
Poderá sim ter alguns constrangimentos iniciais com seja dormir em contentores partilhados trabalhar sob altas temperaturas etc mas em contrapartida, irá ter excelente oportunidades de evolução na carreira.
Não se adaptou?? Volta para cá e esquece.
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Originalmente Colocado por Pastis Ver PostMais outra barreira para somar...
As carreiras constroem-se e o caminho das pedras por vezes é o melhor caminho...
O user, entra na categoria dos quadros especializados pelo que não tem o tratamento dum qualquer técnico indiferenciado.
Poderá sim ter alguns constrangimentos iniciais com seja dormir em contentores partilhados trabalhar sob altas temperaturas etc mas em contrapartida, irá ter excelente oportunidades de evolução na carreira.
Não se adaptou?? Volta para cá e esquece.
Há coisas que o dinheiro/posição não paga.
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Originalmente Colocado por Pastis Ver PostNão vale a pena...
As pessoa criam barreira mentais que tendem a ficar mais fortes com o tempo.
"não sou capaz" , "não sei inglês", "não tenho qualificações suficientes", "não tenho tempo".
Como dizia Alexandre O'Neill:
"Assim devera eu ser se não fora não querer"
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Pastis
Originalmente Colocado por chiclet Ver PostMinha opinião, é uma barreira "real", não deve ser tomada como uma qualquer questão emocional...
Há coisas que o dinheiro/posição não paga.
Há pessoas que não aguentam e desistem logo mas os que ficam conseguem sempre melhorar as condições e adaptarem-se.
É preciso espírito aventureiro e alguma resistência emocional mas tudo é possivel.
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bom tópico e grandes conselhos do Pastis.
Hoje em dia quem aguenta as adversidades e se mostra apto pode/tem uma carreira muito promissora.
Tenho um caso na família parecido, no entanto foram nos anos 80. O meu avô começou numa empresa petrolífera, a Total a moço de recados. Foi para Paris com uma mão à frente e outra atrás sem saber falar Francês. Pouco tempo depois foi para a Argélia e acabou lá em plena guerra civil em 1992. O facto de se aguentar lá e conseguir gerir uma plataforma em plena guerra civil, trouxe inúmeros benefícios. Um deles foi acabar já em meados de 2000 como director de Sines e Matosinhos.
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Originalmente Colocado por Pastis Ver PostTrabalhar em "obra" tem sempre destas coisas. Até o Engº Civil mais bem pago, chega a dormir em colchões miseráveis em condições bem adversas. Sobretudo qd as obras começam e qd a logistica não está a 100%.
Há pessoas que não aguentam e desistem logo mas os que ficam conseguem sempre melhorar as condições e adaptarem-se.
É preciso espírito aventureiro e alguma resistência emocional mas tudo é possivel.
Claro que nunca irei comprar um classe E novo ou farei férias de 10000€ para 3.
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Originalmente Colocado por Ton Ver PostPensa na hipótese de fazeres estudos, a nível de pós-graduação, em SIG ou Análise de Dados. São áreas que vão ter cada vez mais saída e muito aumentarão a tua perspectiva de obter emprego. Depois é ir por aí adiante. Penso até que, sendo geólogo, já tiveste contacto com SIG.
Quanto aos países do Médio Oriente, que eu conheço bem, o importante é conseguir-se falar um inglês manhoso como eles falam, nada de especial. Eu, que falo realmente bem inglês, era por lá considerado como tendo um inglês excepcional. E no Médio Oriente os portugueses são respeitados, pela nossa história, por sermos europeus e por termos o Cristiano Ronaldo.
Na Arábia Saudita a vida faz-se no compound em que se está alojado, não há sombra e as máximas andam perto dos 50 graus no verão; já nos Emiratos a vida é espectacular, numa sociedade aberta e hospitaleira, faz-se amigos, as máximas não costumam passar dos 47 e há alguma sombra. Não há apenas um Médio Oriente; há vários.
Se te puder ser útil em alguma coisa, apita.
Obrigado pelas orientações, tenho mesmo de eliminar a lacuna do inglês...
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Vai a uma Escola de Línguas e expõe o teu problema. Eu sofria do mesmo e num mês tirei um curso intensivo de 40h (2h por dia de Segunda a Sexta) e já ajudou em muita coisa.
Pelo menos já consigo ler/escrever e ter uma conversa no mínimo fluída.
O curso ficou-me por 270€.
No trabalho notei bastante a diferença e agora quero continuar os estudos...
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Originalmente Colocado por Vocsa Ver PostSpinosa, tens aí conselhos 5 estrelas!
No entanto, caso tenhas alguma condicionante que não te permita enveredar por um caminho desses (saúde, família, etc), tens mais hipóteses.
Tens de ver uma licenciatura (ou o novo mestrado) como um ponto de partida. Podes com isso aceder a uma especialização (pos-graduação ou whatever) que te permita mudar de agulha e fazer divergir o teu caminho noutra direcção.
Penso que cada vez mais a especialização é o mais importante e por vezes encontram-se pessoas com a mesma especialização e com cursos base de origem bastante diferentes... Em menos de 1 ano consegues capitalizar todo o curso de Geologia (bom curso, diga-se!!!) e seguir noutra direcção.
Originalmente Colocado por TILT Ver PostA propósito disso, a Galp anda a promover agressivamente o Mestrado em Engenharia de Petróleo, financiado e com bolsa de estudo: http://www.galpenergia.com/PT/carrei...-Petroleo.aspx
Entre outros, é dirigido a malta de Geologia. Pedem conhecimentos de inglês por isso eu ia ontem tratar de aprender. Hoje em dia não dominar o inglês é quase como não saber ler e escrever.
A dica do Oil&Gas é muito boa. No LinkedIn há grupos dedicados à procura de emprego neste sector. Normalmente a procura é superior à oferta. Para plataformas é quase só querer que não faltam ofertas.
Tens boas dicas neste tópico, o outro post do Pastis então é de imprimir e pendurar na parede
Originalmente Colocado por Pastis Ver PostNão vale a pena...
As pessoa criam barreira mentais que tendem a ficar mais fortes com o tempo.
"não sou capaz" , "não sei inglês", "não tenho qualificações suficientes", "não tenho tempo".
Por exemplo no caso em debate. O user pensa que tem um handicap pq Geologia é diferente de Engenharia Geológia. Na realidade é diferente mas o que é que isso interessa?
O facto é que a recrutadora filipina que está nos emiratos a seleccionar CVs não faz puto ideia disso. Zero. Ela vê a keyword Geology mais umas merdisses a dizerem oil& gas , ainda por cima com o diploma traduzido: está feito o trabalho dela quase todo. Não interessa se teve 5 anáilises matemáticas na faculdade ou se fala bem ou mal inglês.
Passou o primeiro filtro.
Entrevistas em inglês: nenhum recrutador espera fluentes em inglês em áreas técnicas com activivadas, em zonas agrestes, de conflito, no ass of judas a temperaturas negativas ou a mais de 50º à sombra. Isto não é o mesmo que desenvolvimento de software pipi em Londres!! É muito diferente...
É o que é.
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Originalmente Colocado por chiclet Ver PostNão esquecer que ir para emirados não é, espera NÃO É, para todos. É preciso saber onde se estão a meter, é que receber 5000€ ou mais por mês é muito bonito imaginar quando estamos no conforto do nosso lar, mas lá, a coisa é bem diferente.
Há quem aguente e agradeça esse tipo de trabalhos, há quem descubra da pior maneira que receber 500€ em PT na caixa do continente é 1000x melhor que os 5000€ nos emirados.
Basta fazer uma pesquisa na net para ler relatos sobre o que é viver por lá.
Comentário
-
Originalmente Colocado por brunofps Ver PostVai a uma Escola de Línguas e expõe o teu problema. Eu sofria do mesmo e num mês tirei um curso intensivo de 40h (2h por dia de Segunda a Sexta) e já ajudou em muita coisa.
Pelo menos já consigo ler/escrever e ter uma conversa no mínimo fluída.
O curso ficou-me por 270€.
No trabalho notei bastante a diferença e agora quero continuar os estudos...
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Originalmente Colocado por chiclet Ver PostDe um ponto de vista muito pessoal. Não há 5000€/mês que paguem um acordar ao sábado de manhã com um filho pequeno em cima da nossa cama a pedir para ligar a Tv e a meter-se no nosso meio no mimo.
Claro que nunca irei comprar um classe E novo ou farei férias de 10000€ para 3.
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