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que voces pensam do Trump?
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Originalmente Colocado por A4B5 Ver PostO problema é que o anfitrião de um jantar achincalhar para as câmaras um convidado que não lhe pode responder é, no mínimo, deselegante.
Por mero acaso tinha visto isso na altura. Deve ter tido qualquer coisa a ver com a decisão do Trump concorrer em 2016.
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Originalmente Colocado por Fetal Ver PostNão, mas aproveitou-se da situação para promover o racismo nos EUA. Assim como deu validade ao movimento anti-vacinas.
A questão de raça, ou cor é transversal na União Americana.
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Originalmente Colocado por Fetal Ver PostNão, mas aproveitou-se da situação para promover o racismo nos EUA. Assim como deu validade ao movimento anti-vacinas.Editado pela última vez por Fabulous; 22 August 2019, 16:56.
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Originalmente Colocado por PePa Ver PostDefender o Trump com argumentos tipo "ah mas os outros também fizeram mal" é como defender o a Cicciolina acusando uma freira de andar de tornozelos à mostra.
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Originalmente Colocado por Tjqueiroz Ver PostPodes juntar a Califórnia, Nevada, Utah, Arizona, parte do Wyoming, parte do Colorado e parte do Novo México que foram compradas ao México...
Mas foram outros tempos...
Compra de territórios foi como os EUA se formaram.
Foi uma ideia parva do Trump mas o Trump pode ter um milhão de ideias parvas que vão ser sempre muito menos perigosas do que as guerras militares que o Obama começou e os inocentes que o falso nobel da paz matou indiretamente.
Muita hipocrisia grassa neste mundo quando preferem estender a passadeira vermelha a um assassino(obama) do que a um parvo(Trump).
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Originalmente Colocado por Fabulous Ver PostO Trump não começou uma única guerra militar ao contrário do seu antecessor que até ganhou um prémio nobel da paz. Mas o falso nobel da paz é admirado e o Trump é odiado.
Isto só demonstra a hipocrisia do mundo e das pessoas em geral. O importante cada vez mais não é ser, é parecer.
Simplificação grosseira e redutora e ultimamente Falsa, E não demonstra coisíssima nenhuma.
O Trump Ganhou as eleições, logo ser "odiado" e não "admirado" é falso, a maioria admirou tanto que o escolheu para presidente.
O ódio ao Trump que é mediático e tem expressão, mas porque é um bronco desbocado, e que não olha a meios para chegar aos fins, é inconveniente e tem comportamentos que demonstram um ser humano baixo e com uma carta de valores medíocre.
Isto sim demonstra o estado da América.
O facto de ele ser criticado externamente, se calhar demonstra que ainda há pessoas decentes no mundo.
Misturar isto com a incongruência da Administração do Obama estar envolvida em conflitos armados e ele ter ganho um Nobel... enfim, "whataboutism" puro e incoerente.
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que voces pensam do Trump?
Mas ainda dão alguma conversa, a quem acredita nessas conspirações sobre a lua?
Maioria dos votantes de trump acredita em conspirações do globalismo, governo mundial, new world worder, etc
Isto não invalida algumas políticas idiotas da esquerda,
Incluindo os democratas.
Entre o Diabo e o inferno, nem sei quem escolher.Editado pela última vez por elbmurcs220; 22 August 2019, 16:52.
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Originalmente Colocado por TURBO Ver PostO Estado do Luisiana, a par do Estado do Alasca da UNIÃO, por mero acaso (vá coincidência ), foram comprados (o Território), à França e Rússia.
Uma mera informação, que é pública.
Originalmente Colocado por Tjqueiroz Ver PostPodes juntar a Califórnia, Nevada, Utah, Arizona, parte do Wyoming, parte do Colorado e parte do Novo México que foram compradas ao México...
Mas foram outros tempos...
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Originalmente Colocado por PePa Ver PostTanta coisa errada, Credo...
Simplificação grosseira e redutora e ultimamente Falsa, E não demonstra coisíssima nenhuma.
O Trump Ganhou as eleições, logo ser "odiado" e não "admirado" é falso, a maioria admirou tanto que o escolheu para presidente.
O Trump não começou qualquer guerra militar, o obama é responsável pela morte de milhares de inocentes e ainda hoje estamos a pagar por isso(Líbia Síria, Ucrânia).
Isto são factos, agora lidas como quiseres. Btw, eu já sei que a esquerda odeia factos e a realidade, não precisas de o confirmar.Editado pela última vez por Fabulous; 22 August 2019, 16:57.
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"(...)As “riquezas potenciais” da ilha existem. Mas para quê comprar a Gronelândia “quando se tem o Alasca?”
Em primeiro lugar, é preciso olhar para a questão de base — a hipotética compra da Gronelândia pelos Estados Unidos — e perguntar: isto faz sentido? Para Malte Humpert, investigador do norte-americano Instituto do Árctico, a resposta é só uma: “Isto é completamente ridículo. Já não estamos no século XIX, em que se podia andar aí a comprar países ou regiões autónomas.”
O especialista em geopolítica do Ártico e consultor em política energética reconhece o potencial da Gronelândia, tanto em termos económicos como em questões estratégicas. Mas, para Humpert, isso não torna a ideia numa boa ideia. A começar pelas questões práticas: “Ainda não vi nenhuma sondagem, mas não me surpreenderia que mais de 90% dos cidadãos da Gronelândia se opusessem a fazer parte dos EUA. Porque é que haviam de querer? A maioria dos indicadores sociais e económicos dos EUA são significativamente piores do que os da Gronelândia e da Dinamarca.”
E a vontade popular é fulcral neste tema já que, de acordo com o Direito Internacional e com a própria Constituição dinamarquesa, os gronelandeses têm de deixar claro que querem alterar a sua situação. Como explicou um jurista dinamarquês ao New York Times, primeiro a Gronelândia teria de se tornar independente da Dinamarca e, só depois, poderia expressar vontade de fazer parte dos EUA.
Trump terá esperança de que os mais de 700 milhões de euros que a Dinamarca gasta anualmente em subsídios dados à Gronelândia pudessem servir de motivação para se livrarem da ilha. Mas num país com um nível de dívida baixo (1,3% do PIB), cujo PIB per capita está no top dez mundial e cuja economia faz parte das quarenta mais saudáveis do mundo — apesar de ter uma população abaixo dos seis milhões de habitantes —, esses 700 milhões não são problemáticos e justificam-se pelos laços históricos.
O professor Iwan Morgan, contudo, relembra que não seria a primeira vez que os Estados Unidos compravam território a outros: “Os EUA adquiriram grande parte do seu território através de compras no século XIX: foi o caso da bacia do Mississippi, da Flórida e do Alaska, por exemplo, embora sejam todos territórios continentais”, aponta. “Curiosamente, a última vez que os EUA compraram um território não-contíguo foi à Dinamarca, em 1917. Foram as Índias Ocidentais Dinamarquesas [atualmente chamadas de Ilhas Virgens], como forma de prevenir que fossem perdidas para a Alemanha se o Kaiser ordenasse a invasão da Dinamarca na I Guerra Mundial.”
Este é o precedente histórico, mas o especialista em Estudos Norte-Americanos não tem dúvidas em afirmar que comprar “a Gronelândia seria muito diferente”. É verdade que os norte-americanos já o tentaram: em 1946, o Presidente Harry Truman ofereceu aos dinamarqueses 100 milhões de dólares em ouro e uma possível parte do Alaska em troca da Gronelândia. O negócio não se concretizou, porque acabou por não ser preciso, já que os dinamarqueses deram aos americanos aquilo que eles queriam: uma base aérea na ilha, que ainda hoje existe.
Se esse era um objetivo bem delineado pela política do pós-II Guerra Mundial, desta vez há dúvidas sobre o planeamento por detrás desta proposta. “Duvido que haja muitas políticas bem planeadas na administração Trump, quanto mais uma estratégia pensada para o Ártico…”, diz o investigador Humpert ao Observador. “Tenho a certeza que Trump leu qualquer coisa sobre ‘as riquezas potenciais futuras’ da Gronelândia e depois disse aos seus funcionários ‘devíamos comprá-la!’ e toda a gente respondeu ‘isso é uma grande ideia!’.”
As “riquezas potenciais futuras” a que Humpert se refere são os recursos naturais em minerais e petróleo, que se estima que existam na ilha. Como explicava, em 2014, um relatório do Brookings Institute, “há uma crença generalizada de que a Gronelândia é dotada de recursos muito bons e até de classe mundial em alguns casos”. Em concreto, o think tank explicava haver já explorações de minas de ferro, zinco, chumbo, níquel ou urânio” e que poderá haver “potencial para cobre e ouro”.
O especialista no Ártico, porém, desvaloriza por completo esse ponto. “É verdade que há um grande potencial de reservas de recursos. Mas — e isto é um grande mas — podem ser tecnicamente e economicamente irrecuperáveis. Se fosse fácil, já alguém o teria feito há anos”, afirma, dando como exemplo as tentativas de encontrar petróleo no mar da Gronelândia, que falharam. “À medida que o gelo derrete, pode ser mais fácil chegar a alguns recursos, mas o Ártico continuará a ser um lugar onde é muito caro e muito difícil fazer negócios.”
Se fosse o potencial económico a mover Trump, explica o especialista, não seria preciso adquirir uma ilha estrangeira: “Atualmente, há muito mais potencial económico (petróleo, gás e minerais) no Alasca, do qual os EUA já são ‘donos’, que não está a ser explorado. Porquê comprar a Gronelândia, que praticamente não tem infraestrutura nem atividade industrial em grande escala, quando se tem o Alasca ‘pronto a funcionar’?”, pergunta.
E se, afinal, tudo se resumir a uma rivalidade chamada China?
A resposta pode estar numa palavra de cinco letrinhas apenas, com a qual o Presidente norte-americano parece muitas vezes obcecado: China. O gigante asiático já acordou há algum tempo para o potencial de algumas zonas do Ártico, razão pela qual anunciou, em 2018, uma estratégia chamada “Rota da Seda Polar”, que pretende aumentar a sua influência económica na região.
Em concreto, na Gronelândia, a China já tem presença através de uma empresa australiana, a Greenland Minerals, cujo principal acionista é a chinesa Shenghe Resources Holdings, como relembra a Forbes. E, no final de 2018, a China demonstrou interesse em ganhar os concursos para construir três novos aeroportos na ilha — o que levou à intervenção direta do à altura secretário da Defesa, Jim Mattis, para convencer a Dinamarca a não permitir que Pequim ficasse com esses recursos. Copenhaga acabou por assumir as rédeas da situação e tentar ser o próprio país a financiar essas construções.(...)"
O que é que a Gronelândia tem?
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Originalmente Colocado por XlPower Ver PostComo já disseram foram outros tempos, hoje não faz qualquer sentido. É quase como alguém vir propôr novamente a escravatura.
A resposta da 1ª ministra dinamarquesa ao dizer que era absurdo não tem mal nenhum.
O Trump é que tem um ego sem limite e muita estupidez naquela cabeça e decidiu fazer birra. O homem faz birra com toda a gente, porque não com a Dinamarca. Eu se fosse dinamarquês até ficava era satisfeito por ele não ir.
Aqui seria parecido (a Gronelândia também é um estado independente da Dinamarca), simplesmente haveria dinheiro envolvido…
Como diz a sabedoria popular: perguntar não ofende
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tonyV
Originalmente Colocado por AltoBelo Ver PostAí está o problema do sujeito, não sabe estar, é rude, um tosco, mas daí até chegar ao ponto daquilo que lhe chamam vai bastante distancia. Eu não gosto do tipo, mas sinceramente gosto ainda menos dos radicais que lhe atiram tudo o que têm à mão
Em relação a Gronelândia só não percebe o que se passou quem não quer.
Mas olhando para a questão de outro ponto de vista, de um ponto de vista sociológico: A diferença entre os portugueses e os dinamarqueses é que eles não necessitam que ninguém lhes diga que a Gronelândia é extremamente valiosa, eles sabem-o perfeitamente, enquanto que o português médio, para alem de não o saber por ignorância, hoje ainda sente a necessidade de que venha um estrangeiro dar valor ao que é seu. Por isso é que a maioria dos portugueses ter-se-iam sentido extremamente felizes se o Trump tivesse feito uma oferta pelos Açores ou por outra qualquer parcela de território português.
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Originalmente Colocado por Irascivel Ver PostNão considero o "outros tempos" como bom argumento. Ainda não há muito Portugal entregou Macau à China e o UK entregou Hong Kong.
Aqui seria parecido (a Gronelândia também é um estado independente da Dinamarca), simplesmente haveria dinheiro envolvido…
Como diz a sabedoria popular: perguntar não ofende
Fica decidido, vou-me afastar do fórum
Geral e das redes sociais, maioria do povo é todo ignorante.
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Originalmente Colocado por Fabulous Ver PostO Trump é odiado sim, dentro e fora dos EUA mas fora ainda mais.
O Trump não começou qualquer guerra militar, o obama é responsável pela morte de milhares de inocentes e ainda hoje estamos a pagar por isso(Líbia Síria, Ucrânia).
Isto são factos, agora lidas como quiseres. Btw, eu já sei que a esquerda odeia factos e a realidade, não precisas de o confirmar.
Não tenho que lidar com coisa nenhuma.
Quais factos?
Quiseste tecer considerações sobre a hipocrisia da sociedade no geral baseando em 2 coisas independentes
1. Odio ao Trump
1.1 Não é ódio, isso é outra coisa, são sim muitas críticas ao seu comportamento
1.2 Se há ódio, também há adoração ou uma figura polarizadora destas não teria ganho as eleições, que desmonta a tua teoria generalizada sobre as pessoas
2. Incongruência do Nobel o Obama
Muito mais complexo do que a simplificação que queres fazer. Mas independente do ponto anterior.
Lá por ele não ter começado nenhuma guerra e outros sim, qualquer crítica ás suas atitudes medíocres são hipocrisia... Enfim, https://pt.wikipedia.org/wiki/Whataboutism
E se eu disser que o Obama esteve mal relativamente às guerras, desmorona toda a tua teoria.
Não me identifico com esquerda nem direita, não tenho ideias formatadas tipo, se adoras o obama odeias o trump, para mim o mundo não é binário.
Deixa lá as acusaçõezinhas, se para ti tudo é preto e branco, se não sabes discutir críticas ao Trump sem disparar para outro lado e desviar atenções...
E não, não te acuso de ser de direita, porque isto não tem nada a ver com cores políticas.
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Originalmente Colocado por elbmurcs220 Ver PostPortugal entregou Macau? Seria parecido? OMG
Fica decidido, vou-me afastar do fórum
Geral e das redes sociais, maioria do povo é todo ignorante.
No entanto, para todos os efeitos, entregámos a soberania de um território nosso a outro país...
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Originalmente Colocado por Irascivel Ver PostNão seria parecido porque a história é muito diferente e a proximidade do povo de Macau à China era talvez até mais forte do que a Portugal.
No entanto, para todos os efeitos, entregámos a soberania de um território nosso a outro país...
Agora está história da Groenlândia, nem tem comentários.
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Originalmente Colocado por PePa Ver PostDefender o Trump com argumentos tipo "ah mas os outros também fizeram mal" é como defender o a Cicciolina acusando uma freira de andar de tornozelos à mostra.
São estes, entre outros, argumentos facciosos que no final vos fazem perder a credibilidade
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Originalmente Colocado por elbmurcs220 Ver PostEntregámos, porque estava decido no contrato feito há 500 anos.
Agora está história da Groenlândia, nem tem comentários.
E o que dizes nem é verdade. Inicialmente, Portugal pagava sim uma "renda" pelo território. Mas no final do século 19 foi acordado e reconhecido que Portugal tinha direito a uma ocupação permanente e perpétua do território...
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Originalmente Colocado por PePa Ver PostTer credibilidade junto de gente que não atinge o que eu quis dizer... também não me interessa. Win-Win
Claro, só vocês é que atingem, só vocês é que sabem, quem tem opinião diferente é burro. Não esperava outro argumento até porque é um conhecido vira a cassete e toca o mesmo
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Originalmente Colocado por Fabulous Ver PostO Trump é odiado sim, dentro e fora dos EUA mas fora ainda mais.
O Trump não começou qualquer guerra militar, o obama é responsável pela morte de milhares de inocentes e ainda hoje estamos a pagar por isso(Líbia Síria, Ucrânia).
Isto são factos, agora lidas como quiseres. Btw, eu já sei que a esquerda odeia factos e a realidade, não precisas de o confirmar.
Factos...
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Fogo, pensava que os atrasados mentais favoráveis ao Trump estavam fechadas nos EUA, mas estou a ver que alguns escaparam. E ainda vêm com o whataboutism, com o "Democrats are the real racists!" e com as teorias da conspiração que os Clinton pediram assassinatos. Qualquer dia temos "notícias" da Fox a serem postadas aqui, ou da Breitbart.
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