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    Originalmente Colocado por Gmigas Ver Post
    Epá, mas sou só eu que não me identifico muito?

    Eu tenho 24, acabei de estudar aos 20 e comecei a trabalhar aos 20, portanto não andei na boa vida, infelizmente. Se pudesse voltava para casa dos meus pais.

    Sobre a posse, é certo que não tenho nada em minha posse neste momento, a casa é alugada, o carro é de renting, o telefone é da empresa, como o portátil. A única coisa que tenho aqui que é minha é a roupa, os óculos de sol e de ver e o relógio.

    Sobre as compras, compro algumas coisas online, excepto roupa e calçado, gosto de experimentar e ver como fica, não arrisco na roupa. Uso as lojas online mais para controlar preços e fazer comparações do que propriamente para comprar, porque no fundo mais tarde ou mais cedo consigo apanhar algo a preço parecido em loja física. Aconteceu-me com o Macbook, que andava há meses a seguir na Amazon, e ao mesmo tempo ia controlando em MM, Fnac, e afins, até que a MM lá chegou ao valor da Fnac (demorou 2 meses) e comprei.

    Empregos e ordenados... Pois... Prefiro não comentar.

    Emigração é algo que encaro com naturalidade, bem como viagens/deslocações, muito por influência do meu pai, que corre muito a Europa de 2ª à 6ª. Se gostava de estar no meu sitio, em minha casa, junto dos meus? Gostava claro, mas não é viável neste momento.

    Comida, epá, mudei muito e sim, agora de 2ª a 5ª sou uma espécie de Vegan a uns 90%, depois 6ª sábado e domingo aproveito para pecar um bocado. Não suporto ginásios, mas a minha natação semanal ninguém me tira.

    O que menos gosto da minha geração é o chamado "Attention Whore" e a partilha, acho ridicula a necessidade das pessoas partilharem tudo o que fazem, tudo o que têm e com isso tentarem-se sobrevalorizar, epá, ok, um post ocasional no face e tal, tudo bem, agora carregar o Instagram de fotos de restaurantes, de mesas cheias de copos, fotos junto às portas de embarque dos aeroportos para dizerem que vão a Londres em regime Low-Cost e dormir em Airbnb's... Pá... LOL. Mainstream a 200%. A política do "Like" e do "Follow" não dá para mim.
    Nem mais, também não compreendo, hoje essa tal geração vive para ostentar, para os outros e não para si. Hoje em dia se quiseres saber a vida de alguém da nossa idade, basta ires ao facebook e instagram, e está lá tudo, tudo... quando o pai fez anos, a mãe, os irmãos, o cão que morreu, todos os jantares fora que fez, o que come... eh pah, RIDÍCULO

    tenho ideia que tens curso superior na área dos sistemas de informação, como acabaste o curso tão cedo? Sendo que o curso de sitesmas e gestão de s.i é mestrado de 5 anos, e portanto começarias aos 23 a trabalhar...


    JBranco, percebo onde queres chegar, tenho a idade dos teus filhos, e sou um falso previligado, na medida que os meus pais me poderiam dar todos esses previlegios, mas não dão. Porém, sinto sempre que há background e com tudo isso que lhes das, não acredito que não sintam essa segurança, apesar de que aparentemente estejam preparados para mudar. Mas atenção que não estou contra o que dizes, pelo contrário.. mas há sempre uma sensação de conforto por seres de um meio mais previligado

    Comentário


      Curiosamente a geração que mais partilha a sua vida na net é a que mais se preocupa com a sua privacidade - no sentido em que se sentem espiados pelo estado, colocam adesivos nas câmaras dos portáteis, etc..

      Originalmente Colocado por meialeca Ver Post
      Chega a ser ridícula esta necessidade de mostrar que fazem ou deixam de fazer... com isso não me identifico nada.
      Acho que este geração não valoriza a privacidade e a máxima do: "quanto menos souberem sobre a minha vida, melhor".
      Daquilo que me lembro de ler acho que o Gmigas andou em Eng. Informática na Nova. Na altura o curso era só de 3 anos, portanto é possível acabar aos 20 (no ano em que a pessoa faça 21).

      Originalmente Colocado por Tictac Ver Post

      tenho ideia que tens curso superior na área dos sistemas de informação, como acabaste o curso tão cedo? Sendo que o curso de sitesmas e gestão de s.i é mestrado de 5 anos, e portanto começarias aos 23 a trabalhar...
      Editado pela última vez por semnome; 30 March 2017, 13:25.

      Comentário


        Originalmente Colocado por semnome Ver Post
        Curiosamente a geração que mais partilha a sua vida na net é a que mais se preocupa com a sua privacidade - no sentido em que se sentem espiados pelo estado, colocam adesivos nas câmaras dos portáteis, etc..
        Muito bem visto.

        Comentário


          Originalmente Colocado por Rasec Ver Post
          Já agora, num tom mais sério, para quem realmente se interessa pelo tópico:

          excelente

          Comentário






            Todas as semanas o i dedica um trabalho aos jovens que nasceram algures entre os anos 80 e os 90 e dão muito valor às ideias. Criativos, empreendedores, são sonhadores que metem as mãos na massa. É conhecida como a Geração Y ou millenials. Nós preferimos dizer Geração i
            As épocas de transição deram sempre que falar. Da viragem do século XVII ao século XVIII, temos Kant a descobrir a iluminação que só as ideias e a razão podem trazer ao mundo: “O iluminismo representa a saída dos seres humanos de uma tutelagem que estes mesmos se impuseram a si. Tutelados são aqueles que se encontram incapazes de fazer uso da própria razão independentemente da direção de outrem. É-se culpado da própria tutelagem quando esta resulta não de uma deficiência do entendimento mas da falta de resolução e coragem para se fazer uso do entendimento independentemente da direção de outrem. Sapere aude! Tem coragem para fazer uso da tua própria razão! – esse é o lema do iluminismo”.
            A geração que nasceu e acompanhou a despedida do século XX e o início do XXI é, também ela, marcada pela intensa claridade que a informação e as ideias trouxeram a um mundo que, por muito que custe admitir, não estava oticamente preparado para olhar de frente para o sol.

            Os nascidos no final do século saíram das trevas diretamente para a alvorada do saber. Os millennials nasceram de olhos virados para o sol sem pestanejar. Podem usufruir, como jamais nenhuma outra geração teve oportunidade, de um mergulho de cabeça numa dimensão em que o intelecto e a vontade de saber jamais sofrerão de problemas de secura.

            Das ideias aos Projetos
            Em 2016 um estudo mostrava que 62% dos millennials considerava iniciar os seus próprios negócios e 72% achavam que as startups são “essenciais para novas inovações e empregos”, de acordo com a The Millennial Economy, uma pesquisa a 1.200 inquiridos entre 18 e 34 anos encomendada Pela EY (anteriormente Ernst & Young LLP) e pelo Grupo de Inovação Económica (EIG). Ao mesmo tempo, 42% disseram não ter os meios para serem empreendedores.

            Inovação a norte
            Em Braga, há um grande frenesim de ideias a virarem negócios. Inês Faria, 24 anos, a trabalhar na incubadora e aceleradora de empresas, a Startup Braga, comenta que a cidade “está a ficar um ecossistema mesmo consistente”. A Startup Braga apoia mais de 80 pequenas empresas de base tecnológica, mas a cidade atrai também grandes companhias, como é o caso da Accenture, que recentemente criou um centro de desenvolvimento na cidade nortenha. Inês explica que “há uma vantagem que é a da proximidade de entidades do ecossistema, como a Escola de Medicina e o Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia e as grandes empresas da cidade”. Para a jovem de Barcelos, há uma oportunidade na descentralização - "há projetos que claramente podem ganhar muito em estar aqui por causa de toda a ajuda que lhes pode dar esta rede. ao nível do conhecimento técnico e de negócio".

            Apesar de nem toda gente ter a capacidade de iniciar o seu próprio negócio, ou de encontrar uma incubadora que lhe abra as portas, são vários os jovens que se unem em plataformas de inter-ajuda para cooperação em produções artísticas e culturais, como é o caso de João Pedro Soares, de 25 anos, residente em Vila Nova de Gaia, que estudou cinema mas é fã da sociologia e da História da civilização mundial. Para ele, é normal que haja este movimento ciclone, de uma geração mais nova, que leva tudo à frente e tende a não desistir de levar as suas ideias avante. Para João Pedro, as discussões à mesa entre gerações provam que se vivem hoje momentos únicos: “Há sempre um grande choque na civilização quando se passa de um século para o outro. Acho que isto está a repetir-se, no final do século XX e início do século XXI há dois tipos de gerações que são abismalmente diferentes”. Pedro considera que a geração dos seus avós, em Portugal, é ultra conservadora e ultra católica: “Os nossos pais estão ali presos num género de limbo, foram educados por uma geração ultraconservadora e deram à luz uma ultraprogressista”, o que para ele explica o facto de nem sempre os pais dos millennials, por muito que se esforcem, consigam acompanhar o espírito aventureiro, empreendedor e competitivo dos filhos.

            Para o jovem do Porto, este tipo de dinâmica cria um ambiente “pesado” para todos e é mesmo “difícil equilibrar tudo” porque, por exemplo, a nível de comunicação são várias as barreiras geracionais: “Eu nunca posso partilhar com os meus avós aquilo que eu faço, eu tenho de normalizar o discurso sempre, porque eles não entendem nenhuma mecânica deste século”. Para Pedro, a relação que mantém com os avós é “sempre puramente emocional e afetiva, porque se lhes tento explicar a minha forma de ver o mundo ou o que ando a fazer, eles não vão perceber nada”.
            Demasiada iluminação pode cegar
            Francisco, 23 anos, estudante em Lisboa, está em fase de escrever a sua tese de mestrado. O excesso de informação ajuda? “Depende, não é sempre negativo ou positivo. Tenho realmente momentos em que me distraio e protelo o trabalho. Há sempre mais um vídeo de Youtube para ver. Por outro lado, encontras aquilo que procuras muito rapidamente. Ao pesquisar durante 1 hora, arranjei quase 20 papers importantes sacados diretamente para o meu PC prontos para serem lidos. Antigamente perdias duas horas numa biblioteca ou em contactos para arranjares material”.

            A intensidade da luz “dificulta a concentração mas facilita a nível de quantidade de informação que tens disponíve”. “Não é linear, pelo menos não para mim”.




            in: https://ionline.sapo.pt/556036

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              Originalmente Colocado por meialeca Ver Post
              Chega a ser ridícula esta necessidade de mostrar que fazem ou deixam de fazer... com isso não me identifico nada.
              Acho que este geração não valoriza a privacidade e a máxima do: "quanto menos souberem sobre a minha vida, melhor".
              Olha que entre isso e as cotas com aquelas publicacoes 2deep4u do cifras.br, venha o diabo e escolha.

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                Eu sei que vocês percebem francês. Este artigo tem apenas algumas semanas e retrata a geraçao Y na Bélgica

                En réalité, comme le fait remarquer le site Wikipedia, ce n'est pas parce qu'ils sont nés en pleine ère digitale qu'ils sont tous des as en informatique ou des créateurs de contenus numériques en puissance. La preuve, si tous ces jeunes ont un compte Facebook, la plupart l'utilisent pour simplement consommer des informations et non pas pour en créer.

                L'assureur AXA a réalisé un sondage pour tenter de mieux comprendre le fonctionnement de cette génération qu'on qualifie aussi de génération "et/et". Pourquoi "et/et" ? Parce que ces jeunes veulent à la fois avoir un job intéressant et disposer d'une vie sociale très riche, d'où la double conjonction "et/et". En langage populaire, nous dirions qu'ils veulent le beurre et l'argent du beurre, et sans doute aussi le sourire de la crémière.

                Cette attitude "et/et" se manifeste également pour leur désir de logement, selon le sondage réalisé par AXA. La génération "et/et" essaie de trouver un compromis entre son rêve de devenir propriétaire de son bien immobilier, mais les représentants de cette génération ne veulent pas sacrifier leur vie sociale pour autant. Qu'ils soient plus âgés ou plus jeunes, parmi les critères de choix d'un logement, ce qui revient en tête, ce sont l'espace et le calme. Mais si les propriétaires plus âgés étaient prêts à adapter leur mode de vie pour avoir un bien plus grand - en clair, sacrifier des sorties, des restaurants ou des voyages à l'étranger pour s'offrir le bien convoité - il n'en va pas de même pour la génération Y ou Z, qui elle ne veut pas faire de sacrifices.

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                  pode acontecer claro
                  mas antigamente o pessoal aprendia aos 6 anos a andar de bicicleta, nadar, andar a calhoada, hoje em dia se calhar sao mto protegidos depois acontecem coisas assim - claro que pode sp acontecer...

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