Anúncio

Collapse
No announcement yet.

o politicamente correto e a tentação da censura

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    Por cá temos a corrida do "porco preto", será que vai acabar o porco preto e por consequência a corrida?
    Será que vai passar a chamar-se porco de cor? Ou coisa parecida!
    Se as pessoas "normais" (seja lá o que isso for) não metem um travão nesta estupidez todo o mundo vai pagar caro.

    Comentário


      Originalmente Colocado por paulofer Ver Post
      Por cá temos a corrida do "porco preto", será que vai acabar o porco preto e por consequência a corrida?
      Será que vai passar a chamar-se porco de cor? Ou coisa parecida!
      Se as pessoas "normais" (seja lá o que isso for) não metem um travão nesta estupidez todo o mundo vai pagar caro.
      Assim de repente só me estou a lembrar de uma pessoa



      O Black Skin.

      Comentário


        O ascenso da censura

        A censura prévia, a censura a posteriori, a auto-censura, a censura por omissão, cresce. Muitas vezes pelas melhores razões, mas isso não a justifica.

        Este é um daqueles artigos que se escreve por puro dever, mas sem qualquer prazer. Tem a ver com uma tendência perigosa que se tem acentuado e muito nos últimos tempos, um ascenso da censura. O alvo dessa censura é tudo aquilo que não gostamos, muitas vezes aquilo que achamos repelente, mas nem por isso deixa de ser censura. Repito pela enésima vez que a liberdade de expressão só tem sentido para o discurso que detestamos, não para o que nos agrada.

        ...

        não tenho acesso ao artigo... mas deve andar por volta do que eu tenho dito por aqui, com a desculpa de que algumas opiniões são repugnantes está a abrir-se à porta à censura

        o que é muito perigoso para a democracia
        Editado pela última vez por lll; 05 July 2020, 11:29.

        Comentário


          Politicamente correcto? Eu saio aqui


          Carmen Garcia
          Sou mãe e quero que os meus filhos sejam livres, absolutamente livres. Quero que conheçam o bom e o mau, quero que estudem os erros do passado e que lutem para que eles não se repitam no futuro.

          Quando me sentei para escrever esta crónica tinha um tema bem definido em mente. Era um tema inócuo, confesso, com muito baixa probabilidade de originar polémicas ou rasgões de vestes nas ruas. Acontece que, antes de abrir o Word, abri o Facebook e a notícia de que a L’Oréal vai retirar das embalagens dos seus produtos todos os termos relacionados com “branquear” e "clarear" apareceu-me de supetão. A ideia é tão profundamente infeliz...

          Comentário


            do blogue causa nossa,

            Gostaria de ter escrito isto (26): Contra a intolerância ideológica


            Publicado por Vital Moreira

            1. Subscrevo inteiramente este manifesto coletivo de intelectuais norte-americanos, agora publicado na revista Harper's, contra a intolerância sectária e proibicionista no debate político, mesmo quando se trata de lutar por causas justas como a igualdade e a justiça social, nomeadamente a racial.
            A superioridade moral e política da esquerda na luta por esses objetivos não deve decorrer somente dos valores por que luta, mas também do modo diferente como se prosseguem, sem dogma nem coerção.

            2. Há que rejeitar tanto a violência e a destruição anarquista como o totalitarismo ideológico com que a esquerda radical quer rever retroativamente a história. A luta contra o autoritarismo de direita não pode adotar os seus métodos, nem responder à sua vocação nacionalista com apelos tribalistas e identitários, tão excludentes como aquela.
            Como se diz no manifesto, «The way to defeat bad ideas is by exposure, argument, and persuasion, not by trying to silence or wish them away».


            é de esquerda, foi do PCP e agora é do PCP

            cita um manifesto de intelectuais norte americanos, genericamente conotados com a esquerda, contra a intolerância sectária e proibicionista no debate político

            para quem nega a existência desta intolerância e das tentativas de censura

            pode ser que aprendam e abram os olhos

            ou então não, para muitos o fim justifica os meios

            Comentário


              Também já cá chegaram os polícias da Ciência

              O politicamente correcto já cá tinha chegado, mas ainda não a perseguição a investigadores por fazerem estudos “menos correctos”. Mas é o que está a acontecer a Riccardo Marchi por causa do Chega.

              Comentário


                A nova censura: a extrema-esquerda universitária


                Artigo no Público de hoje a criticar com argumentos o famigerado manifesto dos universitários que atacaram por escrito o livro de Riccardo Marchi sobre o Chega, no Público de 11 de Julho de 2020.

                Estes universitários, capitaneados pelo celebérrimo e ilustrérrimo professor Buonaventura de Barcouço, lançaram uma fatwa contra um colega de profissão, ainda por cima da madrassa principal do país, o ISCTE.

                Se pudessem cortavam o pio ao autor do livro e foi isso exactamente que co-assinaram luminárias como o dito professore e ainda os inenarráveis comunistas de sempre, Rosas e Loff, mais a Flunser e outros Teixeira Lopes.

                Este artigo, também de um universitário, expõe-lhes alguns podres:

                Comentário


                  https://www.bariweiss.com/resignation-letter

                  Dear A.G.,
                  It is with sadness that I write to tell you that I am resigning from The New York Times.
                  I joined the paper with gratitude and optimism three years ago. I was hired with the goal of bringing in voices that would not otherwise appear in your pages: first-time writers, centrists, conservatives and others who would not naturally think of The Times as their home. The reason for this effort was clear: The paper’s failure to anticipate the outcome of the 2016 election meant that it didn’t have a firm grasp of the country it covers. Dean Baquet and others have admitted as much on various occasions. The priority in Opinion was to help redress that critical shortcoming.
                  I was honored to be part of that effort, led by James Bennet. I am proud of my work as a writer and as an editor. Among those I helped bring to our pages: the Venezuelan dissident Wuilly Arteaga; the Iranian chess champion Dorsa Derakhshani; and the Hong Kong Christian democrat Derek Lam. Also: Ayaan Hirsi Ali, Masih Alinejad, Zaina Arafat, Elna Baker, Rachael Denhollander, Matti Friedman, Nick Gillespie, Heather Heying, Randall Kennedy, Julius Krein, Monica Lewinsky, Glenn Loury, Jesse Singal, Ali Soufan, Chloe Valdary, Thomas Chatterton Williams, Wesley Yang, and many others.
                  But the lessons that ought to have followed the election—lessons about the importance of understanding other Americans, the necessity of resisting tribalism, and the centrality of the free exchange of ideas to a democratic society—have not been learned. Instead, a new consensus has emerged in the press, but perhaps especially at this paper: that truth isn’t a process of collective discovery, but an orthodoxy already known to an enlightened few whose job is to inform everyone else.
                  Twitter is not on the masthead of The New York Times. But Twitter has become its ultimate editor. As the ethics and mores of that platform have become those of the paper, the paper itself has increasingly become a kind of performance space. Stories are chosen and told in a way to satisfy the narrowest of audiences, rather than to allow a curious public to read about the world and then draw their own conclusions.I was always taught that journalists were charged with writing the first rough draft of history. Now, history itself is one more ephemeral thing molded to fit the needs of a predetermined narrative.
                  My own forays into Wrongthink have made me the subject of constant bullying by colleagues who disagree with my views. They have called me a Nazi and a racist; I have learned to brush off comments about how I’m “writing about the Jews again.” Several colleagues perceived to be friendly with me were badgered by coworkers. My work and my character are openly demeaned on company-wide Slack channels where masthead editors regularly weigh in. There, some coworkers insist I need to be rooted out if this company is to be a truly “inclusive” one, while others post ax emojis next to my name. Still other New York Times employees publicly smear me as a liar and a bigot on Twitter with no fear that harassing me will be met with appropriate action. They never are.
                  There are terms for all of this: unlawful discrimination, hostile work environment, and constructive discharge. I’m no legal expert. But I know that this is wrong.
                  I do not understand how you have allowed this kind of behavior to go on inside your company in full view of the paper’s entire staff and the public. And I certainly can’t square how you and other Times leaders have stood by while simultaneously praising me in private for my courage. Showing up for work as a centrist at an American newspaper should not require bravery.
                  Part of me wishes I could say that my experience was unique. But the truth is that intellectual curiosity—let alone risk-taking—is now a liability at The Times. Why edit something challenging to our readers, or write something bold only to go through the numbing process of making it ideologically kosher, when we can assure ourselves of job security (and clicks) by publishing our 4000th op-ed arguing that Donald Trump is a unique danger to the country and the world? And so self-censorship has become the norm.
                  What rules that remain at The Times are applied with extreme selectivity. If a person’s ideology is in keeping with the new orthodoxy, they and their work remain unscrutinized. Everyone else lives in fear of the digital thunderdome. Online venom is excused so long as it is directed at the proper targets.
                  Op-eds that would have easily been published just two years ago would now get an editor or a writer in serious trouble, if not fired. If a piece is perceived as likely to inspire backlash internally or on social media, the editor or writer avoids pitching it. If she feels strongly enough to suggest it, she is quickly steered to safer ground. And if, every now and then, she succeeds in getting a piece published that does not explicitly promote progressive causes, it happens only after every line is carefully massaged, negotiated and caveated.
                  It took the paper two days and two jobs to say that the Tom Cotton op-ed “fell short of our standards.” We attached an editor’s note on a travel story about Jaffa shortly after it was published because it “failed to touch on important aspects of Jaffa’s makeup and its history.” But there is still none appended to Cheryl Strayed’s fawning interview with the writer Alice Walker, a proud anti-Semite who believes in lizard Illuminati.
                  The paper of record is, more and more, the record of those living in a distant galaxy, one whose concerns are profoundly removed from the lives of most people. This is a galaxy in which, to choose just a few recent examples, the Soviet space program is lauded for its “diversity”; the doxxing of teenagers in the name of justice is condoned; and the worst caste systems in human history includes the United States alongside Nazi Germany.
                  Even now, I am confident that most people at The Times do not hold these views. Yet they are cowed by those who do. Why? Perhaps because they believe the ultimate goal is righteous. Perhaps because they believe that they will be granted protection if they nod along as the coin of our realm—language—is degraded in service to an ever-shifting laundry list of right causes. Perhaps because there are millions of unemployed people in this country and they feel lucky to have a job in a contracting industry.
                  Or perhaps it is because they know that, nowadays, standing up for principle at the paper does not win plaudits. It puts a target on your back. Too wise to post on Slack, they write to me privately about the “new McCarthyism” that has taken root at the paper of record.
                  All this bodes ill, especially for independent-minded young writers and editors paying close attention to what they’ll have to do to advance in their careers. Rule One: Speak your mind at your own peril. Rule Two: Never risk commissioning a story that goes against the narrative. Rule Three: Never believe an editor or publisher who urges you to go against the grain. Eventually, the publisher will cave to the mob, the editor will get fired or reassigned, and you’ll be hung out to dry.
                  For these young writers and editors, there is one consolation. As places like The Times and other once-great journalistic institutions betray their standards and lose sight of their principles, Americans still hunger for news that is accurate, opinions that are vital, and debate that is sincere. I hear from these people every day. “An independent press is not a liberal ideal or a progressive ideal or a democratic ideal. It’s an American ideal,” you said a few years ago. I couldn’t agree more. America is a great country that deserves a great newspaper.
                  None of this means that some of the most talented journalists in the world don’t still labor for this newspaper. They do, which is what makes the illiberal environment especially heartbreaking. I will be, as ever, a dedicated reader of their work. But I can no longer do the work that you brought me here to do—the work that Adolph Ochs described in that famous 1896 statement: “to make of the columns of The New York Times a forum for the consideration of all questions of public importance, and to that end to invite intelligent discussion from all shades of opinion.”
                  Ochs’s idea is one of the best I’ve encountered. And I’ve always comforted myself with the notion that the best ideas win out. But ideas cannot win on their own. They need a voice. They need a hearing. Above all, they must be backed by people willing to live by them.
                  Sincerely,
                  Bari

                  Comentário


                    Bilac...

                    Comentário


                      Jantar de André Ventura. Antifas lançam ataque ao site do Sheraton

                      Um jantar-comício do Chega, com a presença de Ventura, marcado para o próximo dia 16 neste hotel de cinco estrelas, está a provocar uma vaga de críticas concertadas no site do facebook

                      Um jantar-comício do Chega no Sheraton Porto está a provocar uma onda de críticas e comentários negativos na página de Facebook desta unidade hoteleira de cinco estrelas, com impacto na classificação deste hotel.
                      O ataque é concertado, uma iniciativa da Frente Unitária Antifascista (FUA) que está a ser executada pela plataforma de Antifas do Porto, que apelou aos seus membros para encherem aquela página pública de comentários depreciativos sobre o hotel aceitar receber o jantar-comício do partido de André Ventura.
                      O jantar-comício está marcado para dia 16 no Sheraton do Porto

                      O DN pediu ao Sheraton um comentário, mas ainda não chegou. No entanto, o hotel reagiu assim no próprio Facebook: "Pautamo-nos por sermos um espaço inclusivo e não discriminatório (nem negativa nem positivamente) e não aceitamos que o nosso espaço e a nossa página sejam palco de comportamentos ofensivos e contrários a estes valores".


                      Em resposta, os Antifas publicaram ainda mais comentários. "A maior ofensa é ver o vosso espaço acolher uma reunião de uma associação criminosa de índole fascista. Uma ofensa à democracia e a todo o género de liberdade e também uma ofensa à cidade do Porto, cidade que sempre se pautou pelos valores acima mencionados", foi um deles.
                      Tática no-platform

                      "São tão inclusivos que até incluem fascistas e neo-nazis, é bom saber quem vocês são realmente"; "E​​​​ a vossa forma de demonstrarem que são inclusivos e não discriminatórios é acolher um evento de um partido que não é inclusivo e é discriminatório. Está bem, está"; "A questão não é se "nós" estamos preparados. É se as minorias étnicas do Porto estão preparadas para ter as ruas cheias de skinheads quando saírem do "evento" que vocês vão acolher no vosso hotel", são outros exemplos.
                      Contactada pelo DN, a porta-voz da FUA explicou que "a iniciativa de publicamente chamar à atenção e criticar o hotel Sheraton Porto, por acolher o comício-jantar do Chega" é uma "estratégia vulgarmente conhecida pelas táticas de no-platform - não dar palco, nem espaço para falar, a racistas e fascistas - e de denúncia e boicote públicos a quem dá esse espaço de forma conivente ou deliberada".


                      Por isso, assinala esta porta-voz, "é dever de todos os cidadãos e entidades que prezem a democracia e os direitos fundamentais, denunciar e boicotar toda e qualquer iniciativa ligada a estes indivíduos. Porque a dignidade humana tem sempre de ser superior a qualquer negócio privado".
                      Baixar rankings

                      Este tipo de ação dos Antifas, não é inédito. Em 2019, a Frente Unitária Antifascista convocou o boicote massivo primeiro do Hotel Altis Belém, e depois do Sana Lisboa, que aceitaram acolher a conferência internacional neonazi organizada por Mário Machado, ex-líder dos hammerskins em Portugal e fundador do partido nacionalista Nova Ordem Social, já extinto.
                      "Sob pressão, o Altis cancelou a reserva, obrigando a organização da conferência a tentar encontrar outro local", recorda esta porta-voz. Na altura, o BE também apelou às autoridades que impedissem o encontro.


                      "A pressão nos meios virtuais e mediáticos era de tal ordem, que apenas conseguiram mudar-se para o Sana Lisboa porque foi a mãe de Mário Machado a dar o nome para a reserva da sala! Tendo igualmente sido alvo de críticas nas redes sociais, o Sana Lisboa emitiu posteriormente um comunicado em jeito de desculpa, em que alegava desconhecer as motivações e agenda do evento", recorda a FUA.
                      Nessa altura, os comentários surgiram na página após a "Mobilização Nacional Antifascista" e fizeram descer a pontuação do Sana Lisboa de 4,8 para 1,9.


                      Desta vez, no caso do Sheraton, afiança a porta-voz, conseguiram "fazer descer a pontuação do hotel de 4,8 para 3,7 em apenas algumas horas, embora a crítica já não seja visível, porque a gestão ocultou esse separador, bem como muitos comentários de denúncia que povoaram as suas publicações".
                      Ação direta internacional

                      Os Antifas salientam que "esta é uma estratégia utilizada a nível nacional e internacional, pelos grupos Antifascistas em geral: por exemplo, nos Estados Unidos, em 2010 e 2011, o grupo supremacista branco American Renaissance foi obrigado a cancelar sucessivamente as suas conferências, por não ter conseguido encontrar nenhuma sala em hotéis e espaços do género, tendo também sido eliminado de plataformas como o PayPal e a Amazon".
                      Diz esta ativista que, a FUA "preza a acção directa, a denúncia e a educação da sociedade. Sempre que os fascistas tentam fazer um evento público, o movimento antifascista organiza-se para o impedir, protestar, e abafar. Na impossibilidade de o fazer diretamente, organizamo-nos no espaço mediático, através da denúncia, pressão social e boicote. Recusamo-nos a dar espaço, palco e voz à extrema-direita, e apelamos ao dever de cidadania de não ser conivente. Não basta não ser fascista - é preciso ser antifascista! E por vontade da Frente Unitária Antifascista, ativistas e coletivos associados, o racismo e o fascismo manter-se-ão nas margens, acossados, até desaparecerem".


                      até que ponto isto é legal?

                      já agora, partidos fascistas em portugal temos vários, para já não creio que o chega o seja, mas o PCP, o BE e o PCTP/MRPP são partidos com projetos ditatoriais mais ou menos velados, mas são-no

                      Comentário


                        De certeza que se forem comentários no Twitter e afins os antigas estão bem tramados. Vai ser tudo apagado, como fake news.

                        Aliás, qualquer sistema de avaliação de serviços deveria funcionar com base numa legitimizacao, no mínimo. Ou seja, ter sido cliente e receber link ou código para validar uma avaliação.

                        Mas esses antifas estão muito bem se o objectivo é cultivar o ódio e a violência, valores que demonstram bem.

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por lll Ver Post
                          até que ponto isto é legal?
                          Legal, não é. São acções que causam, no mínimo, danos à imagem da entidade em causa, e presume-se danos comerciais como consequência disso.

                          O problema é, como ir atrás de pessoas que escondem a identidade? A menos que esses antifas se identifiquem, é um caso que está destinado a acabar em nada.

                          É por isso que os ataques deles são meramente online, ou quando se manifestam na rua é com máscara (já antes do COVID)... se fossem lá partir os vidros e causar estrilho, o hotel chamava a polícia, e iam todos numa carrinha. Boa sorte depois a argumentar em frente ao juiz que os crimes são "justificados moralmente" porque estão a lutar contra o "fascismo".

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por Condutor9 Ver Post
                            Legal, não é. São acções que causam, no mínimo, danos à imagem da entidade em causa, e presume-se danos comerciais como consequência disso.

                            O problema é, como ir atrás de pessoas que escondem a identidade? A menos que esses antifas se identifiquem, é um caso que está destinado a acabar em nada.

                            É por isso que os ataques deles são meramente online, ou quando se manifestam na rua é com máscara (já antes do COVID)... se fossem lá partir os vidros e causar estrilho, o hotel chamava a polícia, e iam todos numa carrinha. Boa sorte depois a argumentar em frente ao juiz que os crimes são "justificados moralmente" porque estão a lutar contra o "fascismo".
                            Legal é, moral é que pode não ser.
                            Uma página de facebook com sistema de avaliação de acesso livre não tem qualquer base legal para proibir seja lá quem for que entre no facebook e carregue para lá 1 estrela, é a geração facebook, tudo à distancia de um clique...

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por Nelson1003 Ver Post
                              Legal é, moral é que pode não ser.
                              Uma página de facebook com sistema de avaliação de acesso livre não tem qualquer base legal para proibir seja lá quem for que entre no facebook e carregue para lá 1 estrela, é a geração facebook, tudo à distancia de um clique...
                              Não estás a ver bem o lado legal da coisa. O problema não é só o ir ao Facebook e colocar 1 estrela. É o admitirem publicamente que o estão a fazer e porquê. Especificamente, estão a chamar ao Hotel de estar a promover o fascismo, etc.

                              --> Artigo 187º do Código Penal Português - Ofensa a Organismo, Serviço ou Pessoa Colectiva <--

                              E já agora, do artigo 183º, que aplica-se a este caso --> Publicidade e calúnia <-- :

                              Se o crime for cometido através de meio de comunicação social, o agente é punido com pena de prisão até 2 anos ou com pena de multa não inferior a 120 dias
                              Mas, efectivamente, tenho que corrigir uma coisa que disse acima. Pareceu-me na minha primeira leitura que isto era tudo ilustres desconhecidos que se escondem no anonimato, mas a verdade é que até há quem dê a cara:

                              Contactada pelo DN, a porta-voz da FUA explicou que [...]
                              Agora, lá está, duvido que o Hotel Sheraton vá pagar a um advogado para perseguir o caso... a acusação de "fascismo" ainda ganhava mais pernas, e tinhamos mais um caso de Streisand Effect.

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por Condutor9 Ver Post
                                Não estás a ver bem o lado legal da coisa. O problema não é só o ir ao Facebook e colocar 1 estrela. É o admitirem publicamente que o estão a fazer e porquê. Especificamente, estão a chamar ao Hotel de estar a promover o fascismo, etc.

                                --> Artigo 187º do Código Penal Português - Ofensa a Organismo, Serviço ou Pessoa Colectiva <--

                                E já agora, do artigo 183º, que aplica-se a este caso --> Publicidade e calúnia <-- :



                                Mas, efectivamente, tenho que corrigir uma coisa que disse acima. Pareceu-me na minha primeira leitura que isto era tudo ilustres desconhecidos que se escondem no anonimato, mas a verdade é que até há quem dê a cara:



                                Agora, lá está, duvido que o Hotel Sheraton vá pagar a um advogado para perseguir o caso... a acusação de "fascismo" ainda ganhava mais pernas, e tinhamos mais um caso de Streisand Effect.
                                Mas isso não tem absolutamente nada que ver com o sitema de avaliação do facebook.
                                Isso é um akegado caso de difamação, que pode ocorrer tanto numa página de Facebook como numa parede grafitada do hotel.

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por Nelson1003 Ver Post
                                  Mas isso não tem absolutamente nada que ver com o sitema de avaliação do facebook.
                                  Isso é um akegado caso de difamação, que pode ocorrer tanto numa página de Facebook como numa parede grafitada do hotel.
                                  Lê a notícia outra vez.

                                  O ataque é concertado, uma iniciativa da Frente Unitária Antifascista (FUA) que está a ser executada pela plataforma de Antifas do Porto, que apelou aos seus membros para encherem aquela página pública de comentários depreciativos [...]
                                  Tu é que estás preso no pormenor do "sistema de avaliação do facebook".

                                  Em vez de estares fixado nessa árvore, experimenta olhar para a floresta.

                                  Comentário

                                  AD fim dos posts Desktop

                                  Collapse

                                  Ad Fim dos Posts Mobile

                                  Collapse
                                  Working...
                                  X