Um técnico do INEM foi multado em 300 euros e ficou com a carta apreendida por um período de 24 meses, além de perder três pontos na mesma, por uma infracção cometida quando se deslocava na moto de serviço do Instituto Nacional de Emergência Médica. Tudo aconteceu em Setembro do ano passado, em Lagoa, no Algarve, mas a carta com a intimação chegou esta semana a casa de António Barreto.
"A situação é revoltante e ridícula", disse em declarações ao Jornal de Notícias, a quem explicou que em Janeiro reencaminhou para a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária a declaração do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), em que se comprovava que circulava em "emergência" - o técnico foi apanhado a 139 km/h numa zona onde o limite é de 80. Após receber esta segunda carta, voltou a pedir ajuda ao departamento jurídico do INEM para enviar nova justificação.
Em Abril deste ano, a ANSR alterou a forma de tratar casos como estes, definindo que os condutores de veículos de emergência devem notificados a pagar coima ou apresentarem defesa por escrito. Ao mesmo jornal, o presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Médica, Pedro Moreira, garantiu que casos como este "são diários" e acontecem "de norte a sul". "Já questionámos a ANSR, mas nem nos responderam. Há dois meses também reunimos com o INEM, que ficou de ver a situação, mas nada foi alterado", rematou.
http://www.sabado.pt/portugal/detalh...ref=HP_Ultimas
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acho que vai deixar de haver emergências
se for numa cidade com o trânsito como é o de Lisboa e Porto, uma pessoa sangra até à morte enquanto o Inem vem a 50km/h e a parar em 20 semáforos
"A situação é revoltante e ridícula", disse em declarações ao Jornal de Notícias, a quem explicou que em Janeiro reencaminhou para a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária a declaração do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), em que se comprovava que circulava em "emergência" - o técnico foi apanhado a 139 km/h numa zona onde o limite é de 80. Após receber esta segunda carta, voltou a pedir ajuda ao departamento jurídico do INEM para enviar nova justificação.
Em Abril deste ano, a ANSR alterou a forma de tratar casos como estes, definindo que os condutores de veículos de emergência devem notificados a pagar coima ou apresentarem defesa por escrito. Ao mesmo jornal, o presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Médica, Pedro Moreira, garantiu que casos como este "são diários" e acontecem "de norte a sul". "Já questionámos a ANSR, mas nem nos responderam. Há dois meses também reunimos com o INEM, que ficou de ver a situação, mas nada foi alterado", rematou.
http://www.sabado.pt/portugal/detalh...ref=HP_Ultimas
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acho que vai deixar de haver emergências
se for numa cidade com o trânsito como é o de Lisboa e Porto, uma pessoa sangra até à morte enquanto o Inem vem a 50km/h e a parar em 20 semáforos
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