Relatório alerta: há excesso de cortes vaginais durante o parto
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eh pá, coloquei esta notícia porque acho muito grave
estes médicos merecem prisão perpétua
deixar assim as vaginas portuguesas estragadas ?! dasss...prisão no mínimo !!!! não se faz isto às nossas amadas vaginas
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Em Portugal, 77% das mulheres que tiveram partos vaginais desde o início deste século foram sujeitas ao corte do períneo. A indicação internacional é que não exceda os 5%.
Os hospitais portugueses abusam dos cortes cirúrgicos vaginais (episiotomias) durante os partos. Se as taxas elevadas de cesarianas já obrigaram mesmo a constituir grupos de trabalho para conter o problema, que ganha especial destaque no setor privado, onde seis em cada 10 partos acabam numa cirurgia - o dobro do setor público -, há uma outra prática onde o país se destaca do resto da Europa pela negativa: a episiotomia.
Em 907 mil partos vaginais ocorridos entre 2000 e 2015 em hospitais públicos portugueses, 696 mil (77%) mulheres foram submetidas a uma incisão no períneo (área muscular entre a vagina e o ânus) para ampliar o canal de parto. Dados de 2010 do projeto Euro-Peristat , agora repescados pelo Relatório Primavera, já apontavam para uma percentagem de 73% de frequência de episiotomias nas maternidades portuguesas, pouco atrás do Chipre, com 75%. Na Dinamarca, essa taxa não chegava aos 4% (3,7%).
"Temos que pensar que estamos em prevalências como as dos Estados Unidos em 1979 (60,9%), uma prática depois ativamente contrariada pelas recomendações do "American College of Obstetricians and Gynecologists", e tendo em 2012 o Leapfrog Group proposto uma meta de 12% para episiotomias, revista em 2015 para 5%. Um longo caminho a percorrer e que deverá ser discutido em Portugal", defende o Observatório Português dos Sistemas de Saúde.
No capítulo dedicado ao nascimento, e em relação às cesarianas, o relatório argumenta que "há uma diferença marcada entre a experiência de hospitais públicos (frequência mais baixa) e hospitais privados, que nenhuma regra de boas práticas ou combinação de risco poderá explicar!". Entre 2000 e 2015, o número de partos no privado passou de 6787 para 12 186, 14% do total de nascimentos nesse último ano.
https://www.dn.pt/portugal/interior/...o-9479608.html
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eh pá, coloquei esta notícia porque acho muito grave
estes médicos merecem prisão perpétua
deixar assim as vaginas portuguesas estragadas ?! dasss...prisão no mínimo !!!! não se faz isto às nossas amadas vaginas
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Em Portugal, 77% das mulheres que tiveram partos vaginais desde o início deste século foram sujeitas ao corte do períneo. A indicação internacional é que não exceda os 5%.
Os hospitais portugueses abusam dos cortes cirúrgicos vaginais (episiotomias) durante os partos. Se as taxas elevadas de cesarianas já obrigaram mesmo a constituir grupos de trabalho para conter o problema, que ganha especial destaque no setor privado, onde seis em cada 10 partos acabam numa cirurgia - o dobro do setor público -, há uma outra prática onde o país se destaca do resto da Europa pela negativa: a episiotomia.
Em 907 mil partos vaginais ocorridos entre 2000 e 2015 em hospitais públicos portugueses, 696 mil (77%) mulheres foram submetidas a uma incisão no períneo (área muscular entre a vagina e o ânus) para ampliar o canal de parto. Dados de 2010 do projeto Euro-Peristat , agora repescados pelo Relatório Primavera, já apontavam para uma percentagem de 73% de frequência de episiotomias nas maternidades portuguesas, pouco atrás do Chipre, com 75%. Na Dinamarca, essa taxa não chegava aos 4% (3,7%).
"Temos que pensar que estamos em prevalências como as dos Estados Unidos em 1979 (60,9%), uma prática depois ativamente contrariada pelas recomendações do "American College of Obstetricians and Gynecologists", e tendo em 2012 o Leapfrog Group proposto uma meta de 12% para episiotomias, revista em 2015 para 5%. Um longo caminho a percorrer e que deverá ser discutido em Portugal", defende o Observatório Português dos Sistemas de Saúde.
No capítulo dedicado ao nascimento, e em relação às cesarianas, o relatório argumenta que "há uma diferença marcada entre a experiência de hospitais públicos (frequência mais baixa) e hospitais privados, que nenhuma regra de boas práticas ou combinação de risco poderá explicar!". Entre 2000 e 2015, o número de partos no privado passou de 6787 para 12 186, 14% do total de nascimentos nesse último ano.
https://www.dn.pt/portugal/interior/...o-9479608.html
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