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Mãe deveria ser considerada uma profissão?

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    #31
    Originalmente Colocado por pmct Ver Post

    isso nao é verdade , tenho ja adusltos e ninguem disistiu de carreira nem nada disso.
    Agora que é duro é, mas tambem senao esta dispostos a esse sacrficio mais vale nao os terem .
    Eu concordo com o Bólide. Há sempre uma mudança de prioridades.
    E sim ninguém ter de desistir de nenhuma carreira, muito menos a mulher.

    Mas a verdade é que a vida não é a mesma. Há horas da escola, há noites mal dormidas, há miúdos doentes, há pausas escolares etc etc.

    E por norma há algumas situações.
    - Há pais que se suportam muito na família (avós) e mantém a vida (laboral) que tinham.
    - Há pais que um já tinha um emprego menos exigente e então esse passa a ter um papel mais importante nos temas do dia a dia.
    - Há pais que continuam com trabalhos exigentes e contratam serviços para "resolver" os filhos.

    Há muitas opções.
    Mas a grande maioria que conheço, acabam com o pai ou mãe que tem o trabalho menos exigente, a dedicar-se mais ás tarefas do dia a dia.
    Mas também conheço muitos casos em que há um exagerado apoio nos avós.

    Comentário


      #32
      Se a população não baixar tanto é porque, entretanto, os portugueses foram sendo substituídos por asiáticos e sul americanos para se manterem abertos os resorts turísticos para recebermos os turistas.

      É este o futuro que querem para o país? Portugal sem portugueses, colónia de férias para os estrangeiros? É triste, mas é este o futuro que se avizinha.

      Comentário


        #33
        Originalmente Colocado por Bolide Ver Post
        Ninguém desistiu da carreira, mas certamente a mãe não fazia noitadas e fins de semana como tu quando os miúdos eram pequenos.
        Alternávamos-nos
        sacrificamo-nos
        e cheguei a levar os putos comigo quando calhava aos dois.
        MAs isso deve ser porque eu nasci no Alentejo e o meu berçário era uma caixa de vindima debaixo de uma cepa

        Comentário


          #34
          Concordo com o Vocsa, há aqui matéria para discutir em diversas vertentes.

          Pessoalmente não me agradaria que a minha mulher fosse "meramente" mãe dos nossos filhos, tal como não me agradaria ser apenas pai dos nossos filhos. Curiosamente até há poucos meses era eu que estava um pouco no papel de retaguarda, porque a profissão da minha mulher obriga a ausências frequentes.

          Originalmente Colocado por pmct Ver Post

          isso nao é verdade , tenho ja adusltos e ninguem disistiu de carreira nem nada disso.
          Agora que é duro é, mas tambem senao esta dispostos a esse sacrficio mais vale nao os terem .
          Dependerá das especificidades de cada carreira. Por aqui, sem suporte familiar seria impossível.

          Já aconteceu estar um em Madrid e outro em Munique, por exemplo...

          Comentário


            #35
            Originalmente Colocado por Bolide Ver Post
            Se a população não baixar tanto é porque, entretanto, os portugueses foram sendo substituídos por asiáticos e sul americanos para se manterem abertos os resorts turísticos para recebermos os turistas.

            É este o futuro que querem para o país? Portugal sem portugueses, colónia de férias para os estrangeiros? É triste, mas é este o futuro que se avizinha.
            Mas esse futuro já é garantido. Já não há forma de inverter esta tendência de envelhecimento populacional, a não ser com imigração. E Portugal só é atraente para imigrantes pouco qualificados.

            Comentário


              #36
              Originalmente Colocado por pmct Ver Post

              Porque nao baixar a carga fiscal a toda a gente e cada um decide como lher der na real gana?
              Muito gostam voces de o estado devia dar, deveria pagar, deveria bla bla
              Ter filhos nao é profissao, ter filhos é um prazer e um privilegio , para quem realmente quer ter filhos.
              Considerar o papel de mae uma profissão é a objectificaçao total e absoluta do papel de mae.

              Depois da "animação crítica" sobre "produtividade" no fórum (), aqui vai a minha opinião:

              Eu diria, ter filhos, para além de um prazer e um privilégio, é um compromisso para toda a vida! Ponto.

              Mãe é ser, não é categoria profissional. É um dos papéis mais importantes que a vida coloca à mulher que decide ter filhos, independentemente de ter uma profissão ou não...

              A discussão deste tema pareceu-me útil, não só para evidenciar o papel de Mãe, diferente do papel de mãe (...), bem como para de algum modo perceber-se até que ponto esta é uma "desculpa" para a esquiva aos sacrifícios da vida laboral "lá fora"...

              É que, se podem considerar-se como positivas as vantagens de acompanhar os filhos de perto e de prepará-los para, depois, entrarem no mercado de trabalho (quando a educação vai nesse sentido...), há que considerar e questionar (no sentido analítico), também, se decorrida toda a idade laboral (por assim dizer) a mulher deva ter direito a uma pensão e, nesse caso, em que proporção!

              Será justo as Mães terem direito a uma pensão de reforma?

              Comentário


                #37
                Sacrificios todos tem que fazer, seja os pais ou os filhos.
                Se os pais não quiserem abdicar das suas carreiras, serão inevitavelmente os filhos a fazer sacrificios.
                No meu caso, a mulher assim aceitou ficar em casa, ela trata da grande maioria dos assuntos com os filhos. Mas se invertesse os papeis, ou seja se ela garantisse que trazia o sustento para casa, e me permitisse ficar em casa sem problema algum o faria. Infelizmente de modo geral ainda é o "homem" que consegue melhores salarios.
                Mas tenho a possiblidade de a mãe vai meter o miudo a escola de manhã, eu trago a hora de almoço e levo de volta para a tarde, e as 15:30 vai novamente a mãe buscar. Isto faz com que ele tenha os pais presentes mesmo ao longo do dia na escola.
                Mas é triste ver muitas das vezes, eu a passar de manhã em frente a escola, os pais a largar lá os miudos, as 7:30 da manhã, e depois eu passar novamente lá as 19h e estão os pais a ir buscar para levar de volta para casa! São 12H de um dia que os miudos passam completamente sem apoio parental. São as educadoras e professoras mais pais que os pais em si. E esses miudos são os que fazem mais sacrificio e não os pais que abdicam de uma carreira para os apoiar.
                Ainda a pouco tempo numa reunião de pais, a educadora disse: "Tenho aqui pais, que me trazem os trabalhos dos filhos, que é meramente fazer um pequeno desenho onde é envolvido a ajuda do pai ou da mãe, e que esses meninos me trazem 3 rabiscos a direito, porque vocês pais não perderam 10 minutos com os vossos filhos para os auxiliar em algo tão simples." E porque isso acontece? porque muitas das vezes os vão buscar tarde e de noite, e chegam a casa, é dar banho, jantar e ir para a cama novamente porque no outro dia ás 6:30 da manhã já tem que estar de pé novamente! O apoio parental é inexistente e apenas os vem ao fim de semana, e passam tempo em familia ao domingo porque vão almocar a casa dos avós! Porque no sabado é dia de lides da casa, e ao fim do dia, os miudos vão para casa dos avós que os pais andaram a trabalhar a semana toda para ao fim do dia irem a um restaurante sem os filhos num momento a dois!

                E depois vem tudo o resto que se tem falado, que não havendo apoios,a natalidade vem por aí abaixo! è pinocar e mal que os preservativos tambemk já estão a ficar caros! Bem vendo as coisas já resulta numa renda mensal 12 preservativos a 8 euros ou lá o que é!

                Comentário


                • Vocsa
                  Vocsa commented
                  Editing a comment
                  Conheço bastantes casos precisamente assim... Infelizmente

                #38
                Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
                O tema é interessante mas foi muito mal abordado (desculpa PL mas é verdade) com definições clássicas/retrogradas de trabalho e de maternidade.

                Pode no entanto dar uma boa discussão no âmbito do cuidado de terceiros e seu enquadramento, peso social para o estado, etc.

                Depois pode também dar aso à discussão da liberdade (e falta dela) na forma como cada um educa os filhos. No nosso país tudo o que saia da norma acaba por ser criticado e apontado. A maioria das pessoas vê na diferença uma forma de por em causa a sua própria escolha. É uma insegurança clássica, prato do dia, acabamos por ver as nossas estradas com carros de duas ou três cores apenas. Um carro verde será sempre de um louco.

                Mas no fim do dia a discussão pode sempre resumir-se que a liberdade (no sentido amplo da palavra ) acaba sempre de nascer da segurança financeira. Não há grande volta a dar...
                A opinião construtiva é notavelmente preferida e sempre bem vinda... Para além disso, o tema aí está, e pode ser sempre melhorado na respectiva discussão, tal como fizeste na tua abordagem!

                Comentário


                  #39
                  Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post

                  A opinião construtiva é notavelmente preferida e sempre bem vinda... Para além disso, o tema aí está, e pode ser sempre melhorado na respectiva discussão, tal como fizeste na tua abordagem!
                  O tema é vasto... O lado para onde estás a embicar agora, a reforma, é até uma boa discussão. Mas aí não te podes cingir à maternidade. Essa discussão pertence a um enquadramento do estatuto do cuidador.

                  Uma pessoa que deixa de trabalhar para cuidar de alguém mais velho merece o mesmo enquadramento que alguém que deixe de trabalhar para cuidar de um filho.

                  Portanto essa questão do direito a uma reforma ou a alguma compensação (nem que seja nos impostos) terá se ser feita de forma global, na minha opinião.

                  Comentário


                    #40
                    Originalmente Colocado por Pittboxer Ver Post
                    Sacrificios todos tem que fazer, seja os pais ou os filhos.
                    Se os pais não quiserem abdicar das suas carreiras, serão inevitavelmente os filhos a fazer sacrificios.
                    No meu caso, a mulher assim aceitou ficar em casa, ela trata da grande maioria dos assuntos com os filhos. Mas se invertesse os papeis, ou seja se ela garantisse que trazia o sustento para casa, e me permitisse ficar em casa sem problema algum o faria. Infelizmente de modo geral ainda é o "homem" que consegue melhores salarios.
                    Mas tenho a possiblidade de a mãe vai meter o miudo a escola de manhã, eu trago a hora de almoço e levo de volta para a tarde, e as 15:30 vai novamente a mãe buscar. Isto faz com que ele tenha os pais presentes mesmo ao longo do dia na escola.
                    Mas é triste ver muitas das vezes, eu a passar de manhã em frente a escola, os pais a largar lá os miudos, as 7:30 da manhã, e depois eu passar novamente lá as 19h e estão os pais a ir buscar para levar de volta para casa! São 12H de um dia que os miudos passam completamente sem apoio parental. São as educadoras e professoras mais pais que os pais em si. E esses miudos são os que fazem mais sacrificio e não os pais que abdicam de uma carreira para os apoiar.
                    Ainda a pouco tempo numa reunião de pais, a educadora disse: "Tenho aqui pais, que me trazem os trabalhos dos filhos, que é meramente fazer um pequeno desenho onde é envolvido a ajuda do pai ou da mãe, e que esses meninos me trazem 3 rabiscos a direito, porque vocês pais não perderam 10 minutos com os vossos filhos para os auxiliar em algo tão simples." E porque isso acontece? porque muitas das vezes os vão buscar tarde e de noite, e chegam a casa, é dar banho, jantar e ir para a cama novamente porque no outro dia ás 6:30 da manhã já tem que estar de pé novamente! O apoio parental é inexistente e apenas os vem ao fim de semana, e passam tempo em familia ao domingo porque vão almocar a casa dos avós! Porque no sabado é dia de lides da casa, e ao fim do dia, os miudos vão para casa dos avós que os pais andaram a trabalhar a semana toda para ao fim do dia irem a um restaurante sem os filhos num momento a dois!

                    E depois vem tudo o resto que se tem falado, que não havendo apoios,a natalidade vem por aí abaixo! è pinocar e mal que os preservativos tambemk já estão a ficar caros! Bem vendo as coisas já resulta numa renda mensal 12 preservativos a 8 euros ou lá o que é!
                    Não digo das 7h30 as 19h30. Por nem todas as escolas permitem isso.

                    Mas nos dias de hoje com dois pais a trabalhar, há um período muito grande que passam na escola.

                    No meu caso é mais ou menos entre as 8h30 e as 17h30. E já é muito bom. Há casos em que quem deixa os miúdos são os avós e quem vai buscar são os avós.

                    Comentário


                      #41
                      Eu optei por trabalhar menos horas porque vida só temos uma e acompanhar o crescimento dos filhos ou se acompanha ou depois não se pode voltar atrás, é o que é.

                      Claro que me dei a este luxo porque tinha condições e rendimentos extra que me permitem viver a vida e não sobreviver para trabalhar e pagar contas.

                      Comentário


                        #42
                        Originalmente Colocado por Bolide Ver Post
                        Eu optei por trabalhar menos horas porque vida só temos uma e acompanhar o crescimento dos filhos ou se acompanha ou depois não se pode voltar atrás, é o que é.

                        Claro que me dei a este luxo porque tinha condições e rendimentos extra que me permitem viver a vida e não sobreviver para trabalhar e pagar contas.
                        Infelizmente é o 1%.... Ou nem isso.

                        Comentário


                          #43
                          Originalmente Colocado por SilverArrow Ver Post

                          Não digo das 7h30 as 19h30. Por nem todas as escolas permitem isso.

                          Mas nos dias de hoje com dois pais a trabalhar, há um período muito grande que passam na escola.

                          No meu caso é mais ou menos entre as 8h30 e as 17h30. E já é muito bom. Há casos em que quem deixa os miúdos são os avós e quem vai buscar são os avós.
                          Um horario desses é perfeitamente aceitavel. O meu mais velho estamos a ponderar ele começar a almoçar na escola, não por nós, preferiamos que ele comesse em casa na companhia dos pais, no entanto tambem para começar a criar a sua propria independencia, e ver os amigos a comer, acreditamos que terá um efeito positivo no seu desenvolvimento.
                          No entanto, a escola onde ele está tem o ATL das 7:30 ás 19H, e a escola nunca tem vagas, porque temos pessoas de terras a cerca de 6kms, que vem meter os miudos aqui, por causa dos horarios alargados. Depois para os da terra não há vaga como é o caso, que irá acontecer com a mais nova onde temos que fazer a inscrição com um ano de antecedencia.
                          E são mais os carros que vejo entre as 18:30 e as 19h a irem buscar os miudos a escola, do que das 17 ás 18h. E sim muitos deles são os avós que os vão buscar e os pais só os vão buscar a casa dos avós ás 20 e 21h!

                          Comentário


                            #44
                            Originalmente Colocado por Pittboxer Ver Post

                            E depois vem tudo o resto que se tem falado, que não havendo apoios,a natalidade vem por aí abaixo! è pinocar e mal que os preservativos tambemk já estão a ficar caros! Bem vendo as coisas já resulta numa renda mensal 12 preservativos a 8 euros ou lá o que é!
                            Tenho uma boa e uma má noticia para ti. Com a idade e os anos de casamento esse custo vai baixando!

                            Comentário


                              #45
                              Originalmente Colocado por Bolide Ver Post
                              Era suposto termos uma pirâmide da população equilibrada, sabem a forma das pirâmides certo?...



                              Mas deixa andar vai correr tudo bem.


                              Neste momento Portugal não tem uma pirâmide populacional, temos um dildo populacional. E pela maneira como dói fiscalmente, não trás vaselina.

                              Comentário


                                #46
                                Vou dar a minha visão das coisas.

                                Fomos país há 1 ano e pouco, é sem dúvida a melhor coisa que aconteceu nas nossas vidas mas a mudança é muito significativa.

                                Deixamos de viver para nós e passamos a viver para ela, quase tudo o que fazemos fora do trabalho é em função dela.

                                Felizmente temos muito suporte familiar caso contrário ainda seria mais duro.

                                Quanto ao papel da mãe, após o nascimento reduziu as horas de trabalho quase para metade e volto a dizer mesmo assim é duro (se continuasse com o mesmo ritmo não sei como seria).

                                Obviamente que com o avançar da idade da bebé a mãe poderá voltar a trabalhar mais horas (mas nunca como trabalhava antes do nascimento - até pela questão do apoio à filha).

                                Se há pais que necessitam de deixar os filhos de madrugada e ir buscar à noite? Certamente que sim, mas algo está mal na sociedade quando não há opções e incentivos para que um dos membros do casal possa diminuir a sua carga horária profissional para apoio dos filhos.

                                Esta deveria ser uma das preocupações da nossa sociedade, incentivar realmente a natalidade, promover realmente a convivência entre os progenitores e os filhos e não uma cultura de estar com os filhos 2/3 horas por dia e deixá-los nos infantários 10 a 12h por dia.


                                Comentário


                                  #47
                                  Originalmente Colocado por BFCM Ver Post
                                  Vou dar a minha visão das coisas.

                                  Fomos país há 1 ano e pouco, é sem dúvida a melhor coisa que aconteceu nas nossas vidas mas a mudança é muito significativa.

                                  Deixamos de viver para nós e passamos a viver para ela, quase tudo o que fazemos fora do trabalho é em função dela.

                                  Felizmente temos muito suporte familiar caso contrário ainda seria mais duro.

                                  Quanto ao papel da mãe, após o nascimento reduziu as horas de trabalho quase para metade e volto a dizer mesmo assim é duro (se continuasse com o mesmo ritmo não sei como seria).

                                  Obviamente que com o avançar da idade da bebé a mãe poderá voltar a trabalhar mais horas (mas nunca como trabalhava antes do nascimento - até pela questão do apoio à filha).

                                  Se há pais que necessitam de deixar os filhos de madrugada e ir buscar à noite? Certamente que sim, mas algo está mal na sociedade quando não há opções e incentivos para que um dos membros do casal possa diminuir a sua carga horária profissional para apoio dos filhos.

                                  Esta deveria ser uma das preocupações da nossa sociedade, incentivar realmente a natalidade, promover realmente a convivência entre os progenitores e os filhos e não uma cultura de estar com os filhos 2/3 horas por dia e deixá-los nos infantários 10 a 12h por dia.

                                  A partir de uma certa altura da idade das crianças torna-se muito mais fácil mas sim, baixar a carga horária ou, na minha opinião e mais importante, ter horários flexíveis, trabalhar de casa, etc. Nem quero imaginar o que seria sem flexibilidade como “pai solteiro” de 3 putos e sem família aqui. O meu line manager, por exemplo, disse logo que podia tirar sempre as sextas da tarde (escola até 12:30)

                                  Comentário


                                    #48
                                    Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
                                    Sim, as mulheres que escolhem ou acabam por dedicar as suas vidas a tratar dos filhos deveriam ser consideradas como estando a exercer uma actividade profissional, com todos os benefícios daí inerentes?
                                    Desculpa que te diga, associar o ser o ser mãe ao exercício de uma profissão é no mínimo ridículo sobretudo com base nos padrões atuais da sociedade, isto simplesmente nem tem por onde se pegue, imais incrivel ainda é afirmar que alguem tem filhos e se dedica a eles ser um trabalho, enfim, o mundo anda perdido...

                                    Comentário


                                      #49
                                      Isso dos incentivos à natalidade é tudo treta. Quanto mais condições, menos filhos. Sempre assim tem sido. São precisamente aqueles que os fazem sem pensar em nada disso, que mais filhos têm.

                                      Comentário


                                        #50
                                        Originalmente Colocado por Topolino Ver Post
                                        Isso dos incentivos à natalidade é tudo treta. Quanto mais condições, menos filhos. Sempre assim tem sido. São precisamente aqueles que os fazem sem pensar em nada disso, que mais filhos têm.
                                        Depende do segmento social...

                                        Comentário


                                          #51
                                          Incentivos à natalidade... Como o raio da "creche gratuita"!
                                          Que para conseguir é virtualmente impossível.
                                          Se queriam fazer bem feito davam cheques creche a todos os elegíveis.

                                          Neste momento sinto-me roubado em 460€ por mês.

                                          Comentário


                                            #52
                                            Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
                                            Depende do segmento social...
                                            É verificares quem tem mais filhos em Portugal.

                                            Comentário


                                              #53
                                              Originalmente Colocado por Topolino Ver Post

                                              É verificares quem tem mais filhos em Portugal.
                                              Betos católicos e Familias desfavorecidas.

                                              Comentário


                                                #54
                                                Originalmente Colocado por Topolino Ver Post

                                                É verificares quem tem mais filhos em Portugal.
                                                Originalmente Colocado por SilverArrow Ver Post
                                                Betos católicos e Familias desfavorecidas.

                                                Essencialmente é isso: ou malta que tem muito dinheiro, ou malta que não tem cabeça (logo não tem nem dinheiro nem planeamento).

                                                A malta que tem cabeça mas não nada em carcanhol faz planeamento e adia/anula o projeto de ter filhos.

                                                Comentário


                                                  #55
                                                  Originalmente Colocado por SilverArrow Ver Post

                                                  Betos católicos e Familias desfavorecidas.
                                                  Sendo que os betos católicos que acreditam que usar anticoncepcional é pecado são uma minoria.

                                                  Comentário


                                                    #56
                                                    Originalmente Colocado por ClioII Ver Post




                                                    Essencialmente é isso: ou malta que tem muito dinheiro, ou malta que não tem cabeça (logo não tem nem dinheiro nem planeamento).

                                                    A malta que tem cabeça mas não nada em carcanhol faz planeamento e adia/anula o projeto de ter filhos.
                                                    Quem fizer muitas contas não tem filhos.

                                                    Comentário

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