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C. M. Loures contrata genro de Jerónimo de Sousa (11000€/mês por ajuste direto)

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    Originalmente Colocado por paulofer Ver Post
    É imobiliárias a vender máscaras cirúrgicas, Agências de viagens a vender máscaras sociais... dá para rir.

    Não sei de quando é o contrato, mas na semana passada arranja mascaras sociais certificadas para 5 lavagens (dão para mais mas ainda estavam em testes) custavam 1,20+IVA diretamente compradas a uma empresa de Guimarães.
    Mas coitados na Câmara Municipal não há gente suficiente para fazer 3 ou 4 chamadas para empresas de confeções!!
    Já agora sendo Câmara municipal devem receber dezenas de propostas por dia de empresas, mas provavelmente essas não são amigas.

    e não te esqueças de empresas com sede em parques de campismo a vender golas anti-fumo !!!!!

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      Originalmente Colocado por Nuno156 Ver Post
      850.000

      É para combater a especulação e apoiar as IPSS.
      O dinheiro da venda reverte para as IPSS, e o preço máximo é 0,70€.
      Se as IPSS quiserem podem doar as máscaras.
      Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
      "(...)Por último, espero que mudem os nossos hábitos de higiene e convívio social. Passaremos a lavar mais as mãos, por certo, com isso evitando a covid-19 e outras doenças comuns. E, admito, as nossas ruas terão maiores semelhanças com as imagens que recebemos dos países asiáticos, em que toda a gente usa máscara. Esse vai ser o novo normal: todos usaremos máscara em espaço público nos tempos mais próximos. Nas sociedades orientais, usar máscara é um sinal de respeito. Pelos outros. E por nós. Terá se ser assim também por cá, pelo menos enquanto não tivermos uma vacina para o coronavírus.

      Gostaria de me debruçar sobre esse tema porque é algo com que as autarquias se estão a debater. Como já sugeri anteriormente, estamos a entrar numa nova fase que implica olhar em frente, olhar para a normalidade entre períodos de pandemia. Essa normalidade marcará a reconciliação das pessoas com a rua. Quando esse tempo chegar – e suspeito que seja já em Maio – todas as pessoas, repito, todas as pessoas, vão ter de usar máscaras. Para que todas as pessoas usem máscara é preciso que as possam encontrar a preços acessíveis. É o que Cascais e outras autarquias vão proporcionar a todos.

      A partir de amanhã, quinta-feira, inundaremos o mercado local com 850 mil máscaras a um preço de 0.70€ por unidade, o que compara com preços na ordem de 1.50€, 2€ ou mesmo mais nos estabelecimentos habituais. Programa “Máscaras Acessíveis” é o nome que demos a esta política de Cascais que envolve doar 850 mil máscaras a 17 IPSS do concelho que, depois, as podem vender a 0.70€ por unidade.

      Acreditamos que esta iniciativa cumpre 3 propósitos. Em primeiro lugar apoia as IPSS e aproxima as pessoas das instituições da sua comunidade que estão mais envolvidas no combate à covid-19, garantindo a dignidade na dificuldade. Em segundo lugar, uma entidade pública envia um poderoso sinal ao mercado: o lucro é legítimo e desejável, mas há limites morais e éticos para a especulação. Em terceiro lugar, garantimos que haja distribuição maciça de máscaras pela população.

      Este é só o primeiro passo de uma política mais abrangente e democrática. A este lote de 850 mil máscaras que vão ser distribuídas pela comunidade juntam-se um stock superior a um milhão que vão ter o mesmo destino: servir as pessoas.

      E porque neste novo normal teremos de garantir autossuficiência em matéria de equipamentos de proteção individual, vamos apostar em mais dois vetores de atuação: investir no conhecimento local e na capacidade de “faça você mesmo”, para que cada cidadão saiba como pode preparar-se; o segundo eixo, estudando formas de passarmos a ter produção própria. Esta capacidade pressionará o preço em baixa, ao mesmo tempo que garante maior abrangência a toda a população.

      Precisamos que, no tempo certo, os cidadãos voltem ao espaço público para que regresse a normalidade. Para isso, precisamos de máscaras. Mas não precisamos de máscaras a qualquer preço. Precisamos delas a preços acessíveis. É nisso que estamos a trabalhar. Para que o amanhã, mesmo que diferente, mesmo com mudanças, mantenha os traços essenciais da comunidade com que nos identificamos."

      E quando pudermos voltar às nossas vidas?
      Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
      "(...)3. Uma máscara cirúrgica custa, no mínimo, 60 cêntimos, mas pode ir facilmente até 2 euros. As supostamente sociais, até bem mais do que isso. No metro vendem-se umas a 1,5 euros, para alegria e vaidade do ministro do Ambiente. Uma roubalheira. Vêm da China, claro. É um peso enorme sobre os mais pobres. Hoje é mais caro comprar máscaras do que títulos de transporte. Em Espanha e em muitos países, são dadas de borla. Cá, também deviam ser oferecidas, exatamente como as seringas aos toxicodependentes – medida, aliás, correta em termos de saúde pública.(...)"

      Esta União Europeia não gera estadistas

      Originalmente Colocado por paulofer Ver Post
      É imobiliárias a vender máscaras cirúrgicas, Agências de viagens a vender máscaras sociais... dá para rir.

      Não sei de quando é o contrato, mas na semana passada arranja mascaras sociais certificadas para 5 lavagens (dão para mais mas ainda estavam em testes) custavam 1,20+IVA diretamente compradas a uma empresa de Guimarães.
      Mas coitados na Câmara Municipal não há gente suficiente para fazer 3 ou 4 chamadas para empresas de confeções!!
      Já agora sendo Câmara municipal devem receber dezenas de propostas por dia de empresas, mas provavelmente essas não são amigas.

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        Voces estão a arranjar forma de não irem à festa do avante

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          Originalmente Colocado por Jbranco Ver Post
          Acho normal, tal como a situação do Robles também era normal. O que não me parece normal é a hipocrisia da esquerda na abordagem a estas questões.

          Comentário


            Lá vai outra vez os contratos à la PCP, enfim, nem em tempos de calamidade isto baixa. São tentativas de fazer as coisas "debaixo do olho", e depois defendem-se, claro, como se estivesse tudo bem.

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              Se alguém ainda hoje não souber onde comprar máscaras certificadas pelo Citeve:

              https://www.citeve.pt/c_mascaras_aprovadas

              Comentário


                Tudo normal. No pasa nada

                Comentário


                  Os munícipes de Loures gostam e concordam com isto caso contrário não os reelegeriam eleição após eleição.

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                    Originalmente Colocado por Raistaparta Ver Post
                    Os munícipes de Loures gostam e concordam com isto caso contrário não os reelegeriam eleição após eleição.
                    O mesmo pode-se dizer em relação ao Costa por ex

                    Ou Medina, Isaltino.....

                    Até o Sócrates teve muitos apoiantes durante muito tempo contra todas evidencias.....

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por Raistaparta Ver Post
                      Os munícipes de Loures gostam e concordam com isto caso contrário não os reelegeriam eleição após eleição.
                      Atualmente é o meu concelho, mas nunca terá o meu voto! São vergonhas umas atrás de outras...

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                        A grande maioria dos militantes do PCP tem mais de 65 anos - grupo de risco.
                        Uma boa parte irá à festa do avante expondo-se à infeção.
                        Simultâneamente a festa é frequentada por jovens que querem assistir aos espetáculos musicais.
                        Esses jovens não são propriamente cuidadosos em relação à COVID.
                        Os dois grupos etários acabam por interagir.

                        Será que o PCP resolveu suicidar-se?

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                          "A Câmara de Loures comprou 120 mil máscaras sociais para a Covid-19, através de ajuste direto, a uma agência de viagens que serviu de intermediário no negócio com um fabricante em Portugal.

                          A autarquia pagou 2,77 euros por cada máscara, um valor inflacionado e "exagerado", conclui o vereador socialista Nuno Ricardo Dias. A adjudicação não está no Portal da Contratação Pública, como obriga a lei. Responsável pela agência de viagens não vê nada de estranho, a câmara garante que todos os requisitos legais foram cumpridos.

                          A agência de viagens Catchawards surge como intermediário neste negócio e com preços que, aparentemente, estão inflacionados. A mesma empresa, para outros clientes e para o mesmo tipo de máscara, apresentou orçamentos com propostas muito mais em conta. No caso da Câmara de Loures, teria permitido poupar dezenas de milhares de euros em dinheiros públicos.

                          No Portal da Contratação Pública ainda não foi publicada qualquer cópia do contrato ou outros documentos, como manda a lei, mas está registada a adjudicação direta, a 8 de maio: a aquisição por parte da Câmara de Loures de 120 mil máscaras sociais, em tecido, com impressão do logotipo do município, por 332 mil e 400 euros.

                          Contas feitas, são 2,77 euros por cada máscara, numa encomenda que teria de ser entregue em cinco dias. O prazo não foi cumprido, já que as máscaras sociais foram entregues em nove dias.

                          O equipamento de proteção foi encomendado à Catchawards, uma agência de viagens do concelho, que se define também como empresa de logística desportiva, produção de eventos, animação turística e hoteleira.

                          Nas propostas de orçamento que envia aos clientes, a Catchawards garante “estar neste momento a produzir em máscaras certificadas”. Contudo, não consta da lista do CITEVE - o Centro Tecnológico Têxtil e Vestuário como empresa certificada para as produzir.

                          A agência de viagens e eventos diz que trabalha em parceria com uma empresa certificada, que prefere não identificar, uma fábrica nacional que opera em exclusivo para a Catchawards.

                          Alexandre Santos é o responsável pela Catchawards. Em declarações à Renascença, assegura que não está a fazer nada de ilegal, que apenas se adaptou ao quadro da pandemia, tal como fizeram tantas outras empresas.

                          “Não acho estranheza nenhuma. Acho, isso sim, a questão estranha, vinda das poucas pessoas que neste momento têm a ousadia de criticar ou de opinar sobre alguém que se consegue erguer dentro da lei, com tudo o que a lei permite, e com todos os predicados”, afirma o empresário, que nos seus perfis nas redes sociais se apresenta também como gestor de logística desportiva no Benfica.

                          A agência de viagens “reergueu-se, transformou-se, criou as suas próprias mais valias e correu atrás das oportunidades. E hoje, não é só a Câmara de Loures, são muitas as câmaras municipais que nos consultam e que nos adjudicam, tal como a Proteção Civil, grandes empresas, grandes entidades nacionais e até internacionais”, sublinha Alexandre Santos.

                          Assim sendo, o rosto da Catchawards não tem dúvidas: o país “deve estar orgulhoso destas empresas que conseguem dar a volta e conseguem-se erguer”.

                          Em resposta por escrito à Renascença, a Câmara de Loures diz que todos os requisitos legais foram cumpridos no negócio de compra de máscaras sociais e que se tratou de um ajuste directo igual a tantos outros.

                          Em relação aos preços praticados pela empresa, aquando da adjudicação directa, o município liderado por Bernardino Soares refere que "os preços disponíveis no mercado eram superiores aos que hoje se praticam", alegando a Câmara de Loures que não é legitimo fazer comparações com o momento actual.

                          A autarquia não esclareceu que critérios foram levados em conta na escolha desta empresa e quem no executivo municipal a escolheu. Não refere se houve ou não algum contacto com empresas têxteis nacionais que produzem estas máscaras para consulta de preços praticados nem porque razão só em maio decidiu adquiri-las.

                          Negócio "coloca em causa dinheiros públicos"

                          O Portal da Contratação Pública não tem cópias publicadas desta adjudicação, como obriga a lei. Nuno Ricardo Dias, vereador socialista da autarquia de Loures, considera esses dados, previstos no contrato, fundamentais, porque, garante: os preços praticados nesta adjudicação direta estão inflacionados. Foi a conclusão a que chegou depois de ter ele próprio pedido uma proposta de orçamento à mesma empresa.
                          “Fiz uma pequena consulta ao mercado e posso-lhe dizer que esta mesma entidade, para o mesmo tipo de máscaras, faz o preço de 2,35 euros. Já com impressão”, conta à Renascença.

                          Contas feitas, são menos 42 cêntimos em relação aos 2,77 euros que a Câmara de Loures pagou por unidade, o que em 120 mil máscaras representaria uma poupança de mais de 50 mil euros. Ou mais, porque aumentando a escala para além das 500 máscaras, o normal é diminuir o preço unitário. O que neste caso não terá acontecido.

                          “Esta mesma empresa”, sublinha o socialista Nuno Ricardo Dias, “faz as mesmas máscaras, sem a dita personalização, por 1,80 euros, porque estas têm um logotipo a dizer Câmara Municipal de Loures”. Assim, só a personalização, a custos do município, ficou a quase mais um euro em cada máscara, para além do custo da própria. “Parece-me exagerado para aquilo que foi adquirido”, refere.

                          Por isso mesmo, Nuno Ricardo Dias estranha não só a escolha desta agência de viagens para fornecer as máscaras como o facto de não ter sido feita uma consulta aos vários fabricantes das mesmas.

                          “Por que é que o município não foi diretamente ao fornecedor? Só para lhe dar nota, 120 mil máscaras foi mais do que as máscaras adquiridas pelo município no concurso da Área Metropolitana de Lisboa”, adianta o vereador.

                          Se a consulta tivesse sido feita, a aquisição direta ao produtor, sem intermediários, sairia mais em conta. Por isso, Nuno Ricardo Dias não hesita dizer que esta adjudicação direta "coloca em causa a utilização de dinheiros públicos".

                          Outras autarquias compraram mais barato

                          Na batalha contra a Covid-19, várias câmaras por todo o país estão a adquirir por ajuste direto máscaras sociais para distribuição gratuita pela população ou para entidades municipais. Os preços praticados em alguns contratos por ajuste direto ficam abaixo dos 2,77 do negócio de Loures.
                          Em Vila Nova de Gaia, por exemplo, foram adquiridas 350 mil máscaras comunitárias reutilizáveis, a 1,60 euros a unidade, num contrato de 560 mil euros, indica a informação disponível no Portal Base. Já a Câmara do Barreiro conseguiu 90 mil máscaras a 1,55 euros cada, segundo a mesma base de dados oficial.

                          Já esta quarta-feira, a Câmara de Loures adquiriu mais 50 mil máscaras cirúrgicas a 58 cêntimos a unidade, a uma empresa imobiliária, a Vérice Léguas, num contrato de 29 mil euros.

                          “É um pouco estranho”, mas negócio não surpreende

                          O negócio em causa é um pouco “estranho, mas não é necessariamente surpreendente neste quadro de pandemia”, indica João Paulo Batalha, presidente da Associação Transparência e Integridade.

                          Têm sido várias as empresas “a reinventar-se para facilitar esses contactos e conseguir essas importações”, sublinha o ativista anticorrupção. Sendo certo que, neste caso, não é de importação que se trata. É de um intermediário para um negócio feito com um produtor de máscaras nacional.
                          O que seria importante era que quem faz este contrato “publicasse uma pequena ficha informativa sobre os dados do contrato, como o contrato propriamente dito e outra documentação (como o caderno de encargos) para se perceber porque é que a câmara fez estas escolhas, porque é que assume o risco de contratar uma empresa que está a negociar fora da sua área de negócio normal”, defende João Paulo Batalha.

                          Para além de ser uma obrigação legal, “faz falta nós termos acesso a esses documentos para perceber porque é que se fazem determinadas contratações, os motivos destas escolhas e ajustes diretos e as condições em que o material é fornecido”, sublinha o presidente da Associação Transparência e Integridade."

                          Câmara de Loures compra máscaras a agência de viagens por preço "exagerado"
                          Porreiro, em 04/05/2020 alteraram o contrato de sociedade com a introdução desse CAE, e em 08/04 adjudicam-lhes a compra...

                          E uma das sócias é empregada da CML, tendo tido 20 valores no método de seleção, deve ser mesmo boa profissional...

                          https://www.cm-loures.pt/media/pdf/P...9121648893.pdf
                          Editado pela última vez por Vanquish; 23 May 2020, 10:49.

                          Comentário


                            "As câmaras do PCP são as mais bem geridas do país."

                            "Os comunistas são certinhos, nunca roubam como os outros."

                            Comentário


                              Comentário


                                Originalmente Colocado por Vanquish Ver Post
                                Porreiro, em 04/05/2020 alteraram o contrato de sociedade com a introdução desse CAE, e em 08/04 adjudicam-lhes a compra...

                                E uma das sócias é empregada da CML, tendo tido 20 valores no método de seleção, deve ser mesmo boa profissional...

                                https://www.cm-loures.pt/media/pdf/P...9121648893.pdf
                                Sem fotos o pessoal não pode confirmar!!

                                Só falta o cartão do partido para fazer linha.

                                Comentário


                                  Já o contei por ai; há muitos anos, mas com a mesma cor no poder nesse município, um familiar muito próximo que ficou desempregado, conseguiu ser admitido como trabalhador, não sem antes se ter inscrito como militante do partido, pois se assim não fosse, nada feito.

                                  Não muitos anos depois, a filha desse familiar, também foi admitida para esse município, e a outra filha só não foi porque não quis!

                                  Por último, a referida pessoa, e muitas outras desse, e de outros municípios, eram quem montava a festa do partido, sendo os veículos utilizados, os do município!

                                  Isto que referi, não é fruto de conversa de café, foram coisas que acompanhei na primeira pessoa, sem que ninguém me contasse.

                                  Comentário


                                    Mais uma, fresquinha, desta vez para pintar bancos de jardim em Loures, e fazer desmatação noutra autarquia comuna da margem sul!

                                    Imparável, este genro do camarada Jerónimo!

                                    https://noticiaslx.pt/2020/05/23/de-...ata-do-seixal/

                                    Comentário


                                      Outra

                                      Comentário


                                        Essa é a mesma que tinha colocado anteriormente.

                                        Comentário

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