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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostBoa, não tinha pensado nisso. Por cada aluno recebem mais mas acabam sempre por " lucar " porque apesar da verba ser curta, um aluno tambem não causa grande despesa. Apenas mais uma refeição quando o é e tem de a pagar ainda que a baixo preço, e mais uns litros de água por ano para a WC
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O meu contacto com algumas escolas profissionais, na área do turismo, hotelaria, restauração e agricultura é confrangedor. Nota-se, claramente, que são, na generalidade, miúdos que vêm de famílias desestruturadas, sem pingo de educação e vontade de ali estarem. Foram empurrados para ali para andarem fora das ruas, tipo ATL. É um gigante problema para o futuro, porque são miúdos que não têm qualquer hábito de trabalho.... O que é que essa malta vai fazer no futuro...
Geralmente aproveitam-se 2 ou 3 por turma, que até arranjam logo trabalho. Não estou a ver essa a malta a aguentar ou a querer frequentar um curso superior, pelo menos naquelas faculdades que não brincam em serviço.
Tenho pena dos professores, que se desgastam a controlar a turbe.
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostSim claro, aliás o objectivo dos cursos profissionais até era isso de preparar melhor as pessoas tanto para o mercado de trabalho como para a universidade sem ter grandes desvantagens na mesma.
Só que como vês, em muitas escolas profissionais nem os preparam para uma coisa nem para a outra.
Felizmente há bons exemplos de cursos profissionais (e respetivos alunos) em várias áreas de estudo.
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Originalmente Colocado por ricardodsb Ver PostSobre o último parágrafo... o problema é que grande parte dos cursos profissionais foram criados à semelhança dos bairros sociais recentes: vamos juntar tudo o que mau no mesmo sitio e eles que se desenrasquem.
Felizmente há bons exemplos de cursos profissionais (e respetivos alunos) em várias áreas de estudo.
Digamos que era 10, 11º e 12º com as principais disciplinas exactamente iguais aos do secundário normal ( era nas mesmas escolas secundárias e por vezes aulas partilhadas com turmas do normal ) e retiravam 3 disciplinas ( como química, história, e TLQ maybe, ou algo assim , era conforme ) e eram substituidas por 3 disciplinas de informática.
Depois isso acabou e já não me afectou a mim mas falava com malta de turmas em que passaram do tecnológico para o profissional ainda que na mesma escola e a dificuldade baixou drasticamente.
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Originalmente Colocado por fhff Ver PostO meu contacto com algumas escolas profissionais, na área do turismo, hotelaria, restauração e agricultura é confrangedor. Nota-se, claramente, que são, na generalidade, miúdos que vêm de famílias desestruturadas, sem pingo de educação e vontade de ali estarem. Foram empurrados para ali para andarem fora das ruas, tipo ATL. É um gigante problema para o futuro, porque são miúdos que não têm qualquer hábito de trabalho.... O que é que essa malta vai fazer no futuro...
Geralmente aproveitam-se 2 ou 3 por turma, que até arranjam logo trabalho. Não estou a ver essa a malta a aguentar ou a querer frequentar um curso superior, pelo menos naquelas faculdades que não brincam em serviço.
Tenho pena dos professores, que se desgastam a controlar a turbe.
A cena é que os empurram e vendem a ideia de " não gostas de estudar nem queres ir para a universidade, então vais para esse curso, ficas com equivalência ao 12º e sais de lá a saber exercer uma profissão "......
Pois sim...
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostE o pior é que a culpa nem é dos miudos....porque com 14 / 15 anos não se é mais que um miudo grande.
A cena é que os empurram e vendem a ideia de " não gostas de estudar nem queres ir para a universidade, então vais para esse curso, ficas com equivalência ao 12º e sais de lá a saber exercer uma profissão "......
Pois sim...
Depois os putos chegam lá, vêem que têm de estudar para matemática e português para metalurgia, cozinha, cabeleireiro ou outra qualquer vertente, e passam-se... depois os únicos 2 ou 3 que realmente querem seguir a profissão e aprender algo, saõ arrastanos na lama da "nivelação por baixo", porque os professores não podem "puxar" pela turma sob o risco de metade desistir ou chumbar (depois têm o Xôr Director da escola a apertar).
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Originalmente Colocado por ZylmhuinVII Ver PostExactamente!
Depois os putos chegam lá, vêem que têm de estudar para matemática e português para metalurgia, cozinha, cabeleireiro ou outra qualquer vertente, e passam-se... depois os únicos 2 ou 3 que realmente querem seguir a profissão e aprender algo, saõ arrastanos na lama da "nivelação por baixo", porque os professores não podem "puxar" pela turma sob o risco de metade desistir ou chumbar (depois têm o Xôr Director da escola a apertar).
Alguem que lhes diga que a vida não é só cor de rosa.
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Originalmente Colocado por fhff Ver PostO meu contacto com algumas escolas profissionais, na área do turismo, hotelaria, restauração e agricultura é confrangedor. Nota-se, claramente, que são, na generalidade, miúdos que vêm de famílias desestruturadas, sem pingo de educação e vontade de ali estarem. Foram empurrados para ali para andarem fora das ruas, tipo ATL. É um gigante problema para o futuro, porque são miúdos que não têm qualquer hábito de trabalho.... O que é que essa malta vai fazer no futuro...
Geralmente aproveitam-se 2 ou 3 por turma, que até arranjam logo trabalho. Não estou a ver essa a malta a aguentar ou a querer frequentar um curso superior, pelo menos naquelas faculdades que não brincam em serviço.
Tenho pena dos professores, que se desgastam a controlar a turbe.
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Originalmente Colocado por XlPower Ver PostMas a universidade não recebe apenas o valor da propina do estudante, também recebe transferências do estado, e quanto mais alunos tiver mais recebe. Além disso, em muitos casos, mesmo que só recebesse mais esses 1000€ já é bom, porque são cursos que não têm custos extra para a universidade, basta haver mais um lugar disponível na sala.
Originalmente Colocado por XlPower Ver PostA 2,75€ a refeição, acho que é esse preço, duvido que a universidade tenha prejuizo com as refeições.
Que haja lucro? acredito que sim, mas 2,4e por uma Sopa, Pão, Sobremesa e Prato Principal não me parece assim tão lucrativo, apesar da qualidade questionável da comida...
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Originalmente Colocado por fhff Ver PostO meu contacto com algumas escolas profissionais, na área do turismo, hotelaria, restauração e agricultura é confrangedor. Nota-se, claramente, que são, na generalidade, miúdos que vêm de famílias desestruturadas, sem pingo de educação e vontade de ali estarem. Foram empurrados para ali para andarem fora das ruas, tipo ATL. É um gigante problema para o futuro, porque são miúdos que não têm qualquer hábito de trabalho.... O que é que essa malta vai fazer no futuro...
Geralmente aproveitam-se 2 ou 3 por turma, que até arranjam logo trabalho. Não estou a ver essa a malta a aguentar ou a querer frequentar um curso superior, pelo menos naquelas faculdades que não brincam em serviço.
Tenho pena dos professores, que se desgastam a controlar a turbe.
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Originalmente Colocado por Jossy Ver PostAcredita que dar aulas em escolas profissionais, sobretudo de disciplinas teóricas, é f*dido! Chega-se ao final do ano com um nível de misantropia e cinismo que rebenta a escala. Ao que os professores em início de carreira se submetem, para ganhar 3 tostões furados...
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostPor isso é que antigamente , até 2006 salvo erro, existia os chamados Cursos Tecnológicos ( que ficava entre o secundário normal e os cursos profissionais ) .
Digamos que era 10, 11º e 12º com as principais disciplinas exactamente iguais aos do secundário normal ( era nas mesmas escolas secundárias e por vezes aulas partilhadas com turmas do normal ) e retiravam 3 disciplinas ( como química, história, e TLQ maybe, ou algo assim , era conforme ) e eram substituidas por 3 disciplinas de informática.
Depois isso acabou e já não me afectou a mim mas falava com malta de turmas em que passaram do tecnológico para o profissional ainda que na mesma escola e a dificuldade baixou drasticamente.
Tudo era igual, exceto exatamente as disciplinas informáticas.
Fiz os exames de mat A e física e entrei para a faculdade onde fiz licenciatura e mestrado em mecânica.
Se tivesse aprendido biologia e físico química não me ia servir de nada, desta forma aprendi a programar, bases de dados e outras coisas que foram e são bastante úteis hoje em dia.
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Fiz o meu 10 11 e 12 por via de curso profissional, pois já sabia que era o caminho mais fácil, sim, aquilo 80% é um enterro de alunos problemáticos ou "fartos" de estudar e querem trabalhar, mas eu sempre tive em mente continuar estudos para o ensino superior, e o preço que tive que pagar foi ficar 1 ano "parado" a dar matemática A de 3 anos em 1 com um explicador, fazer o exame nacional e prosseguir, neste estudei mesmo a fundo até que acabei por ganhar gosto por Matemática e já não era um esforço, chegou o dia D e lá consegui passar no exame, até fui a segunda fase para melhorar e também consegui, agora o que me pergunto é, o nível de matemática nestes cursos profissionais é tão baixo, como é que se vão safar na universidade? com cadeiras de Matemática e Estatística etc?!
No meu curso profissional não tive Matematica A, mas sim Matematica B. (Curso de informática)Editado pela última vez por DiogoFilipe; 28 March 2019, 22:11.
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Eu tirei um curso profissional à 17 anos e um CET à 8, ambos na mesma escola profissional, e se é verdade que havia algum favorecimento, era essencialmente para passar, não necessariamente para ter notas altas.
Após o CET ainda tirei uma licenciatura em Engenharia Mecânica numa escola pública do Porto em 4 anos e em regime pós laboral. Alguns amigos com o mesmo percurso fizeram a licenciatura nos 3 anos, por isso nem tudo é mau.
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Originalmente Colocado por DiogoFilipe Ver PostFiz o meu 10 11 e 12 por via de curso profissional, pois já sabia que era o caminho mais fácil, sim, aquilo 80% é um enterro de alunos problemáticos ou "fartos" de estudar e querem trabalhar, mas eu sempre tive em mente continuar estudos para o ensino superior, e o preço que tive que pagar foi ficar 1 ano "parado" a dar matemática A de 3 anos em 1 com um explicador, fazer o exame nacional e prosseguir, neste estudei mesmo a fundo até que acabei por ganhar gosto por Matemática e já não era um esforço, chegou o dia D e lá consegui passar no exame, até fui a segunda fase para melhorar e também consegui, agora o que me pergunto é, o nível de matemática nestes cursos profissionais é tão baixo, como é que se vão safar na universidade? com cadeiras de Matemática e Estatística etc?!
No meu curso profissional não tive Matematica A, mas sim Matematica B. (Curso de informática)
E é assim temos pena ou seja, é 12º é 12º, não tem de ser 12º facilitado, e os alunos têm mais que se esforçar. Até porque depois acontece como tu que na prática foste afectado por este sistema , tiveste um ano " parado " e a pagar a explicador.
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Originalmente Colocado por Illusion Ver PostEu fiz o tecnológico de informática e acabei em 2006/2007.
Tudo era igual, exceto exatamente as disciplinas informáticas.
Fiz os exames de mat A e física e entrei para a faculdade onde fiz licenciatura e mestrado em mecânica.
Se tivesse aprendido biologia e físico química não me ia servir de nada, desta forma aprendi a programar, bases de dados e outras coisas que foram e são bastante úteis hoje em dia.
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