Não concordo.
Ninguém deve ser dono da propriedade de outro. Muito menos o estado ou os indignados com a vista.
Como diria um conhecido meu "Tu não és dono de nada". Qualquer coisa que tenhas é sujeito a um imposto pontual ou vitalício e se não pagares, ficas sem nada.
Em relação à pergunta: não discordo. Nunca percebi muito bem o facto de existirem bens imóveis (principalmente no meio das cidades) que as pessoas insistem em manter devolutas e até a causar perigo para a sociedade em geral. Percebo que não tenham dinheiro/vontade para arranjar mas então porque não vendem?
Como diria um conhecido meu "Tu não és dono de nada". Qualquer coisa que tenhas é sujeito a um imposto pontual ou vitalício e se não pagares, ficas sem nada.
Em relação à pergunta: não discordo. Nunca percebi muito bem o facto de existirem bens imóveis (principalmente no meio das cidades) que as pessoas insistem em manter devolutas e até a causar perigo para a sociedade em geral. Percebo que não tenham dinheiro/vontade para arranjar mas então porque não vendem?
Como diria um conhecido meu "Tu não és dono de nada". Qualquer coisa que tenhas é sujeito a um imposto pontual ou vitalício e se não pagares, ficas sem nada.
Em relação à pergunta: não discordo. Nunca percebi muito bem o facto de existirem bens imóveis (principalmente no meio das cidades) que as pessoas insistem em manter devolutas e até a causar perigo para a sociedade em geral. Percebo que não tenham dinheiro/vontade para arranjar mas então porque não vendem?
Uma coisa é causar perigo, e nesse caso o proprietário deve fazer tudo para que não cause acidentes. Outra é causar "má vista" aos "não faz nada" da praça.
O que é considerado um imóvel devoluto?
O primeiro critério é a ausência de moradores que pode ser avaliada pela inexistência de contratos de serviços (luz, água, gás, telecomunicações) associados àquele imóvel ou consumos mínimos destes serviços. Para considerarem um imóvel devoluto, as autarquias utilizam informações prestadas pelas operadoras de serviços. Em todo o caso, antes de assumir um imóvel como devoluto, as autarquias chamam os proprietários dos imóveis que têm oportunidade de justificar ou provar o contrário, evitando penalizações.
Há excepções?
Sim. Prédios em obras, casas para venda ou casas para férias não entram na designação de devolutas.
Bem, pelo menos vai dinamizar o mercado dos certificados energéticos.
"Em tratamento/regularização"
Esta é uma medida de fantochada e um ataque à liberdade e direito à propriedade privada.
Aliás, se um imóvel está devoluto, significa que não estão estão pessoas a morar lá e como tal nem usam os serviços/espaços públicos, poupando dinheiro à autarquia. É uma medida ridícula e de perseguição à propriedade privada.
Apesar de estares correcto e dessa ressalva ser bastante importante para o caso em concreto (até porque há muita gente que confunde os dois conceitos), eu diria que esta medida do IMI é precisamente e principalmente para atingir e alcançar os imóveis que se encontram devolutos e degradados/insalubres. De facto, um imóvel devoluto pode não estar degradado, mas um imóvel que não possui condições de salubridade estará à partida devoluto e será possível de identificação mais célere através da medida.
Considero que não será inocente que esta medida aconteça em simultâneo com medidas de alteração legislativa no âmbito das regras aplicáveis à intimação para a execução de obras de manutenção/reabilitação/demolição e sua execução coerciva por parte dos munícipios, bem como a agilização da recuperação coerciva do montante em dívida.
A maioria dos países desenvolvidos tem um sistema fiscal que força os prédios devolutos, nomeadamente nas áreas urbanas, a não o serem.
Colocar a questão numa perseguição à propriedade privada é uma tontice.
No caso actual parece que se contorna facilmente com um "falso anúncio" de venda, na boa "esperteza" portuguesa. Faz lembrar os tempos do IS no automóvel em que os proprietários de chassos não pagavam justificando que não andava na via pública...até serem apanhados.
Esta é uma medida de fantochada e um ataque à liberdade e direito à propriedade privada.
Aliás, se um imóvel está devoluto, significa que não estão estão pessoas a morar lá e como tal nem usam os serviços/espaços públicos, poupando dinheiro à autarquia. É uma medida ridícula e de perseguição à propriedade privada.
é uma fantochada porque não vai funcionar. Deveria ser complementada com outras nomeadamente taxar heranças.
Mas acho bem que se taxe o património não produtivo.
Que há demasiadas casas em mau estado em Portugal e que já deviam ter sido demolidas há anos/décadas, sim. Se é a melhor forma de "estimular" essas demolições? Não me parece...
A maioria dos países desenvolvidos tem um sistema fiscal que força os prédios devolutos, nomeadamente nas áreas urbanas, a não o serem.
Colocar a questão numa perseguição à propriedade privada é uma tontice.
No caso actual parece que se contorna facilmente com um "falso anúncio" de venda, na boa "esperteza" portuguesa. Faz lembrar os tempos do IS no automóvel em que os proprietários de chassos não pagavam justificando que não andava na via pública...até serem apanhados.
Tens duas formas de abordar o mesmo objectivo para resolver os prédios devolutos.
Castigas e sancionas os proprietários com mais impostos, o que naturalmente irá aumentar o preço de venda ou então diminuir a margem para obras caso o dono não tenha dinheiro.
Ou então facilitar e isentar de licenças de demolição, reconstrução e afins, como algumas câmara municipais já fazem em centros históricos. Ou seja, o incentivo é positivo, valorizando quem pretende investir.
Originalmente Colocado por LuisAlmeida1234Ver Post
é uma fantochada porque não vai funcionar. Deveria ser complementada com outras nomeadamente taxar heranças.
Mas acho bem que se taxe o património não produtivo.
Taxar heranças também não funciona porque incentiva a que deixem de existir heranças. Basta resolver tudo em vida.
Estar a querer regulamentar e condicionar cada vez mais a propriedade faz com que exista cada vez menos interesse em investir no sector e que os preços do que existe dispare ainda mais.
Penso que a solução derradeira seja expropriar tudo, e o estado todo poderoso assim pode fazer o que entender e até convidar a família a habitar.
Taxar heranças também não funciona porque incentiva a que deixem de existir heranças. Basta resolver tudo em vida.
Estar a querer regulamentar e condicionar cada vez mais a propriedade faz com que exista cada vez menos interesse em investir no sector e que os preços do que existe dispare ainda mais.
Penso que a solução derradeira seja expropriar tudo, e o estado todo poderoso assim pode fazer o que entender e até convidar a família a habitar.
obviamente quanto se taxam heranças, taxam-se doações entre pais e filhos.
Se há menos interesse em investir como é que os preços disparam? antes pelo contrário.
Quanto à exproriação, se fosse feita a preço de mercado não me choca. Vem a JLL, a CBRE e a CW e dizer o prédio vale x,y,z, faz-se a médio e os donos são obrigados a vender e o Estado a comprar. Obvio que não pode ser tudo em Portugal, mas zona históricas etc. Choca-me bem menos que andarem os prédios alguns deles há mais de 50 anos de degradarem-se.
Originalmente Colocado por LuisAlmeida1234Ver Post
obviamente quanto se taxam heranças, taxam-se doações entre pais e filhos.
Se há menos interesse em investir como é que os preços disparam? antes pelo contrário.
Quanto à exproriação, se fosse feita a preço de mercado não me choca. Vem a JLL, a CBRE e a CW e dizer o prédio vale x,y,z, faz-se a médio e os donos são obrigados a vender e o Estado a comprar. Obvio que não pode ser tudo em Portugal, mas zona históricas etc. Choca-me bem menos que andarem os prédios alguns deles há mais de 50 anos de degradarem-se.
Existem várias formas de matar um coelho...
Um investidor é diferente de um consumidor. Vais ter sempre pessoas à procura de casa, mas se o o numero de casas for menor porque existe menos investimento....
O estado poderia começar é por expropriar todos os terrenos sem limpeza deste país...[emoji57]
Por acaso 300€ fará muita diferença quando a ruína está num local onde vale 300 mil euros... mesmo que a demolição custe 40 mil euros para ficar com um terreno livre e plano que dá para construir um prédio de 4 andares que se vendem os 8 apartamentos a uma média de 300 mil euros cada.
Cacilhas... há aqui 2 assim! E depois queixam-se que os estranjas e tal e afugentam os tugas para as bordas! Não abram os olhos que não é preciso...
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