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Originalmente Colocado por jimbo Ver Postcomo disse acima, transacções electrónicas não implica conhecimento do Estado - muito pelo contrário.
num Estado de direito, só com ordem de tribunais é que se pode aceder a transacções.
porque é uma questão de tempo ocorrer atentados terroristas muito piores que qualquer um que já tivemos
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Quanto à questão do dinheiro na economia paralela, há de ser o costume: os grandes bandidos arranjam mecanismos para se safarem e continuarem as suas atividades ilícitas, até com a conivência do poder político devidamente comprado.
Eu sou adepto dos pagamentos electrónicos e é o meu meio preferencial de pagamento, embora costume andar com dinheiro físico "just in case". No entanto, confesso que, às vezes, me dá vontade de usar mais o dinheiro físico por causa dos próprios bancos - dinheiro físico custa-lhes dinheiro e o eletrónico rende-lhes dinheiro. Então quando recebemos aqueles mails a informar do aumento de comissões...
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Originalmente Colocado por LuisMiguel Ver PostQuanto à questão do dinheiro na economia paralela, há de ser o costume: os grandes bandidos arranjam mecanismos para se safarem e continuarem as suas atividades ilícitas, até com a conivência do poder político devidamente comprado.
Eu sou adepto dos pagamentos electrónicos e é o meu meio preferencial de pagamento, embora costume andar com dinheiro físico "just in case". No entanto, confesso que, às vezes, me dá vontade de usar mais o dinheiro físico por causa dos próprios bancos - dinheiro físico custa-lhes dinheiro e o eletrónico rende-lhes dinheiro. Então quando recebemos aqueles mails a informar do aumento de comissões...
o dinheiro electrónico traz-te comodidade, logo é natural que pagues pelo serviço.
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Originalmente Colocado por Andre Ver PostNos países do Norte da Europa a esmagadora maioria dos pagamentos é feita com cartão, incluindo quantias muito pequenas. Evoluirmos para isso é bom para toda a gente, as vantagens são diversas. Desde o conforto na utilização passando pela mais difícil evasão fiscal.
Contudo não acho possível acabar com o numerário/moeda física. Ou sequer desejável.
Numa sociedade onde todo o dinheiro é virtual, um qualquer governo tem poder para automaticamente desvalorizar o dinheiro dos seus cidadãos de um dia para o outro. Podemos achar um exemplo de extremo mas essa possibilidade passa a existir e isso constitui um risco. E só a existência desse risco diminui a liberdade dos cidadãos.
Acho também que, só essa possibilidade, levaria a um aumento da constituição de poupanças em produtos físicos móveis (ouro, por exemplo) que possam ser transportados e mantidos na posse factual. Era literalmente andar para trás, ao tempo prévio à existência de notas.
P.S. Infelizmente o contactless está muito atrasado em Portugal e os comerciantes continuam muito resistentes ao uso dos TPAs para valores <5 euros. As taxas devem ser elevadas para muitos deles, é a única explicação.
E mesmo neste exemplo não faz sentido marginalizar a minoria que ainda usa bastante o dinheiro físico.
Por exemplo na Alemanha, que é só a maior economia europeia, usa bastante o dinheiro físico, mais do que Portugal.
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Originalmente Colocado por Obtuso Ver PostQue países? Só me lembro da Suécia.
E mesmo neste exemplo não faz sentido marginalizar a minoria que ainda usa bastante o dinheiro físico.
Por exemplo na Alemanha, que é só a maior economia europeia, usa bastante o dinheiro físico, mais do que Portugal.
a Irlanda usa esmagadoramente pagamentos electrónicos.
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Originalmente Colocado por LuisMiguel Ver PostSe os bancos fossem negócios geridos por pessoas de bem e honestas, estaria de acordo contigo.
além do mais, o que está aqui em discussão são as chamadas interchange fees, que são pagas pelo comerciante sempre que processa um paamento electrónico.
ora estas fees não vão em exclusivo para os bancos, vão também para as payment gateways (stripe, worldpay, paypal, etc) e sobretudo para as payment networks (visa, mastercard, amex).
cada uma dessas empresas é responsável por uma parte da infraestrutura tecnológica (e processos de negócio) que permitem os pagamentos, logo, sendo um serviço que cria valor, tem de ser pago.
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Originalmente Colocado por jimbo Ver Posteu vou por exemplo várias vezes por ano a NYC, e nos últimos 2 ou 3 anos nunca levantei um único dólar - pago tudo com cartão.
a coisa que sempre me chateou em viagens para o estrangeiro, era que no fim da viagem/férias, ficava sempre com montes de dinheiro empanado (sobretudo moedas) que não tinha gasto.
Repara que o mundo não é só nyc. A esmagadora maioria do mundo não consegue prescindir do dinheiro.
A não ser que a pessoa veja a sua liberdade condicionada a viajar só para onde seja possível usar cartão.
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Originalmente Colocado por lll Ver Postcopiei esta coisa da net
fala de dinheiro físico, mas a ideia de copiar para aqui é para dar a perceber o tipo de conhecimento que a eliminação do dinheiro físico dá ao estado
o estado, que pode configurar-se num vizinho qualquer, passa a poder saber os mais ínfimos pormenores da vida de cada pessoa e passa por isso a ter um poder enorme sobre ele
a simples escolha de uma refeição pode ser condicionada pelo estado
Como cidadão "normal", não me preocupo esse registo das transacções do dinheiro. Caso me preocupa-se, também não poderia usar telemóvel (sabem onde é que eu ando e com quem falo), não poderia usar via verde (sabem que estradas uso, onde e quando).
A utilização do dinheiro fisico hoje em dia só benificia a fuga fiscal, o pequeno crime que moí a sociedade do pequeno roubo de partir uma janela de um carro para lhe roubar qualquer coisa por meia dúzia de tostões, o crime de roubar umas jantes, o crime organizado e até o terrorismo.
A classe média será aquela que não notará qualquer diferença, já é a que não tem muitas hipóteses de fugir ao registo dos vencimentos e não tem nada a esconder. A classe mais baixa, a que tem trabalhos de subsistência e não declarado é que passaria a pagar impostos. Os que movimentam milhares não declarados, arranjariam outros mecanismos, mas sempre mais difíceis. Os milhões que fogem para as offshores, esses vão continuar.
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Originalmente Colocado por jimbo Ver Postalém do mais, o que está aqui em discussão são as chamadas interchange fees, que são pagas pelo comerciante sempre que processa um paamento electrónico.
ora estas fees não vão em exclusivo para os bancos, vão também para as payment gateways (stripe, worldpay, paypal, etc) e sobretudo para as payment networks (visa, mastercard, amex).
cada uma dessas empresas é responsável por uma parte da infraestrutura tecnológica (e processos de negócio) que permitem os pagamentos, logo, sendo um serviço que cria valor, tem de ser pago.
As caixas multibanco para levantamento de dinheiro deixariam de fazer sentido. Todos os serviços numa caixa multibanco estão on-line ou em apps.
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Originalmente Colocado por Obtuso Ver PostE na republica centro africana também usas sempre cartão?
Repara que o mundo não é só nyc. A esmagadora maioria do mundo não consegue prescindir do dinheiro.
A não ser que a pessoa veja a sua liberdade condicionada a viajar só para onde seja possível usar cartão.
Expectativa de vida total 50
População abaixo da linha de pobreza 62.00 %
Utilizadores de internet (por 100 pessoas) 4.03
... mas quando vou a Espanha, França, Alemanha ou até a qualquer país desenvolvido, não preciso de levar dinheiro.
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Originalmente Colocado por BrunoBrlto Ver PostNa República Centro Africana:
Expectativa de vida total 50
População abaixo da linha de pobreza 62.00 %
Utilizadores de internet (por 100 pessoas) 4.03
... mas quando vou a Espanha, França, Alemanha ou até a qualquer país desenvolvido, não preciso de levar dinheiro.
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Gosto sempre que quando se fala em algo à escala global, alguém contra-argumenta com uma aldeia lá para o c* de Judas, com 4 casas e 2 habitantes, onde é impossível fazer esse algo...
No meu caso, ando sem dinheiro desde o início do mês, e ainda não senti falta. O facto de não ir ao café ajuda, mas já estive em cidades/países onde até o café pagava com cartão (com o TPA virado para fora e sem intervenção do comerciante).
Restaurantes que não aceitam cartão, não entro.
Esta semana descobri um em Aveiro que o pagamento mínimo com MB é de 14€...
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Originalmente Colocado por Andre Ver PostNos países do Norte da Europa a esmagadora maioria dos pagamentos é feita com cartão, incluindo quantias muito pequenas. Evoluirmos para isso é bom para toda a gente, as vantagens são diversas. Desde o conforto na utilização passando pela mais difícil evasão fiscal.
Contudo não acho possível acabar com o numerário/moeda física. Ou sequer desejável.
Numa sociedade onde todo o dinheiro é virtual, um qualquer governo tem poder para automaticamente desvalorizar o dinheiro dos seus cidadãos de um dia para o outro. Podemos achar um exemplo de extremo mas essa possibilidade passa a existir e isso constitui um risco. E só a existência desse risco diminui a liberdade dos cidadãos.
Acho também que, só essa possibilidade, levaria a um aumento da constituição de poupanças em produtos físicos móveis (ouro, por exemplo) que possam ser transportados e mantidos na posse factual. Era literalmente andar para trás, ao tempo prévio à existência de notas.
P.S. Infelizmente o contactless está muito atrasado em Portugal e os comerciantes continuam muito resistentes ao uso dos TPAs para valores <5 euros. As taxas devem ser elevadas para muitos deles, é a única explicação.
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Acabar com o dinheiro moeda
Originalmente Colocado por Spinnaker Ver Postentre os 0,4% e os 1,5% + aluguer do TPA mensal (dependendo do banco, claro). Sim, é caro, ainda, para as micro-empresas e ENI´s donos da esmagadora maioria das lojas físicas de pequena dimensão.
já há maneiras muito mais baratas para o TPA e payment gateway para pequenos comerciantes (square e stripe, por exemplo).
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Originalmente Colocado por BrunoBrlto Ver PostNa República Centro Africana:
Expectativa de vida total 50
População abaixo da linha de pobreza 62.00 %
Utilizadores de internet (por 100 pessoas) 4.03
... mas quando vou a Espanha, França, Alemanha ou até a qualquer país desenvolvido, não preciso de levar dinheiro.
É uma limitação que não aceito.
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Originalmente Colocado por ZylmhuinVII Ver PostGosto sempre que quando se fala em algo à escala global, alguém contra-argumenta com uma aldeia lá para o c* de Judas, com 4 casas e 2 habitantes, onde é impossível fazer esse algo...
No meu caso, ando sem dinheiro desde o início do mês, e ainda não senti falta. O facto de não ir ao café ajuda, mas já estive em cidades/países onde até o café pagava com cartão (com o TPA virado para fora e sem intervenção do comerciante).
Restaurantes que não aceitam cartão, não entro.
Esta semana descobri um em Aveiro que o pagamento mínimo com MB é de 14€...
Se isso é uma aldeia a Europa é uma aldeola.
E Índia e china juntam logo mais perto de 2.500 milhões de habitantes.
Para nem falar noutros quadrantes.
Não esquecer que o dólar norte americano é das moedas de rua mais usadas em todo o mundo. Pensar em retirar o euro de circulação física é também impedir que o mesmo concorra com outras moedas noutros países ganhando o destaque que deverá ter.
Percebo a logica de promoção do uso de meios de pagamento ddigitais. Aliás, quase nem uso dinheiro físico, mas tenho sempre bastante dinheiro em casa para alguma necessidade. Mas não vejo qualquer sentido em retirar a moeda de circulação, especialmente o euro.Editado pela última vez por Obtuso; 18 May 2019, 11:32.
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Originalmente Colocado por jimbo Ver Posto dinheiro electrónico traz-te comodidade, logo é natural que pagues pelo serviço.
O custo do serviço devia ser suportado por todos que usufruem da comodidade
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Passem mais informação para as instituições bancárias, essas verdadeiras caixas fortes da legalidade e privacidade. E depois, quando tudo for digital, e um acontecimento qualquer fizer o governo forçar os bancos a libertar informações de todos os cidadãos, chorem pela vossa liberdade pessoal, da qual abdicaram anos antes.
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Originalmente Colocado por Spinnaker Ver Postentre os 0,4% e os 1,5% + aluguer do TPA mensal (dependendo do banco, claro). Sim, é caro, ainda, para as micro-empresas e ENI´s donos da esmagadora maioria das lojas físicas de pequena dimensão.
Tenho um TPA que fica bem mais caro que isso, quando o cliente se lembra de pagar com cartão de crédito a comissão são logo 2.5%... além que nos retêm as verbas por 3 e quatro dias úteis...
Por estes dias estive em PT e esqueçi-me de levar os cartões MB portugueses, na manhã seguinte, sem euros no bolso vi-me à rasca para pagar o pequeno almoço porque o TPA não aceitava o meu cartão de débito Visa do Barclays!
Com esforço lá consegui convencer o homem a aceitar uma nota de 10 libras...Editado pela última vez por oscarcc; 18 May 2019, 13:25.
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Originalmente Colocado por 206Hdi Ver PostÉ cómodo para quem usa, é cómodo para a entidade bancária (um cheque ou uma letra obriga sempre à validação de um funcionário), e é igualmente cómodo para o Estado que certamente aumentaria a receita de forma “milagrosa”.
O custo do serviço devia ser suportado por todos que usufruem da comodidade
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Originalmente Colocado por oscarcc Ver PostTenho um TPA que fica bem mais caro que isso, quando o cliente se lembra de pagar com cartão de crédito a comissão são logo 2.5%... além que nos retêm as verbas por 3 e quatro dias úteis...
Por estes dias estive em PT e esqueçi-me de levar os cartões MB portugueses, na manhã seguinte, sem euros no bolso vi-me à rasca para pagar o pequeno almoço porque o TPA não aceitava o meu cartão de débito Visa do Barclays!
Com esforço lá consegui convencer o homem a aceitar uma nota de 10 libras...
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Originalmente Colocado por 206Hdi Ver PostO transporte e armazenamento de moeda física tem custos absurdos quando comparado com os recursos necessários para monitorizar as transações electrónicas.
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