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Lisboa a cidade mais congestionada da Península Ibérica

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    Praça Dr. Francisco Sá Carneiro (Praça do Areeiro).

    2012



    2020




    Descubra as diferenças.

    Comentário


      é completamente diferente.

      antes tinhas 1 lado da estação em obras, agora tens o outro

      Comentário


        Acho que podem substituir o ditado de ''Obras de Santa Engrácia'' por ''Obras do Areeiro''.

        Comentário


          Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
          "Dois anos depois de ter fechado para obras de reabilitação, a estação do metro de Arroios, em Lisboa, continua encerrada, estando em análise sete candidaturas para novo contrato, após rescisão com o anterior empreiteiro por atrasos, segundo a transportadora.

          A estação de Arroios encontra-se fechada desde 19 de julho de 2017 para obras de ampliação, de modo a permitir a circulação de comboios com seis carruagens em toda a Linha Verde.

          Inicialmente estava previsto que as obras terminassem em janeiro deste ano, mas foram sofrendo atrasos e passaram a condicionar igualmente o comércio local.

          Em janeiro deste ano o Metropolitano de Lisboa rescindiu o contrato com o empreiteiro da obra devido ao atraso dos trabalhos, indicando que seria lançado novo concurso público para a escolha de outro empreiteiro.

          Este novo concurso público para a ampliação e reformulação da estação de Arroios foi publicado em fevereiro e em 28 de março expirou o prazo para apresentação das candidaturas, segundo fonte do Metro de Lisboa.

          De acordo com a mesma fonte, em 22 de abril foi enviado aos candidatos, entre os mais de 20 interessados, o Relatório Final da Fase de Qualificação.

          “Atualmente, está em curso a análise, pelo júri, dos documentos comprovativos do cumprimento dos requisitos de capacidade técnica e financeira apresentados pelos candidatos”, referiu a empresa, adiantando que, dos interessados, apenas sete apresentaram candidatura, tendo sido qualificados.

          Assim que concluída a fase de concurso, o procedimento será remetido para visto prévio do Tribunal de Contas e, após a emissão deste parecer, será agendada a consignação da empreitada, desconhecendo-se ainda quando tal acontecerá.

          Os comerciantes da Praça do Chile, onde se encontra uma das saídas da estação, desesperam há dois anos – primeiro pelo início das obras e agora pela sua conclusão, dado que a colocação de tapumes de segurança levou ao fecho de algumas das lojas na zona que ficam ‘escondidas’.

          “É imperativo que as obras comecem e terminem. É uma situação que causa transtorno à população de Arroios. Apesar de ter havido uma inversão demográfica, ainda existe uma população idosa que usava o metro como meio de transporte durante o dia”, explicou à agência Lusa Luís Castro, coordenador do grupo Vizinhos de Arroios.

          De acordo com Luís Castro, “ficar na Alameda ou ficar nos Anjos [as outras estações mais próximas] pode não ser opção para chegar à Praça do Chile”, frisou.
          O responsável adiantou ainda ter conhecimento da “falência de pelo menos três empresas” junto à estação do metro, acrescentando que outras se encontram em obras depois de terem sido vendidas, na sequência do impasse.

          De acordo com a presidente da União de Associações do Comércio e Serviços (UACS), Maria de Lourdes Fonseca, estima-se que “cerca de 20 estabelecimentos comerciais já tenham encerrado portas, por verem a sua atividade sem viabilidade económica, e muitos outros têm tido uma diminuição grande dos seus rendimentos”.

          Em declarações à Lusa por escrito, a representante adiantou que têm sido efetuadas várias reuniões entre os lojistas a Administração do Metro, a Câmara de Lisboa e o Governo no sentido de ser encontrada uma solução para minorar os prejuízos que as obras têm estado a provocar.

          “Até este momento os empresários destas zonas têm confiado neste diálogo e nas instituições para alcançar uma solução, apesar de para alguns já se revelar tardia”, esclareceu.

          Apesar de considerar que “o desenvolvimento e modernização da cidade de Lisboa é fundamental”, Maria de Lourdes Fonseca considerou a necessidade de existirem “mecanismos oficiais instituídos que apoiem os empresários a resistir às dificuldades provocadas por situações como estas, em que a capacidade de intervenção por parte dos empresários é nula”.

          Previstas para durarem cerca de 18 meses, as obras na estação do metro de Arroios, que previam uma ampliação do cais para os 105 metros, de forma a permitir a circulação de comboios com seis carruagens, teriam um custo de mais de sete milhões de euros.

          Em 11 de junho passado, em reunião de Assembleia Municipal, os deputados municipais aprovaram uma alteração ao regulamento de taxas do município que isenta do pagamento de taxas de publicidade situações como a dos comerciantes afetados pelas obras no metro de Arroios.

          Com a proposta do vice-presidente e vereador das Finanças, João Paulo Saraiva (Cidadãos por Lisboa, eleito na lista do PS), o regulamento passa a prever “a aplicação de reduções, isenções ou suspensões temporárias das taxas” aos comerciantes “provocadas por intervenções diretas do município”.

          Esta medida vem ao encontro das pretensões dos comerciantes que se queixam de perder clientes, considerando ser injusto pagar uma taxa por uma publicidade que fica “escondida” pelos tapumes da obra.

          Apesar de a medida ter já sido aprovada em Assembleia Municipal, Maria de Lourdes Fonseca avançou que “ainda não foi aplicada”, existindo empresários que “já, inclusive, receberam notificações de coimas”.

          “Se mecanismos instituídos existissem, não estaríamos a referenciar situações destas e nestas circunstâncias o mais pequeno detalhe torna-se importante para a sobrevivência até ao termino das obras”, frisou, salientando que a zona, após as obras, poderá “sem dúvida potenciar a sua atividade económica”.

          Porém, a UACS questiona como vão os empresários resistir até que a empreitada termine."

          Obras na estação de Arroios motivam críticas
          Originalmente Colocado por MetalKing Ver Post
          Praça Dr. Francisco Sá Carneiro (Praça do Areeiro).

          2012



          2020




          Descubra as diferenças.

          Comentário


            As obras no Areeiro, nada tem a ver com a estação de Arroios.

            Comentário


              É pela questão de demora em concretizar o previsto?, bem de facto há aí uma diferença favorável ao Areeiro,

              Comentário


                Ontem atravessei a cidade pela zona ribeirinha, de Alcântara à Expo.
                Parecia uma cidade fantasma. O único trânsito foi mais uma vez, provocado pela polícia, ao fazerem operações stop na 25 de abril. Todos os dias a mesma mrd.
                Solução foi ir pela Vasco da gama.

                P.S. Hora de ponta. 18h

                Comentário


                  Agora aquela situação algo polémica de os carros deixarem de poder circular na Baixa a partir de Junho, fica para "segundas núpcias" não?

                  Comentário


                    Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                    1. Um dos problemas mais óbvios e mais nefastos de Portugal parece insuperável. Trata-se da instabilidade que é prática da nossa sociedade em muitos campos. E nada tem a ver com instabilidade política. Resulta da instabilidade fiscal e das leis, acomodadas e mexidas muitas vezes por razões de conjuntura imediata. No plano fiscal é impossível fazer planos do que quer que seja. Tanto os cidadãos comuns como as empresas são sistematicamente apanhados por novos tipos de cálculo, novas abordagens, tornando impossível qualquer forma de planeamento fiscal. Tudo sempre na mira de aumentar a receita, embora com um falacioso discurso a assegurar o contrário.

                    Veja-se, por exemplo, que durante um tempo recente houve uma enorme aposta na construção civil, na recuperação dos dois centros urbanos de Lisboa e do Porto e, portanto, facilitou-se o alojamento local, dinamizando a economia e a recuperação. Houve até uma política “facilitista” de vistos dourados que agora se quer travar, com consequências desconhecidas. Estamos na fase contrária. Limita-se. Impede-se. Boicota-se até. Pessoas que investiram, que têm obras em curso, ficaram de repente prejudicadas nos seus investimentos e nas suas expetativas.

                    Outros, cuja atividade de alojamento estava em curso, viram-se confrontados com um aumento brutal dos impostos. E tudo porque, subitamente, alguém achou que se ia utilizar o potencial construído para fomentar o mercado de habitação, trazendo gente para as cidades a preços mais atrativos. Balelas!

                    As rendas vão continuar caras e inacessíveis. Se olharmos para Lisboa, verificamos que se juntou a este assalto fiscal uma nova e draconiana legislação que vai impedir e limitar severamente a circulação de carros no centro.Percebe-se a ideia. É bonita! Mas entra exatamente em contradição com o propósito de fomentar o mercado de arrendamento no centro da cidade.

                    Querem gente dentro dele, mas não querem que se chegue a casa. No meio disto deu-se um surto de veículos TVDE que, aliás, são normalmente guiados por gente que não conhece a cidade e sem qualificação. Houve quem comprasse a diesel para desenvolver o negócio. Agora pretende-se limitar o seu acesso à cidade, a menos que sejam elétricos.

                    Mas, afinal, o que é isto? Brinca-se com a vida das pessoas.(...)"

                    A instabilidade como sistema
                    "(...)"Irei propor a recalendarização da ZER", embora mantendo "a execução desde já das obras de espaço público e rede ciclável que estavam definidas", afirmou Fernando Medina, durante a apresentação de dois novos programas para a cidade, "Lisboa Ciclável" e "A Rua é nossa".

                    Assim, mantém-se a extensão da rede ciclável, que estava prevista, nomeadamente ao longo da Avenida da Liberdade, Rossio, Rua do Ouro ou Almirante Reis e a câmara vai também avançar com "os concursos necessários para aquisição de pórticos e outros instrumentos necessários" para posteriormente o trânsito vir mesmo a ser condicionado, mas, para já, sem data marcada.

                    A entrada em vigor da ZER, que estava definido que acontecesse agora, "vou propor que seja avaliada a sua data em momento posterior", explicou o presidente. "É a solução mais razoável e ponderada para todos os comerciantes e habitantes que usam a Baixa de Lisboa", justificou. "Muitas lojas ainda não abriram, muitos trabalhadores estão em casa, em lay off, e não queremos ser mais um elemento de perturbação", pelo que "este não é o momento adequado."

                    Ainda que agora sem data marcada, "o projeto será levado até ao fim", garantiu Medina. Para aquela zona da cidade, recorde-se, será necessário um dístico para se poder aceder com uma viatura e apenas os residentes poderão estacionar. Além disso, à exceção dos carros dos residentes e dos que transportem pessoas com cartão de estacionamento de deficientes, só viaturas posteriores a 2000 poderão circular. Estão previstos controlo de acessos que funcionarão todos os dias entre as 6:30 e a meia-noite."

                    Lisboa adia entrada em vigor das restrições ao trânsito na Baixa

                    Comentário


                      Usar o carro particular no centro de Lisboa ou Porto, ou no para-arranca dos acessos, fazendo muito menos de 15 kms/hora, por quem não for deficiente motor, é uma cretinice que serve exclusivamente pra encher bolsos de políticos ou capitalistas.

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por DoktorHans Ver Post
                        Usar o carro particular no centro de Lisboa ou Porto, ou no para-arranca dos acessos, fazendo muito menos de 15 kms/hora, por quem não for deficiente motor, é uma cretinice que serve exclusivamente pra encher bolsos de políticos ou capitalistas.

                        Há problemas graves em Lisboa e Porto que causam isso.
                        Um exemplo flagrante para ambas as cidades é quem vem de sul e não trabalha sequer na cidade:

                        Exemplo 1: Um gajo mora na Margem Sul e trabalha em Sintra, Oeiras ou Cascais. Este individuo não tem outro remédio senão entupir o trânsito de Lisboa, mesmo que não tenha intenções de meter os pés em Lisboa.
                        Exemplo 2: Um gajo mora em Gaia, Espinho, Feira, etc. e trabalha no Minho. Este individuo não tem outro remédio senão entupir o trânsito do Porto, mesmo que não tenha intenções de meter os pés no Porto.

                        Em ambos os casos existem milhares de pessoas nessas situações. E há o cenário inverso. Pessoa que vem de concelhos a norte de Lisboa e Porto, mas que trabalham nas autoeuropas e salvadores caetano, que têm obrigatoriamente de atravessar Lisboa e Porto.

                        Nas zonas mais centrais de Lisboa e Porto (nomeadamente os bairros que são fortemente servidos por comboio e metro) deveria de ser pagar portagem para entrar (semelhante ao que já acontece em Londres).

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por MVA Ver Post
                          Exemplo 2: Um gajo mora em Gaia, Espinho, Feira, etc. e trabalha no Minho. Este individuo não tem outro remédio senão entupir o trânsito do Porto, mesmo que não tenha intenções de meter os pés no Porto.

                          Em ambos os casos existem milhares de pessoas nessas situações. E há o cenário inverso. Pessoa que vem de concelhos a norte de Lisboa e Porto, mas que trabalham nas autoeuropas e salvadores caetano, que têm obrigatoriamente de atravessar Lisboa e Porto.

                          Nas zonas mais centrais de Lisboa e Porto (nomeadamente os bairros que são fortemente servidos por comboio e metro) deveria de ser pagar portagem para entrar (semelhante ao que já acontece em Londres).
                          Sim: a A41, a tal AE tão deserta, tão deserta, que dá pra estender uma manta e fazer ali um picnic.
                          E sim, no dia em que o pessoal começar a pagar portagem para entrar, como em Londres e Oslo, vai por as meninges a trabalhar e a fazer o óbvio - encostar antes da entrada, abrir o porta bagagens e sacar a trotinete.

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por DoktorHans Ver Post
                            Usar o carro particular no centro de Lisboa ou Porto, ou no para-arranca dos acessos, fazendo muito menos de 15 kms/hora, por quem não for deficiente motor, é uma cretinice que serve exclusivamente pra encher bolsos de políticos ou capitalistas.

                            Comentário


                              Isso foi concebido há 60 anos ou mais!
                              Em vista dos EVs que os chineses hoje fazem, já pouco falta pra que a sucata alemã a combustão seja encarada da mesma maneira.

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                                Já tive a oportunidade de conduzir 1, o Doug não referiu que não tem bomba de gasolina. Em terrenos inclinados o motor vai abaixo.

                                Na Alemanha comunista o tempo de espera variava entre os 11 e 17 anos para poder ter um Trabant.

                                Custa acreditar que no século XXI, 18% dos portugueses vota em partidos comunistas.
                                Surreal.

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por Prelude Ver Post
                                  Já tive a oportunidade de conduzir 1, o Doug não referiu que não tem bomba de gasolina. Em terrenos inclinados o motor vai abaixo.

                                  Na Alemanha comunista o tempo de espera variava entre os 11 e 17 anos para poder ter um Trabant.

                                  Custa acreditar que no século XXI, 18% dos portugueses vota em partidos comunistas.
                                  Surreal.
                                  Custa acreditar que haja quem acredite que o fito desses 18% (ou mais) dos portugueses é andar de Trabant. Não é. É defender os interesses económicos das classes sociais deles, que por acaso são mais de 90% da população.

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por DoktorHans Ver Post
                                    Custa acreditar que haja quem acredite que o fito desses 18% (ou mais) dos portugueses é andar de Trabant. Não é. É defender os interesses económicos das classes sociais deles, que por acaso são mais de 90% da população.
                                    A sério? [emoji13]

                                    Quem os ouve falar dizem que isto é o paraíso.

                                    https://youtu.be/0RjRqS5vl-Q

                                    https://youtu.be/wcseyA2aL8k
                                    Editado pela última vez por Prelude; 12 June 2020, 23:29.

                                    Comentário


                                      "(...)2. Lisboa está mais imunda do que nunca. A limpeza urbana compete às juntas de freguesia. A sujidade é enorme. Mostra que a solução descentralizadora para as juntas não assegurou o mínimo de higiene. Não se trata da recolha de resíduos, mas da limpeza das ruas, do corte de ervas, da recolha de máscaras, luvas e todo o tipo de objetos e plásticos que são abandonados, sem que ninguém os recolha. Isto para não falar dos milhares de milhões de beatas que se acumulam no chão e que são praticamente indestrutíveis, apesar de os fumadores pagarem pesados impostos por cada passa que dão. A esse propósito, seria interessante saber quantas pessoas já foram multadas por atirar pontas de cigarro para o chão.

                                      Quem fez a lei e a aprovou bem podia agora mostrar o resultado das horas que se gastaram a fazer uma legislação para inglês ver e que, obviamente, não se consegue aplicar. É bom dizer que há soluções para o problema que não implicam radicalismos antitabaco.

                                      Situações como as descritas são exemplos que justificam o descrédito total da política e das leis. Em termos ambientais, havia quem garantisse que o lixo em Lisboa era gerado basicamente pelo fluxo de turistas, apesar de cada um deles pagar uma taxa diária de um euro até sete dias no máximo. Vão lá ver o estado das ruas agora! Estavam mais limpas (menos sujas, em rigor) quando eles andavam por cá. Lisboa está a degradar-se depois de se ter embelezado bem. Apesar deste descalabro, não há quem faça oposição na câmara e nas juntas. Reina a promiscuidade política. Ainda se perceberia algum desleixo se os serviços estivessem a dar assistência aos mais necessitados e aos sem-abrigo, mas nem isso.

                                      À noite é o voluntariado que mata a fome a muita gente e que é normalmente praticado por gente católica da sociedade civil.


                                      3. Falando de poluição, é lamentável a notícia de que só poderão atracar em Lisboa os grandes cruzeiros (para já estão parados por serem um foco de infeção de covid-19) que tenham autonomia elétrica. A medida é importante porque a poluição atmosférica de dois paquetes atracados com os motores fuel a trabalhar em permanência é sensivelmente igual à de toda a cidade.

                                      O mais curioso é que o terminal de Lisboa foi inaugurado há pouco tempo e não tinha sido exigida previamente a existência de uma central de ligação aos grandes cruzeiros. Sabe-se agora que a obra vai levar dois anos, pelo menos, até estar operacional.

                                      Muita gente que vivia dos cruzeiros vai ficar a ver navios, designadamente quem investiu em tuk-tuks, em TVDE, táxis e autocarros de turismo, além dos profissionais de outras áreas, como os guias. Não bastava a desgraça da doença, teve de se juntar a da irresponsabilidade.(...)"

                                      A Segurança Social deveria funcionar 7 dias por semana

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                                        "(...)2. Lisboa está mais imunda do que nunca.

                                        Quem conheceu Lisboa nos anos 80 e 90... era uma cidade digna de um terceiro mundo.
                                        A cidade perdia população a um ritmo assustador (um terço dos residentes abandonaram a cidade em meros 20 anos), havia barracas e bairros de lata em todo o lado, o consumo de drogas pesadas na via pública era constante, uma parte considerável dos edíficios do centro estavam em sério risco de derrocada. O ar altamente poluído era irrespirável. O Tejo era um esgoto a céu aberto.

                                        Mas agora em 2020 é que Lisboa está mais imunda que nunca

                                        Epah, menos...

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por MVA Ver Post
                                          Quem conheceu Lisboa nos anos 80 e 90... era uma cidade digna de um terceiro mundo.
                                          A cidade perdia população a um ritmo assustador (um terço dos residentes abandonaram a cidade em meros 20 anos), havia barracas e bairros de lata em todo o lado, o consumo de drogas pesadas na via pública era constante, uma parte considerável dos edíficios do centro estavam em sério risco de derrocada. O ar altamente poluído era irrespirável. O Tejo era um esgoto a céu aberto.

                                          Mas agora em 2020 é que Lisboa está mais imunda que nunca

                                          Epah, menos...
                                          mesmo eu por acaso sou do norte, mas com família em belém e amigos noutros noutras zonas de lisboa como alvalade, saldenha, e chelas. Quem conheceu Lisboa pré-expo, não pode sequer afirmar o que era lisboa antigamente. Suja, sem planeamento urbano, piores transportes, poluição por todo o lado, quem não se lembra da parte oriente da cidade pré-expo? Tejo sujo.
                                          Ridiculo mesmo.
                                          O mesmo para o porto, aqueles que dizem que agora é que está mau, escuro, sem vida. O que era a baixa do porto nos 90? Cheiro a mijo por todo o lado, droga por todo o lado. Muito tem evoluido Portugal nesse sentido nas grandes cidades

                                          Comentário


                                            Ando a notar um fenómeno curioso.

                                            Moro na margem sul e trabalho em Oeiras. Nestes tempos de COVID, não vou de transportes e quando vou à empresa levo o carro.

                                            De manhã na ponte, tudo parado logo em Corroios. Tenho saído de casa às 8h15 e está parado. Já me deixei de passar a ponte as 6h30 porque a essa hora estava igualmente parado e perdia 2h de sono.

                                            Depois, em Lisboa, tudo tranquilo em trânsito. Ontem saí de Oeiras às 17h20, as 17h40 estava no Parque das Nações. Entre CRIL e 2.ª circular, em hora de ponta, não parei uma única vez.

                                            A ponte continua o maior flagelo em termos de trânsito. Parece uma altura "normal".

                                            Comentário


                                              Originalmente Colocado por Etcetera Ver Post
                                              Ando a notar um fenómeno curioso.

                                              Moro na margem sul e trabalho em Oeiras. Nestes tempos de COVID, não vou de transportes e quando vou à empresa levo o carro.

                                              De manhã na ponte, tudo parado logo em Corroios. Tenho saído de casa às 8h15 e está parado. Já me deixei de passar a ponte as 6h30 porque a essa hora estava igualmente parado e perdia 2h de sono.

                                              Depois, em Lisboa, tudo tranquilo em trânsito. Ontem saí de Oeiras às 17h20, as 17h40 estava no Parque das Nações. Entre CRIL e 2.ª circular, em hora de ponta, não parei uma única vez.

                                              A ponte continua o maior flagelo em termos de trânsito. Parece uma altura "normal".

                                              Isto acontece por dois motivos essencialmente:

                                              1) para o municipio de Lisboa tens excelentes transportes públicos, rápidos e eficientes (barco, comboio), logo quem vai para Lisboa não precisa de levar o carro
                                              2) nos ultimos 20 anos as empresas fugiram de Lisboa como o diabo da cruz. A maioria das empresas estão hoje na Amadora, Oeiras, Cascais e Sintra, sendo que vir da Margem Sul para estes 4 concelhos só é possível de carro. Diria que pelo menos dois terços do pessoal que passa na ponte 25 de Abril vai para estes 4 concelhos. O túnel da Trafaria (anunciado em 2004) que iria ligar a CRIL à A33 faz muita falta.

                                              Comentário


                                                Sim, mas eu estava a referir-me ao contexto atual do COVID, teletrabalho e afins.

                                                Há 4 meses em hora de ponta, tanto a 2.ª circular como o Eixo N/S, como a Ponte 25 de abril estavam cheios. Sempre foi assim.

                                                Agora, verifica-se a diminuição do trânsito nas artérias de Lisboa, sem a respetiva diminuição do trânsito na ponte.

                                                Supostamente se anda menos gente a circular em Lx, também devia andar menos gente a circular nos acessos à cidade, sejam eles de Sul ou de Norte.

                                                Comentário


                                                  Lisboa tem efectivamente um problema com a recolha de lixo, que nunca resolveu.

                                                  Aquele sistema de caixotes minúsculos + reciclagem é impraticável.
                                                  E se adicionarmos o comércio é o caos.

                                                  Comentário


                                                    "Como escrevi na sexta-feira, não acompanhando a excitação de quem olha mais para os infetados do que para os internados. Sou cauteloso a olhar para números diários e não me deixo ir pelos humores pendulares que a comunicação social alimenta. Mas acho que o Estado deve tomar cuidados.

                                                    Não apenas os óbvios, em relação à pandemia. Mas reputacionais. Sobretudo quando os destinos turísticos estão em concorrência. Suspeito que seja essa guerra que leva a Grécia a colocar Portugal, seu concorrente, nos pontos de origem de onde não aceita turistas.(...)"

                                                    Transformar Lisboa na capital mediática da covid?

                                                    Subvenção publica para jornaleco, e nada de peça pública, que aborrecido...

                                                    Comentário


                                                      Originalmente Colocado por DoktorHans Ver Post
                                                      Custa acreditar que haja quem acredite que o fito desses 18% (ou mais) dos portugueses é andar de Trabant. Não é. É defender os interesses económicos das classes sociais deles, que por acaso são mais de 90% da população.
                                                      Sim, fazendo com que 100% da população fique pobre.

                                                      Não é argumento, é facto.

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por Etcetera Ver Post
                                                        Ando a notar um fenómeno curioso.

                                                        Moro na margem sul e trabalho em Oeiras. Nestes tempos de COVID, não vou de transportes e quando vou à empresa levo o carro.

                                                        De manhã na ponte, tudo parado logo em Corroios. Tenho saído de casa às 8h15 e está parado. Já me deixei de passar a ponte as 6h30 porque a essa hora estava igualmente parado e perdia 2h de sono.

                                                        Depois, em Lisboa, tudo tranquilo em trânsito. Ontem saí de Oeiras às 17h20, as 17h40 estava no Parque das Nações. Entre CRIL e 2.ª circular, em hora de ponta, não parei uma única vez.

                                                        A ponte continua o maior flagelo em termos de trânsito. Parece uma altura "normal".
                                                        IC19 de manhãem direcção a lisboa tambem tem andado a entupir por alturas de Barcarena aí a partir das 8h

                                                        Certo é que antes disso é relativamente tranquilo.

                                                        Comentário


                                                          Vai um gajo estacionar num lugar a pagar, e se não toma cuidado, lá vai um pneu e uma jante à vida, numa cratera com 20 cm de fundo.







                                                          Comentário


                                                            Isso é a Conde Almoster em Sao Domingos de Benfica, Metal?

                                                            Comentário


                                                              "Um cidadão cumpridor e consciente dos seus deveres dirige-se à EMEL para adquirir um dístico de residência para o seu automóvel.

                                                              Fica a saber, logo à entrada, que tem de fazer marcação prévia para poder ser atendido. Para isso, em letras garrafais, está afixado um número de telefone.


                                                              Pois bem. O cidadão, cumpridor e consciente dos seus deveres, telefona. Durante 15 minutos, ouve uma música e, vezes sem conta, uma voz que lhe diz que, se quiser, pode deixar o seu contacto, pois terá resposta no prazo de 24 horas úteis, seja lá o que isso for.


                                                              O cidadão volta a ligar, duas horas depois. Quinze minutos de espera e sempre a mesma música. Tenta mais uma vez, horas depois.

                                                              Nada. Decide deixar o contacto. Vai esperar, portanto, as tais 24 horas úteis.

                                                              Entretanto, acede ao sítio da EMEL. Ali tem hipótese de fazer o pedido online. Assim faz. Recebe um email que promete que “o pedido será analisado e respondido no mais curto espaço de tempo possível”.

                                                              E o cidadão espera. Espera e vai pagando o estacionamento porque, entretanto, os fiscais da EMEL atuam sem qualquer complacência, fingindo desconhecer que a empresa para onde trabalham tem, neste momento, cerca de três mil pedidos de dísticos em atraso, não se sabendo quando vão despachá-los.

                                                              Trata-se de um caso típico da “síndrome do pequeno poder”, que alguns conhecem pela “síndrome do porteiro de discoteca”. A EMEL – aliás, como outras empresas públicas – faz dos cidadãos utentes meros joguetes nas suas mãos, utilizando indiscriminadamente o seu pequeno poder de passar multas e decidir bloqueios e reboques de viaturas.

                                                              Funcionários com pouca preparação foram, num ápice, equiparados a polícias.


                                                              A empresa, com cerca de 700 funcionários, não consegue dar resposta a uma situação de emergência. No entanto, atua no lado sancionatório como se tudo estivesse a funcionar normalmente.


                                                              A EMEL é apenas um dos vários exemplos da degradação dos serviços públicos, sobretudo na sua relação com os utentes.


                                                              Uma boa parte dessas empresas são o reflexo das suas administrações, muitas delas incompetentes, usadas para colocar amigos e correligionários do poder vigente.


                                                              Uma frase atribuída a Abraham Lincoln define bem esta situação: “Se quiser pôr à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder”.


                                                              Esta máxima de Lincoln tanto se aplica aos seres humanos como às empresas.

                                                              No caso da EMEL, o caráter da empresa está à vista de todos.

                                                              A EMEL e os pequenos poderes

                                                              Comentário

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