Ataque em sala de concertos em Moscovo faz vários mortos
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Um primeiro balanço, ainda provisório, dá conta de pelo menos 14 mortos neste ataque com tiros e explosivos.
Um tiroteio numa sala de concertos na região de Moscovo, na Rússia, fez pelo menos 40 mortos e 100 feridos, avança a agência russa TASS, citando fonte do FSB, o serviço de segurança interna da Rússia.
Segundo as agências noticiosas, pelo menos três homens vestidos com fardas de combate entraram no Crocus City Hall, uma sala com capacidade para 6.000 pessoas onde estava a decorrer um concerto, e começaram a disparar armas automáticas contra a multidão e a lançar explosivos. Terão sido registadas, pelo menos, duas grandes explosões.
A polícia de intervenção conseguiu entrar e evacuar o local, segundo os meios de comunicação russos. Ainda segundo a comunicação social russa, o edifício foi parcialmente destruído pelo fogo.
O FSB, serviço de segurança da Rússia, informou que está a tomar "todas as medidas necessárias" para lidar com o tiroteio. A comissária para os direitos humanos de Moscovo já veio dizer que se trata de um "ataque terrorista".
As autoridades moscovitas cancelaram entretanto todos os outros eventos, culturais ou desportivos, que estavam previstos na região para o fim de semana.
Fonte da Casa Branca já revelou que, por agora, "não há indicação" de envolvimento ucraniano no ataque.
A porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Maroa Zakharova, pediu à comunidade internacional para condenar o "crime monstruoso" em Moscovo. O líder checheno, Ramzan Kadyrov, emitiu um comunicado condenando de forma veemente "tais atos de violência, brutalidade e irresponsabilidade contra civis".
Um tiroteio numa sala de concertos na região de Moscovo, na Rússia, fez pelo menos 40 mortos e 100 feridos, avança a agência russa TASS, citando fonte do FSB, o serviço de segurança interna da Rússia.
Segundo as agências noticiosas, pelo menos três homens vestidos com fardas de combate entraram no Crocus City Hall, uma sala com capacidade para 6.000 pessoas onde estava a decorrer um concerto, e começaram a disparar armas automáticas contra a multidão e a lançar explosivos. Terão sido registadas, pelo menos, duas grandes explosões.
A polícia de intervenção conseguiu entrar e evacuar o local, segundo os meios de comunicação russos. Ainda segundo a comunicação social russa, o edifício foi parcialmente destruído pelo fogo.
O FSB, serviço de segurança da Rússia, informou que está a tomar "todas as medidas necessárias" para lidar com o tiroteio. A comissária para os direitos humanos de Moscovo já veio dizer que se trata de um "ataque terrorista".
As autoridades moscovitas cancelaram entretanto todos os outros eventos, culturais ou desportivos, que estavam previstos na região para o fim de semana.
Fonte da Casa Branca já revelou que, por agora, "não há indicação" de envolvimento ucraniano no ataque.
A porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Maroa Zakharova, pediu à comunidade internacional para condenar o "crime monstruoso" em Moscovo. O líder checheno, Ramzan Kadyrov, emitiu um comunicado condenando de forma veemente "tais atos de violência, brutalidade e irresponsabilidade contra civis".
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