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    #31
    Originalmente Colocado por lll Ver Post
    os museus tem aquilo que se chama externalidades positivas, ou seja podem dar prejuizo diretamente mas, para além de contribuirem para melhorar o nivel de instrução da população e conservar o conhecimento, contribuem para a economia ao ajudarem a captar turismo
    Obviamente. E não é só a questão financeira; a preservação da arte e cultura é um fim em si mesmo de qualquer sociedade desenvolvida.

    Só alguém com uma mente muito fechada é que poderá questionar os apoios públicos aos museus.

    Já os milhões gastos com a RTP... não consigo compreender.

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      #32
      Originalmente Colocado por ZylmhuinVII Ver Post
      Nas horas em que é de borla

      Mas sim, mesmo a pagar, os museus estavam mais "compostos" que os nossos...


      Museu do Prado contribui 745 ME por ano para a economia espanhola


      Não será só nas horas das borlas


      Ps. 48 vezes o apoio financeiro que recebe do Estado, que, em 2018, foi de 15,3 milhões de euros

      Comentário


        #33
        Originalmente Colocado por eu Ver Post
        ... milhões gastos com a RTP... não consigo compreender.
        As maminhas da Catarina não sei pagam sozinhas...
        Já a rádio... Tem grandes radialistas mas equipamento de há 50 anos...
        Ainda há dias um dos do futebol se queixava de terem auscultadores velhos.
        Compreendo e apoio que o Fernando Mendes seja o mais bem pago da RTP (apesar de não acreditar nisso), contudo, há muito bons radialistas que merecem mais que a Sílvia, Catarina, Malato. Os estúdios de televisão todos xpto e os de rádio a cair...

        Comentário


          #34
          Originalmente Colocado por ClintEastwood Ver Post


          Museu do Prado contribui 745 ME por ano para a economia espanhola


          Não será só nas horas das borlas


          Ps. 48 vezes o apoio financeiro que recebe do Estado, que, em 2018, foi de 15,3 milhões de euros
          Quando lá estive, não vi filas durante o dia (a pagar), mas a partir das 16h já formavam a fila dos "tesos", que só entravam de borla às 17h.

          É claro que fui para essa :D

          Comentário


            #35
            Originalmente Colocado por eu Ver Post
            Obviamente. E não é só a questão financeira; a preservação da arte e cultura é um fim em si mesmo de qualquer sociedade desenvolvida.

            Só alguém com uma mente muito fechada é que poderá questionar os apoios públicos aos museus.

            Já os milhões gastos com a RTP... não consigo compreender.
            Concordo, mas há que separar a RTP da RTP2 já que a 2 faz excelente serviço público.

            Já a RTP1 tem uma ou outra série portuguesa digna desse nome e o resto é passagem de pseudo vedetas.

            Comentário


              #36
              Originalmente Colocado por ClintEastwood Ver Post


              Museu do Prado contribui 745 ME por ano para a economia espanhola


              Não será só nas horas das borlas


              Ps. 48 vezes o apoio financeiro que recebe do Estado, que, em 2018, foi de 15,3 milhões de euros

              Quem vai na hora do fecho para aproveitar a "borla" não é o apreciador de arte ou o "cliente" que o museu deseja. Quem faz isso tanto podia estar ali como no shopping ou num jardim qualquer. Fazem número e fila para as estatísticas e nada mais.

              Em jeito de curiosidade e visto que o museu do Prado já foi várias vezes citado no tópico, a criação do mesmo e todo o interesse na criação de um acervo artístico em Espanha, tem mão de uma portuguesa Isabel de Bragança, Rainha de Espanha.

              Comentário


                #37
                Para não ficar "perdido" no tópico da crise e ter utilidade para consultas futuras:

                https://www.tndm.pt/fotos/editor2/re...muneracoes.pdf

                Comentário


                  #38
                  Originalmente Colocado por DMA Ver Post
                  Para não ficar "perdido" no tópico da crise e ter utilidade para consultas futuras:

                  https://www.tndm.pt/fotos/editor2/re...muneracoes.pdf
                  Faltam os do Teatro Nacional São Carlos e do Teatro Nacional São João

                  Por cá não se brinca

                  Comentário


                    #39
                    na casa da musica do porto, dividindo o dinheiro recebido do estado pelo numero de espetadores dava 50 euros por cada espectador

                    sendo que a grande maioria dos espectadores são das classes com mais rendimentos

                    se for a dividir por cada espectador com baixos rendimentos a coisa deve ser várias vezes superior

                    Comentário


                      #40
                      Originalmente Colocado por lll Ver Post
                      na casa da musica do porto, dividindo o dinheiro recebido do estado pelo numero de espetadores dava 50 euros por cada espectador

                      sendo que a grande maioria dos espectadores são das classes com mais rendimentos

                      se for a dividir por cada espectador com baixos rendimentos a coisa deve ser várias vezes superior
                      Financiar cultura para elites...

                      Mas se eu for ver um espectáculo totalmente privado e pagar 60 euros pelo bilhete, recebo 0 de benefício fiscal. Para ficar mais barato (para mim) tenho de seguir a cartilha da cultura financiada que pode nem ser do meu interesse.

                      Cultura só para alguns, escolhida só por alguns, feita só por alguns e paga por todos.

                      Comentário


                        #41


                        Comentário


                          #42
                          wtf?

                          Comentário


                            #43
                            Ensaiar a vida...

                            Ensaiar assaltos...

                            Ensaiar raptos...

                            Ensaiar atropelamentos...

                            Tanta coisa para ensaiar...

                            Talvez bebedeiras...

                            Comentário


                              #44
                              ensaiar o despedimento da direção do teatro nacional D. Maria II

                              Comentário


                                #45
                                Originalmente Colocado por lll Ver Post
                                ensaiar o despedimento da direção do teatro nacional D. Maria II
                                Fonix isso é mesmo a sério? Não será fake?

                                Comentário


                                  #46
                                  https://tndm.bol.pt/Comprar/Bilhetes...al_d_maria_ii/


                                  DURAÇÃO

                                  150 minutos

                                  PROMOTOR

                                  Teatro Nacional D. Maria II E.P.E.SINOPSE

                                  Há lugar para a violência na luta por um mundo melhor?

                                  Esta família mata fascistas. É uma tradição com mais de 70 anos que cada membro da família sempre seguiu. Hoje, reúnem-se numa casa no campo, no Sul de Portugal, perto da aldeia de Baleizão. A mais jovem da família, Catarina, vai matar o seu primeiro fascista, raptado de propósito para o efeito. É um dia de festa, de beleza e de morte. No entanto, Catarina é incapaz de matar ou recusa-se a fazê-lo. Estala o conflito familiar, acompanhado de várias questões. O que é um fascista? Há lugar para a violência na luta por um mundo melhor? Podemos violar as regras da democracia para melhor a defender? Entretanto, surge por vezes o fantasma de uma outra Catarina, a ceifeira Catarina Eufémia que foi assassinada em 1954 em Baleizão durante a ditadura fascista. Catarina Eufémia aparece durante a noite, enquanto a família dorme, para conversar com o fascista de 2020 que aguarda o seu destino.

                                  Espetáculo em português, com legendas em inglês.

                                  (negritos da minha autoria)
                                  Editado pela última vez por DMA; 17 February 2020, 14:35.

                                  Comentário


                                    #47
                                    Talvez tenham alterado, já que o texto do outro post iria dar barraca na certa.
                                    Editado pela última vez por DMA; 17 February 2020, 14:36.

                                    Comentário


                                      #48
                                      Originalmente Colocado por DMA Ver Post
                                      Talvez tenham alterado, já que o texto do outro post iria dar barraca na certa.
                                      Alteraram aí,
                                      Mas vê aqui

                                      https://bilheteira.fnac.pt/Evento-23...ATAR-FASCISTAS

                                      Neste momento continua o texto original

                                      Comentário


                                        #49
                                        Obrigado pelo link.

                                        Fica então para memória futura ...

                                        Até é difícil de acreditar!




                                        Neste espetáculo, queremos usar o teatro para ensaiar a vida. Contamos a história de um rapto. Um juiz português com um polémico historial de decisões a favor de homens que agridem mulheres, é raptado por um grupo de atrizes e atores. O rapto é ficcional, mas o juiz existe mesmo. Chama-se Neto de Moura.
                                        Em Catarina, não estamos apenas a contar uma história que mistura realidade e ficção. Estamos a ensaiar o verdadeiro rapto que poderá ser levado a cabo depois de o termos imaginado no teatro. Em palco, Neto de Moura é interpretado por um ator, mas tudo o que vemos poderá acontecer ao verdadeiro Neto de Moura. Ou seja, o rapto é ficcional, mas apenas por agora.
                                        Neste espetáculo, queremos usar o teatro para ensaiar a vida. Contamos a história de um rapto. Um juiz português com um polémico historial de decisões a favor de homens que agridem mulheres, é raptado por um grupo de atrizes e atores. O rapto é ficcional, mas o juiz existe mesmo. Chama-se Neto de Moura.
                                        Em Catarina, não estamos apenas a contar uma história que mistura realidade e ficção. Estamos a ensaiar o verdadeiro rapto que poderá ser levado a cabo depois de o termos imaginado no teatro. Em palco, Neto de Moura é interpretado por um ator, mas tudo o que vemos poderá acontecer ao verdadeiro Neto de Moura. Ou seja, o rapto é ficcional, mas apenas por agora.

                                        Neste espetáculo, queremos usar o teatro para ensaiar a vida. Contamos a história de um rapto. Um juiz português com um polémico historial de decisões a favor de homens que agridem mulheres, é raptado por um grupo de atrizes e atores. O rapto é ficcional, mas o juiz existe mesmo. Chama-se Neto de Moura.
                                        Em Catarina, não estamos apenas a contar uma história que mistura realidade e ficção. Estamos a ensaiar o verdadeiro rapto que poderá ser levado a cabo depois de o termos imaginado no teatro. Em palco, Neto de Moura é interpretado por um ator, mas tudo o que vemos poderá acontecer ao verdadeiro Neto de Moura. Ou seja, o rapto é ficcional, mas apenas por agora.
                                        Editado pela última vez por DMA; 17 February 2020, 15:10.

                                        Comentário


                                          #50
                                          Apesar de tudo, convém também contextualizar...
                                          Assim, de cor, estou a lembrar-me de adaptações de peças estrangeiras que são usualmente feitas. Contudo, a sinopse não o refere, e por isso ser uma criação nova.
                                          O que me leva a pensar isto é o facto da imagem ser de uma "Catarina Antiga". Sinceramente, não faço ideia de quem seja a senhora representada na imagem...

                                          Comentário


                                            #51

                                            Comentário


                                              #52


                                              Comentário


                                                #53
                                                Há pessoas que esquecem, ou se calhar ignoram, que historicamente este genero de radicalismos costumam descambar para ambos lados da ribanceira

                                                Comentário


                                                  #54
                                                  o governo anda ansioso por meter dinheiro na cóltura

                                                  Comentário

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