Algumas medidas lançadas hoje pelo governo inglês para ajudar as empresas:
The Chancellor has set out a package of temporary, timely and targeted measures to support public services, people and businesses through this period of disruption caused by COVID-19.
This includes a package of measures to support businesses including:
a statutory sick pay relief package for SMEs
a 12-month business rates holiday for all retail, hospitality and leisure businesses in England
small business grant funding of £10,000 for all business in receipt of small business rate relief or rural rate relief
grant funding of £25,000 for retail, hospitality and leisure businesses with property with a rateable value between £15,000 and £51,000
the Coronavirus Business Interruption Loan Scheme offering loans of up to £5 million for SMEs through the British Business Bank
a new lending facility from the Bank of England to help support liquidity among larger firms, helping them bridge coronavirus disruption to their cash flows through loans
the HMRC Time To Pay Scheme
"Grant" significa que aquela verba é dada, oferecida, é um montante que não tem que ser paga de volta!
Algumas medidas lançadas hoje pelo governo inglês para ajudar as empresas:
The Chancellor has set out a package of temporary, timely and targeted measures to support public services, people and businesses through this period of disruption caused by COVID-19.
This includes a package of measures to support businesses including:
a statutory sick pay relief package for SMEs
a 12-month business rates holiday for all retail, hospitality and leisure businesses in England
small business grant funding of £10,000 for all business in receipt of small business rate relief or rural rate relief
grant funding of £25,000 for retail, hospitality and leisure businesses with property with a rateable value between £15,000 and £51,000
the Coronavirus Business Interruption Loan Scheme offering loans of up to £5 million for SMEs through the British Business Bank
a new lending facility from the Bank of England to help support liquidity among larger firms, helping them bridge coronavirus disruption to their cash flows through loans
the HMRC Time To Pay Scheme
"Grant" significa que aquela verba é dada, oferecida, é um montante que não tem que ser paga de volta!
O grande erro é que se está a anunciar medidas semelhantes às que foram lançadas na crise de 2008 e ainda ninguém percebeu que esta crise é totalmente diferente. Não é uma crise financeira, é uma crise real, dentro de nossas casas, dentro das nossas empresas.
Medidas com base em financiamento não vão servir para rigorosamente nada.
As pessoas ainda não sabem mas isto já quase estourou. Só o tempo dirá se estoura mesmo ou não.
O grande erro é que se está a anunciar medidas semelhantes às que foram lançadas na crise de 2008 e ainda ninguém percebeu que esta crise é totalmente diferente. Não é uma crise financeira, é uma crise real, dentro de nossas casas, dentro das nossas empresas.
Medidas com base em financiamento não vão servir para rigorosamente nada.
As pessoas ainda não sabem mas isto já quase estourou. Só o tempo dirá se estoura mesmo ou não.
Estas medidas visam tb ajudar os Estados q são quem paga os vários apoios sociais e económicos q estão a ser concedidos.
São medidas absolutamente fundamentais e transversais ao sector público e privado. Esta é uma crise de saúde pública q impacta directamente a economia. A Finança tem q ser usada minorar esse efeito q é o q está a acontecer. Se chega ou não só o futuro dirá. Q eram medidas necessárias e já, não tenho a menor dúvida.
Estas medidas visam tb ajudar os Estados q são quem paga os vários apoios sociais e económicos q estão a ser concedidos.
São medidas absolutamente fundamentais e transversais ao sector público e privado. Esta é uma crise de saúde pública q impacta directamente a economia. A Finança tem q ser usada minorar esse efeito q é o q está a acontecer. Se chega ou não só o futuro dirá. Q eram medidas necessárias e já, não tenho a menor dúvida.
Estou cansado do que estamos a viver, e não me apetece escrever muito, mas podes crer que este tipo de ajudas além de não serem as necessárias para o problema que temos, já vieram tarde.
Se isto durar mais 3/4 semanas vocês vão ver o que vai acontecer.
Estou cansado do que estamos a viver, e não me apetece escrever muito, mas podes crer que este tipo de ajudas além de não serem as necessárias para o problema que temos, já vieram tarde.
Se isto durar mais 3/4 semanas vocês vão ver o que vai acontecer.
Eu tenho a mesma opinião do Celsius, o financiamento da economia é um balão de oxigénio para todos. O ideal seria se calhar a fundo perdido, mas nessa impossibilidade, mais vale que seja emprestado do que nem sequer receber qualquer tipo de apoio.
O grande erro é que se está a anunciar medidas semelhantes às que foram lançadas na crise de 2008 e ainda ninguém percebeu que esta crise é totalmente diferente. Não é uma crise financeira, é uma crise real, dentro de nossas casas, dentro das nossas empresas.
Medidas com base em financiamento não vão servir para rigorosamente nada.
As pessoas ainda não sabem mas isto já quase estourou. Só o tempo dirá se estoura mesmo ou não.
Começo a achar que entregar 1.000 euros directamente a cada habitante e outros 1.000 euros para apoio à recuperação da actividade produtiva, possa não ser muito má ideia.
Na prática seriam na mesma os 750 mil milhões usados.
Mas também acho que o impacto desta crise será diferente.
Tal como há dez anos atrás, os países periféricos e do Sul da Europa vão ser os mais afetados economicamente porque são os que dependem mais do turismo… Só devido a esse setor deverão levar um rombo de uns -5% no PIB. Vamos lá ver se a solidariedade europeia desta vez funciona...
Tal como há dez anos atrás, os países periféricos e do Sul da Europa vão ser os mais afetados economicamente porque são os que dependem mais do turismo… Só devido a esse setor deverão levar um rombo de uns -5% no PIB. Vamos lá ver se a solidariedade europeia desta vez funciona...
O Algarve é a região mais dependente do Turismo em Portugal, com este rombo brutal , vai ser a que mais sofre neste sector.
Vamos ver se no fim disto a solidariedade nacional funciona e vem dinheirinho de Lisboa e do norte.
Tal como há dez anos atrás, os países periféricos e do Sul da Europa vão ser os mais afetados economicamente porque são os que dependem mais do turismo… Só devido a esse setor deverão levar um rombo de uns -5% no PIB. Vamos lá ver se a solidariedade europeia desta vez funciona...
Os países do Sul da Europa podem-se queixar de falta de solidariedade da UE?!?
Eu tenho a mesma opinião do Celsius, o financiamento da economia é um balão de oxigénio para todos. O ideal seria se calhar a fundo perdido, mas nessa impossibilidade, mais vale que seja emprestado do que nem sequer receber qualquer tipo de apoio.
Na tua opinião quais eram as medidas necessárias?
Reparem no seguinte: não faz sentido que a solução seja baseadas em linhas de financiamento quando esse não é o problema. Isto é tão básico.
Mas as empresas vão recorrer a financiamento para quê? investimento? não me façam rir.
O que pretendem é que as empresas privadas assumam o papel do Estado.
Querem emprestar dinheiro para que possam pagar os mesmos impostos, as mesmas obrigações sem a mesma produção, sem o mesmo consumo.
Para não referir que as nossas empresas já estão altamente endividadas. Basicamente vão dar a possibilidade de morrer mais à frente, mas na minha opinião nem vai acontecer isso, pois já não há tempo.
Reparem no seguinte: não faz sentido que a solução seja baseadas em linhas de financiamento quando esse não é o problema. Isto é tão básico.
Mas as empresas vão recorrer a financiamento para quê? investimento? não me façam rir.
O que pretendem é que as empresas privadas assumam o papel do Estado.
Querem emprestar dinheiro para que possam pagar os mesmos impostos, as mesmas obrigações sem a mesma produção, sem o mesmo consumo.
Para não referir que as nossas empresas já estão altamente endividadas. Basicamente vão dar a possibilidade de morrer mais à frente, mas na minha opinião nem vai acontecer isso, pois já não há tempo.
Então mas o estado não tem obrigação nenhuma de fazer bail out a tudo quanto é empresa privada, o facto de disponibilizarem linhas de credito com prazos alargados e sem juros já é uma grande ajuda.
Como já referi, o ideal seria fundos a fundo perdido, isenção total de impostos, etc.. mas se o pais não tem dinheiro para isso que fazer?
Lol, absorveram centenas de milhares de portugueses que fugiram daqui, emprestaram quando fomos á falência para não faltar comida no prato, e continuaram a enviar milhões de fundos comunitários tornando a UE a única fonte de investimento público em Portugal nos últimos anos.
Chega? não.
Enquanto a UE não me comprar a casa e o carro.., falta solidariedade
Então mas o estado não tem obrigação nenhuma de fazer bail out a tudo quanto é empresa privada, o facto de disponibilizarem linhas de credito com prazos alargados e sem juros já é uma grande ajuda.
Como já referi, o ideal seria fundos a fundo perdido, isenção total de impostos, etc.. mas se o pais não tem dinheiro para isso que fazer?
Yep.
De momento o factor chave só tem um nome: liquidez.
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