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A Crise Económica da Década de 20
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A FED tem uma reunião de emergência na segunda.
parece que os fundos de pensões estão a passar um mau bocado. Em Inglaterra valem 120% do PIB e a semana passada a coisa esteve feia.
Nos USA os fundos de pensões valem 140% do PIB americano e os aumentos dos juros repentinos estão a rebentar com eles.
o BCE como sempre, espera pelos outros para decidir algo. E ainda liga a Berlin a pedir licença. Muito fraquinho a liderança do BCE, anda a reboque apenas.
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Originalmente Colocado por Joseba Ver PostAlguém pode explicar de forma simples e rápida porque os fundos de pensões andam à rasca?
Aquilo não é apenas meter o dinheiro dos investidores em ETF's ou obrigações?
aqui está uma explicação do que aconteceu em Inglaterra
https://twitter.com/macroalf/status/...r--OmSQhLBoyRA
Em resumo tem a ver com swaps que não requerem investimento em avanço e estes juros altos estão a por tudo em negativo muito rapidamente. Para ajudar à festa não podem aceder aos bancos centrais e os bancos não oferecem grátis os seus serviços. Mas alguém mais ligado a está área consegue fazer-te um resumo melhor.
(edit: a reunião também pode ser pelos rumores de um grande banco de investimentos está prestes a rebentar, o credite suisse seria o suspeito número 1, mas o seu CEO já veio disser que estão mais fortes que nunca por isso podemos ficar descansados )Editado pela última vez por Hecho; 01 October 2022, 14:44.
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Originalmente Colocado por Hecho Ver PostA FED tem uma reunião de emergência na segunda.
parece que os fundos de pensões estão a passar um mau bocado. Em Inglaterra valem 120% do PIB e a semana passada a coisa esteve feia.
Nos USA os fundos de pensões valem 140% do PIB americano e os aumentos dos juros repentinos estão a rebentar com eles.
o BCE como sempre, espera pelos outros para decidir algo. E ainda liga a Berlin a pedir licença. Muito fraquinho a liderança do BCE, anda a reboque apenas.
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Originalmente Colocado por JN1984 Ver PostJá que estamos numa de alimentos, recordam-se desta?
PS diz que proposta para criar vale alimentar é "caridadezinha"
"A forma melhor de ilustrar é o conjunto de propostas que o PSD apresentou ao país", afirmou o dirigente socialista, especificando: "Há uma em particular que revela bem que o PSD é um partido que hoje está do lado da caridadezinha e não da justiça social, que é o vale alimentar para mitigar a crise inflacionista", disse.
https://www.jn.pt/nacional/ps-diz-qu...-15121421.html
O PS é mesmo um antro de aldrabões, pois ainda agora (há dois dias)
https://sicnoticias.pt/pais/2022-09-...-bens-fc745810
Portanto , vale do PSD NÂO (que horror), mas cartão do PS SIM!
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Originalmente Colocado por Hecho Ver Post
(edit: a reunião também pode ser pelos rumores de um grande banco de investimentos está prestes a rebentar, o credite suisse seria o suspeito número 1, mas o seu CEO já veio disser que estão mais fortes que nunca por isso podemos ficar descansados )
Aguardo q a Tvi pegue na notícia!
Para mim basta q o chairman se chame Lehmann para perceber onde isto vai dar. O de 2008 tinha menos um “n” mas a pista é suficientemente clara.
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Originalmente Colocado por Joseba Ver PostAlguém pode explicar de forma simples e rápida porque os fundos de pensões andam à rasca?
Aquilo não é apenas meter o dinheiro dos investidores em ETF's ou obrigações?
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Originalmente Colocado por Hecho Ver Postaqui está uma explicação do que aconteceu em Inglaterra
https://twitter.com/macroalf/status/...r--OmSQhLBoyRA
Em resumo tem a ver com swaps que não requerem investimento em avanço e estes juros altos estão a por tudo em negativo muito rapidamente. Para ajudar à festa não podem aceder aos bancos centrais e os bancos não oferecem grátis os seus serviços. Mas alguém mais ligado a está área consegue fazer-te um resumo melhor.
(edit: a reunião também pode ser pelos rumores de um grande banco de investimentos está prestes a rebentar, o credite suisse seria o suspeito número 1, mas o seu CEO já veio disser que estão mais fortes que nunca por isso podemos ficar descansados )
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Há alturas em que parece que tudo se conjuga para que o cenário seja mau.
Dias com pouco vento, logo eólicas à meio gás.
Até 9 de Outubro, praticamente não choveu (neste mês) o que é mau tanto para a agricultura, como para a produção de electricidade.
Há zonas no norte do país onde chove 120-160 mm mensais e com quase 1/3 do mês decorrido estamos a zero. Hoje chove qualquer coisa aqui no Minho, vamos ver se o tempo ajuda um bocado.
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Originalmente Colocado por DMA Ver PostHá alturas em que parece que tudo se conjuga para que o cenário seja mau.
Dias com pouco vento, logo eólicas à meio gás.
Até 9 de Outubro, praticamente não choveu (neste mês) o que é mau tanto para a agricultura, como para a produção de electricidade.
Há zonas no norte do país onde chove 120-160 mm mensais e com quase 1/3 do mês decorrido estamos a zero. Hoje chove qualquer coisa aqui no Minho, vamos ver se o tempo ajuda um bocado.
do lado das boas notícias o prognóstico de falta de gás este inverno na Europa parece estar um pouco mais afastado, e acima de tudo, mesmo que exista falta de gás em certas indústrias ou situações, em termos gerais se o gás poder ser substituto existe capacidade de produção energética. Na medida que o inverno se aproxima e isto se confirmar os preços da energia podem descer significativamente. Com muito trabalho ainda pela porque o inverno de 2023 também pode ser desafiante.
o plano de ajuda alemão de 200 biliões de euros para artificialmente manter os custos de energia baixos na Alemanha, tem um efeito pouco falado, que é torna a Alemanha em termos líquidos, vai importar mais do que exportar. Isto significava muito menos dinheiro para ajudar a UE vindo do maior contribuinte líquido.
No plano interno, se adicionarmos uma crise de falta de água só nos podemos culpar a nos próprios por não fazer anda, é incrível como vai ter que faltar água na torneira para se investir a sério em centrais para retirar água do mar para consumo.
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Já é claro que a questão energética terá que ser encarada de forma completamente diferente pelos diversas governos, sobretudo dos que não são produtores de produtos petroliferos.
O Governo Japonês já deu o primeiro passo.
https://www.bloomberg.com/news/articles/2022-10-14/japan-will-step-in-to-buy-gas-when-companies-can-t-afford-to
Uma entidade publica vai ao mercado do gás quando os privados não conseguirem garantir o fornecimentos dos produtos.
Já tinham poderes para comprar combustiveis necessários para as centrais produtoras de energia.
E podem ir ao mercado sem limite de preço...
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Opah
Ministro das Finanças britânico em risco de demissãoAo fim de pouco mais de um mês, Kwasi Kwarteng poderá ser afastado da pasta das Finanças britâncias. É o que avança o jornal The Times, que diz que o ministro vai ser demitido por Liz Truss esta sexta-feira.
https://www.jornaldenegocios.pt/econ...co-de-demissao
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Originalmente Colocado por oscarcc Ver PostJá foi demitido!
Isto está uma bagunça, desde o referendo do brexit Inglaterra já teve 4 PM e 6 Chancellors!!
Sem dinheiro, não há palhaço. E só vai piorar, e muito!
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Salários: o grande erro do Governo
Tem-se repetido à exaustão que, para evitar um mítico efeito de bola de neve da inflação, os aumentos salariais devem ser moderados. Com moderados quer-se dizer inferiores à inflação, isto é, defende-se que em termos reais os salários dos portugueses devem descer. Ora todos sabemos que a inflação é importada e que desaparecerá da mesma forma como começou: sem a menor influência das políticas económicas seguidas em Portugal.
Faça Portugal o que fizer é absolutamente certo que não contribuirá para nenhuma bola de neve da inflação internacional e que quando esta terminar a inflação em Portugal também termina.
Mas as políticas económicas seguidas em Portugal têm efeito sobre todos nós. E a política de baixa real dos salários é desastrosa para cada um de nós enquanto trabalhador mas, também, perniciosa para a competitividade do nosso país como um todo.
A economia portuguesa, sendo uma economia aberta, dependente, sem tecnologias próprias, integrada na globalização, assenta em empresas que importam matérias-primas e tecnologias e com estes ingredientes acrescenta valor essencialmente pelo trabalho. Veja-se o setor automóvel. As grandes empresas são estrangeiras, grande parte das matérias-primas e intermediárias são importadas e o valor acrescentado português é essencialmente trabalho, ou seja os salários dos trabalhadores.
Acresce que outra das indústrias de que Portugal depende é a do turismo - em que os grandes intervenientes são estrangeiros, desde os turistas, aos hotéis, aos promotores que organizam os pacotes turísticos, às agências que os vendem nos países de origem dos visitantes, às companhias aéreas que os trazem para Portugal. O grande valor acrescentado obtido pelo país do Turismo é o do trabalho, o dos salários dos trabalhadores, que são praticamente o único valor acrescentado português nesta indústria.
Vemos, assim, que o valor acrescentado do nosso país depende essencialmente do valor do trabalho, isto é dos salários. Perdendo estes uma parte do seu valor real, o valor acrescentado real da economia nacional desce.
A produtividade também diminui em termos reais: isto é com uma hora de trabalho passamos a adicionar um valor acrescentado que vale menos. Exatamente o contrário do que é preciso, isto é, em vez de aumentarmos a produtividade, diminuímo-la.
Perdendo parte do seu valor acrescentado os produtos tornam-se mais baratos em termos relativos e logo as exportações perdem valor em termos reais.
Assim, descendo o valor acrescentado nacional os produtos que exportamos passam a ser mais baratos e, subindo os preços dos produtos importados, como está a acontecer, o que acontece é que os termos de troca do país com os seus parceiros comerciais se deterioram, isto é, passa a ser necessário exportar muito mais para poder importar o mesmo! Ficamos a perder internacionalmente. Empobrecemos relativamente aos nossos competidores, que num mundo globalizado são todos os outros países.
Eis como a política de contenção salarial nos vai levar ainda mais para a cauda da Europa. Olhamos em volta e vemos, um pouco por toda a Europa, que os salários estão a acompanhar a inflação em muitos setores e países - em que sucessivas greves têm reposto o poder de compra de grandes camadas de trabalhadores, desde os estivadores aos professores.
A política da redução salarial é mais um passo para que Portugal, atingida a cauda da Europa, apresente índices de desenvolvimento económico e desigualdade social cada vez mais típicos da América Latina. Compare-se Portugal com o Chile ou com o Uruguai.
É dramática a incapacidade da classe política de gizar uma política de afirmação do nosso país.
https://www.dinheirovivo.pt/opiniao/...-15250722.html
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Originalmente Colocado por LinoMarques Ver PostDeixa lá... o Avô Biden ajuda... Ou então não!
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Originalmente Colocado por Celsius Ver PostJá é claro que a questão energética terá que ser encarada de forma completamente diferente pelos diversas governos, sobretudo dos que não são produtores de produtos petroliferos.
O Governo Japonês já deu o primeiro passo.
https://www.bloomberg.com/news/articles/2022-10-14/japan-will-step-in-to-buy-gas-when-companies-can-t-afford-to
Uma entidade publica vai ao mercado do gás quando os privados não conseguirem garantir o fornecimentos dos produtos.
Já tinham poderes para comprar combustiveis necessários para as centrais produtoras de energia.
E podem ir ao mercado sem limite de preço...
China vai parar de revender gás natural liquefeito à Europa
https://www.jornaldenegocios.pt/merc...feito-a-europa
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A politica energetica europeia era essencialmente gás natural de países duvidosos, Russia Argélia e outros, enquanto se expande as renováveis.
E depois ainda queremos apostar forte no hidrogênio verde, que requer brutidades de energia, que não existe.
E pelo meio tínhamos o nuclear Frances como garantia extra de estabilidade.
Não era um mau plano, estes países duvidosos só tinham que aguentar até 2030 para existir já uma estrutura robusta de forma a diminuir gradualmente até 2050 as importações. E em teoria a migração não causaria grandes aumentos de custos.
Mas tudo se precipitou com as acções da Russia e agora não existe nem boas nem rápidas soluções.
A Hungria e outros mais discretamente já divergiram e voltaram ao petróleo e gás em força furando um pouco o combinado, e outros ao carvão, e ainda temos a ilha energética na península ibérica bloqueado pela França, e um degrau maior no norte da Europa, isto tem de ser resolvido rapidamente.
E agora em vez de se gastar dinheiro apenas na transição energética, temos também de gastar bem mais em energias não muito verdes.
E numa perspectiva mais de médio prazo, sem nuclear, não sei mesmo como se vai fabricar hidrogênio verde nas quantidades colossais que se der, para transformar a aviação, camiões e muita industrias a usar hidrogenio. É energeticamente ineficiênte produzir Hidrogenio, mas se for de uma fonte limpa não faz mal, é a lógica, mas se não temos energia para o básico não sei mesmo de onde vem a energia para produzir tanto Hidrogénio..
Está uma confusão a energia europeia, na prática é continuar a por uns painéis solares, importar GNL super caro, e criticar o nuclear Frances enquanto se depende dele. E o hidrogénio e transição energética vai acontecer por magia.
A quantidade de energia necessária para produzir hidrogenio era uma coisa gigante, toda uma nova industria, não acho os números, mas toda a energia nuclear francesa a ser usada só para produzir Hidrogênio não chegava para as metas da UE..Editado pela última vez por Hecho; 17 October 2022, 09:53.
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Originalmente Colocado por Celsius Ver PostMais um prego no caixão energético Europeu.
China vai parar de revender gás natural liquefeito à Europa
https://www.jornaldenegocios.pt/merc...feito-a-europa
Não percebo tanta inação perante este cenário de escassez de gás natural.
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Originalmente Colocado por Celsius Ver PostMais um prego no caixão energético Europeu.
China vai parar de revender gás natural liquefeito à Europa
https://www.jornaldenegocios.pt/merc...feito-a-europa
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Originalmente Colocado por eu Ver PostA Europa tem que colocar em funcionamento todas as centrais nucleares e centrais a carvão que puder, nem que seja de forma temporária até a transição energética para as renováveis estar mais adiantada.
Não percebo tanta inação perante este cenário de escassez de gás natural.
Falta de água coloca os níveis de produção hidroeléctrica muito em baixo.
Pouco vento faz com que a geração por eólicas seja baixa. Houve dias de Outubro em que nem sequer 0,4GW (média do dia) produzimos. Depois temos que nos pendurar em 3GW ou mais de gás e em importação de Espanha (que também consome gás).
Em França por causa de problemas de manutenção de vários reactores, houve dias seguidos de menos de 30 GW de produção, quando já vi dias em que bombam quase 60 GW quase em contínuo.
Contas de sapateiro: 240h (10 dias) com um diferencial de 30 GW (ou mais) ... 7,2 TWh de energia a menos. Ouch!
Esta conjugação de factores deve estar a fazer as delícias do pessoal mais hardcore em teorias da conspiração.Editado pela última vez por DMA; 17 October 2022, 10:10.
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Originalmente Colocado por Topolino Ver PostMas a China comprava grandes quantidades aos EUA e revendia aos Europeus? Que negócio da China!
Mas numa escala muito maior ... e revendiam com lucro.
É uma mera especulação da minha parte.
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