Originalmente Colocado por Montecristo81
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O que fazer quando se precisa de um abanão?
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Originalmente Colocado por Montecristo81 Ver PostJá passei por uma fase mais ou menos assim quando me divorciei. Um homem adulto sozinho sobretudo se tiver algum nível de vida (ou seja se tiver por onde desbaratar) tem que ter muito juizinho senão vai tudo por água abaixo. Eu passei uma fase em que achava que tinha reganhado a liberdade mas na verdade entrei numa prisão. Voltei a fumar, saía quase todos os dias, bebia uns copos (felizmente nunca fui de abusar do alcool mas beber todos os dias já me estava a incomodar), juntei-me a uns solteirões/separados iguais a mim que só queriam era borga, comia as mulheres todas que me davam conversa a ponto de ter partido o coração a uma amiga de infância com quem resolvi estupidamente meter conversa ao fim de 20 anos e que deixou o marido por minha causa e eu troquei-a ao fim de 2 meses por uma miúda de 22 que também vim a largar... Gastei dinheiro em coisas fúteis... No fundo foram só asneiras.
Andei mais de um ano assim até que tive que meter travões a mim próprio. Comecei a ter consultas com um psicólogo que me ajudou a ordenar a ideias e definir as minhas prioridades e as minhas metas. Hoje já la vão uns anitos e é tudo passado. Consertei tudo excepto 2 ou 3 relações que nem me atrevo a tentar consertar.
Por isso a minha sugestão é procurar ajuda especializada. Não temos nada que nos envergonhar e por vezes só o simples facto de desabafar já ajuda muito a por as coisas em perspectiva e começar a dar sentido à vida. E não ir a correr procurar uma nova muleta (relação) porque se a cabeça não estiver preparada as coisas vão correr mal outra vez.
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Continuo a dizer que melhor que um psicólogo ,para “curar” esses problemas de solidão aka tristeza de relações tóxicas,seria fazer uma viagem pra i de 1 ano( estou a ser extremista mas o melhor era mesmo um ano[emoji23]) pelo mundo inteiro...desaparecer e não contactar mais ninguém até a pessoa voltar..só mesmo ir mandando uma mensagem a dizer “ estou bem, ainda estou vivo”[emoji23]
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Originalmente Colocado por NaoInteressa Ver PostFizeste-lhe um favor. A ela e especialmente ao marido.
Mas ainda hoje tenho dificuldade em compreender, como é que adultos se casam e fazem uma vida juntos se não gostam realmente do outro... para mim não dava, ponto final.
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Originalmente Colocado por katsura Ver PostBom a única forma de conseguir alguém eu acho é indo a caça. Boates, redes sociais, apps de relacionamento. É chegando nas mulheres e tentando. Não existe outra forma. De resto a coisa tá difícil mesmo nos tempos de hoje. O mercado tá escasso mesmo. É igual espermatozóide nadando até o óvulo. Poucos conseguem chegar. Tem que correr atrás mesmo. De bilhões de pessoas no mundo muitas estão sozinhas. Imagine
Originalmente Colocado por BoraLaMarina Ver PostNão há nada como admitir sem rodeios aquilo de que não gostamos.
Sobre os tiques de bloquista, não percebi, referes-te a confianças a mais, falta de regras ?
Quanto a ser 'esquisito' queres dizer selectivo, elas também são, desde que não seja em exagero acho normal; não vais escolher uma pessoa de quem não gostas.
Sim, sou bastante selectivo, nem tudo o que mexe me atraí. E há muitas que gostam de se fazer de dificeis, e isso tira me um bocado do sério, ou querem ou não, entrar em joguinhos comigo não dá. Nisto sou muito pragmático
Originalmente Colocado por Nelson1003 Ver PostAqui o conselho do PMCT é o mais sensato e o que deves seguir.
Dito isso, acrescento só um conselho, politicamente incorrecto, atira-te a relações de one night stand, tudo o que mexa, não há forma melhor de elevar o ego de um homem com baixa auto-estima.
Originalmente Colocado por Montecristo81 Ver PostJá passei por uma fase mais ou menos assim quando me divorciei. Um homem adulto sozinho sobretudo se tiver algum nível de vida (ou seja se tiver por onde desbaratar) tem que ter muito juizinho senão vai tudo por água abaixo. Eu passei uma fase em que achava que tinha reganhado a liberdade mas na verdade entrei numa prisão. Voltei a fumar, saía quase todos os dias, bebia uns copos (felizmente nunca fui de abusar do alcool mas beber todos os dias já me estava a incomodar), juntei-me a uns solteirões/separados iguais a mim que só queriam era borga, comia as mulheres todas que me davam conversa a ponto de ter partido o coração a uma amiga de infância com quem resolvi estupidamente meter conversa ao fim de 20 anos e que deixou o marido por minha causa e eu troquei-a ao fim de 2 meses por uma miúda de 22 que também vim a largar... Gastei dinheiro em coisas fúteis... No fundo foram só asneiras.
Andei mais de um ano assim até que tive que meter travões a mim próprio. Comecei a ter consultas com um psicólogo que me ajudou a ordenar a ideias e definir as minhas prioridades e as minhas metas. Hoje já la vão uns anitos e é tudo passado. Consertei tudo excepto 2 ou 3 relações que nem me atrevo a tentar consertar.
Por isso a minha sugestão é procurar ajuda especializada. Não temos nada que nos envergonhar e por vezes só o simples facto de desabafar já ajuda muito a por as coisas em perspectiva e começar a dar sentido à vida. E não ir a correr procurar uma nova muleta (relação) porque se a cabeça não estiver preparada as coisas vão correr mal outra vez.
Psicologo para já acho que não iria ajudar, estou só há espera do verão para ver se arranjo trabalho na area e começe a ter mais responsabilidades
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Originalmente Colocado por NaoInteressa Ver PostFizeste-lhe um favor. A ela e especialmente ao marido.
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Originalmente Colocado por NaoInteressa Ver PostFizeste-lhe um favor. A ela e especialmente ao marido.Editado pela última vez por Montecristo81; 10 March 2020, 11:33.
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Originalmente Colocado por Brainiac Ver PostObrigado pelo testemunho, embora também me passasse pela cabeça pvtas e vinho verde "felizmente" não tenho conhecido que façam isso com frequência, o que ajudou a não ir por esse caminho.
Psicologo para já acho que não iria ajudar, estou só há espera do verão para ver se arranjo trabalho na area e começe a ter mais responsabilidades
Mas fora de brincadeira eu acho que ajuda especializada pode fazer sentido e sobretudo quando achamos que não é preciso. Nós homens achamos que aguentamos tudo e que nunca precisamos de ajuda para nada mas isso é tudo treta.
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Originalmente Colocado por Montecristo81 Ver PostNão fiz não. As pessoas passam por fases melhores e outras piores e às vezes numa fase menos boa basta um pequeno empurrãozinho de fora para entrar em ilusões que no fim do processo se revelam ser isso mesmo: ilusões. Virtualmente todas as pessoas, mesmo aquelas que são felizes, têm sempre lá no fundo uma pequenina angústica e uma dúvida plantada que diz "e se eu tivesse feito isto, e se eu tivese decidido aquilo". Na maior parte das vezes as pessoas convivem bem com isso. Mas ás vezes em determinadas circunstâncias sobretudo se re-aparece uma paixão antiga as pessoas podem sentir-se tentadas a trocar o que têm de bom pelo desconhecido pensando que vão chegar ao óptimo e isso raramente é verdade. No fim do dia eu contribui conscientemente e de forma quase maquiavélica (só pela adrenalina da coisa) para dar cabo de uma relação que eu sei que era boa. E no fim do processo nenhum de nós ficou melhor do que estava. Nem ela, nem o marido que ainda por cima é um gajo porreiro, nem as filhas dela, e nem eu.
No entanto não acredito que ela gostasse realmente e a sério do marido, para lhe ter feito o que fez.
Há coisas na vida em que não podemos estar à procura do "meio-termo", ou é ou não é.
Já tive alturas na minha vida em que não estava contente com várias coisas, quer em mim pessoalmente, quer à minha volta, e não foi por isso que desvalorizei a minha companheira em prol de uma eventual novidade fresca.
É por isso que também sou da ideia que, acabaste por fazer um favor ao fulano - pois ela simplesmente não gostava a sério dele.
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Originalmente Colocado por BoraLaMarina Ver PostSábias palavras e já dá para ver aí bastante experiência de vida.
No entanto não acredito que ela gostasse realmente e a sério do marido, para lhe ter feito o que fez.
Há coisas na vida em que não podemos estar à procura do "meio-termo", ou é ou não é.
Já tive alturas na minha vida em que não estava contente com várias coisas, quer em mim pessoalmente, quer à minha volta, e não foi por isso que desvalorizei a minha companheira em prol de uma eventual novidade fresca.
É por isso que também sou da ideia que, acabaste por fazer um favor ao fulano - pois ela simplesmente não gostava a sério dele.
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Originalmente Colocado por BoraLaMarina Ver PostSim é verdade, livrou-o de uma pessoa que não gostava realmente dele.
Mas ainda hoje tenho dificuldade em compreender, como é que adultos se casam e fazem uma vida juntos se não gostam realmente do outro... para mim não dava, ponto final.
Ainda por cima separou-se do marido. Pois, pois. O problema já era outro.
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Originalmente Colocado por Montecristo81 Ver PostCom o devido respeito eu não acredito em absolutos no amor romântico entre as pessoas. Acredito na paixão e aí sim é um tudo ou nada mas com o tempo o amor é passa a ser um compromisso. E as pessoas cometem erros em tudo e têm o direito de se arrepender e no amor acredito que também pode ser assim.
Mas o problema já estava instalado na relação deles, tu só ajudaste.
Se a relação dessa fosse estável e se ela amasse o marido de verdade, nem que viesse o Thor em tronco nu. E tu não és o Thor, ou és?!
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Originalmente Colocado por NaoInteressa Ver PostEu também não acredito em absolutos.
Mas o problema já estava instalado na relação deles, tu só ajudaste.
Se a relação dessa fosse estável e se ela amasse o marido de verdade, nem que viesse o Thor em tronco nu. E tu não és o Thor, ou és?!
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Originalmente Colocado por NaoInteressa Ver PostEu também não acredito em absolutos.
Mas o problema já estava instalado na relação deles, tu só ajudaste.
Se a relação dessa fosse estável e se ela amasse o marido de verdade, nem que viesse o Thor em tronco nu. E tu não és o Thor, ou és?!
Originalmente Colocado por Montecristo81 Ver PostCom o devido respeito eu não acredito em absolutos no amor romântico entre as pessoas. Acredito na paixão e aí sim é um tudo ou nada mas com o tempo o amor é passa a ser um compromisso. E as pessoas cometem erros em tudo e têm o direito de se arrepender e no amor acredito que também pode ser assim.
Mas a @NaoInteressa explicou bem, por mais que eles se estivessem a dar bem como casal, ela já não lhe dava o devido valor só para começar.
Pois se desse o devido valor e gostasse a sério dele, não largava o marido quando aparece outra pessoa conhecida / interessante / apelativa / etc.
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Originalmente Colocado por Montecristo81 Ver PostNão fiz não. As pessoas passam por fases melhores e outras piores e às vezes numa fase menos boa basta um pequeno empurrãozinho de fora para entrar em ilusões que no fim do processo se revelam ser isso mesmo: ilusões. Virtualmente todas as pessoas, mesmo aquelas que são felizes, têm sempre lá no fundo uma pequenina angústica e uma dúvida plantada que diz "e se eu tivesse feito isto, e se eu tivese decidido aquilo". Na maior parte das vezes as pessoas convivem bem com isso. Mas ás vezes em determinadas circunstâncias sobretudo se re-aparece uma paixão antiga as pessoas podem sentir-se tentadas a trocar o que têm de bom pelo desconhecido pensando que vão chegar ao óptimo e isso raramente é verdade. No fim do dia eu contribui conscientemente e de forma quase maquiavélica (só pela adrenalina da coisa) para dar cabo de uma relação que eu sei que era boa. E no fim do processo nenhum de nós ficou melhor do que estava. Nem ela, nem o marido que ainda por cima é um gajo porreiro, nem as filhas dela, e nem eu.
É o que acontece tantas e tantas vezes... infelizmente a cabeça de baixo deturpa-nos muitas vezes a realidade.
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Originalmente Colocado por BoraLaMarina Ver PostSábias palavras e já dá para ver aí bastante experiência de vida.
No entanto não acredito que ela gostasse realmente e a sério do marido, para lhe ter feito o que fez.
Há coisas na vida em que não podemos estar à procura do "meio-termo", ou é ou não é.
Já tive alturas na minha vida em que não estava contente com várias coisas, quer em mim pessoalmente, quer à minha volta, e não foi por isso que desvalorizei a minha companheira em prol de uma eventual novidade fresca.
É por isso que também sou da ideia que, acabaste por fazer um favor ao fulano - pois ela simplesmente não gostava a sério dele.
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