Faz-me um bocado de confusão como quase 20 anos ainda se tem esta conversa [emoji23][emoji23]
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Trabalhar de casa / Teletrabalho - A nova realidade
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Pastis
Como não olho muito para homens não me interessa muito a indumentária mas quanto mais esfarrapados: melhor.
Mas admito que gosto de ver mulheres executivas bem vestidas com classe e arranjadas no local de trabalho. Uns saltos altos, uma saia sempre acima do joelho ( detesto mulheres de calças) , um decote à maneira, unhas arranjadas, bem penteadas e cheirosas etc.
Já as "devs" tribais trintonas a caminho do entas mal lavadas com ar de sapatonas ( não quer dizer que sejam) com tshirt de caveira, calças rasgada, xanatas e cheias de tatuagens: não obrigado.
Edit: esqueci o cabelo azul e percing no nariz como as bacas transmontanas.
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostNão são ideias pre concebidas coisa nenhuma.
E por um lado até é bom porque se alguem tivesse preconceitos, eles desaparecem pelo menos na roupa.
Agora é curioso, porque ir de calções é OK mas gravata é aberração, afinal, onde é que está a tal liberdade individual que falas ? se calhar tu é que te achas muito evoluido mas criticas logo quem pensa de forma diferente de ti.
Se fosse obrigatório em muitos sítios ir de calções e t-shirt, e fosse a norma que já vem assim de há tempos imemoriais, calculo que agora usariam o fato e gravata como símbolo de liberdade.
O que está em causa não é a roupa em si, é a obrigação e o que está estabelecido versus a liberdade de cada um vestir o que quiser.
Deram o exemplo do motorista de casaco de fato de treino. E então? Conduz pior assim vestido? Esquece-se do percurso? Não pára nas paragens?
Não entendo o que a roupa tem a ver com o trabalho. Ok, se calhar como se usa farda nos transportes, o facto de esse gajo estar vestido "à civil" pode confundir as pessoas. Mas, caraças, não vejo mal nisso. E a maior parte das pessoas vê mal nisso porque acha que o resto da sociedade vê mal nisso. Se dum dia para o outro todos os bancos metessem nos balcões malta de calções e t-shirt / vestidos de Verão, acham que ao fim de uma semana ainda alguém ligava a isso?
As coisas mudam-se mudando, efectivamente. Falar raramente ajuda a "tirar os temas do papel".
Comentário
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Não sou favorável a códigos de vestimenta obrigatórios, mas também não sou ingénuo a ponto de achar que a imagem não conta nada em contexto profissional. Sempre contou, continua a contar e talvez até conte cada vez mais. Pode contar de maneira diferente, mas conta muito. E desengane-se quem acha que vestir calções e chinelos num ambiente profissional onde se costuma vestir calções e chinelos é ser moderno e ousado. Pelo contrário, é ser totalmente conformista. Ousado seria ir para esse ambiente de fato e gravata ou colete. Daí que os poucos que o fazem são são sempre falados. Seja o advogado que chega à barra do tribunal em ténis Nike, seja o programador que chega ao cubículo com o fatinho à anos 30.
Portanto a ideia de que é modernaço andar de calções e chinelos, honestamente, nao me diz nada porque nao é isso que faz a diferença. O que faz a diferença, para quem quiser fazer a diferença, é ousar aparecer diferente do resto da maralha. Isso sim, faz a diferença.
Mas voltando à questão do dress code, e óbvio que a existência de uma forma "uniforme" de vestir ajuda muito a passar uma imagem corporativa. Seja ela o tal fato e gravata azul escuro da sociedade de advogados, sejam as t-shirts azuis de uma Apple Store, seja o que for. A uniformidade transmite uma imagem de poder. Que o digam as forças policiais e militares, que são o expoente máximo da exploração deste conceito de imagem.
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Originalmente Colocado por Rasec Ver PostSim, porque estar ali no backoffice deve fazer uma diferença enorme o que se traz vestido... Depois admiram-se que o verdadeiro talento foge e não há inovação.
Nas empresas em que não há contacto direto com o público tipo as farfetchs da vida e outras tantas, não há razão para cada um não ir o mais confortável possível.
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Na minha realidade de banca / seguradora , há um estilo com algum aprumo , mas ninguém anda a analisar isso.
Temos o casual friday, mas durante a semana a diferença também não é muito notória.
Eu sempre fui meio beto, e o resultado é que acabo por ir quase toda a semana de calças de ganga / chinos e camisa por dentro , e à sexta polo com calças de ganga.
Fato acho que só levei 1x, tshirt posso levar na boa, mas chinelos e calções deixo para as férias.
Acho que há que ter um mínimo de brio.
Mas eu sou suspeito porque visto quase sempre bem, já desde a faculdade. Mas sem ser queque ou da brigada da linha de Cascais que mete a malha nos ombros
Agora, camisa para mim é uma cena banal. Não é preciso ser camisa de fato, mas basicamente para mim camisa é pau para toda a obra. Até para jantaradas com amigos.
Eu sou muito adepto do bom senso nestas coisas. Não é preciso haver um dress code escrito , e os talentos não se analisam pela roupa. Mas há o mínimo de brio na apresentação.
Brio esse que não deve ser maior, nem menor do que na vida pessoal.
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Originalmente Colocado por Boxer Ver PostPorque a gravata tende a ser uma imposição e, neste cenário, simboliza o que está errado com o tema. Os calções aqui simbolizam uma posição de liberdade.
Se fosse obrigatório em muitos sítios ir de calções e t-shirt, e fosse a norma que já vem assim de há tempos imemoriais, calculo que agora usariam o fato e gravata como símbolo de liberdade.
O que está em causa não é a roupa em si, é a obrigação e o que está estabelecido versus a liberdade de cada um vestir o que quiser.
Deram o exemplo do motorista de casaco de fato de treino. E então? Conduz pior assim vestido? Esquece-se do percurso? Não pára nas paragens?
Não entendo o que a roupa tem a ver com o trabalho. Ok, se calhar como se usa farda nos transportes, o facto de esse gajo estar vestido "à civil" pode confundir as pessoas. Mas, caraças, não vejo mal nisso. E a maior parte das pessoas vê mal nisso porque acha que o resto da sociedade vê mal nisso. Se dum dia para o outro todos os bancos metessem nos balcões malta de calções e t-shirt / vestidos de Verão, acham que ao fim de uma semana ainda alguém ligava a isso?
As coisas mudam-se mudando, efectivamente. Falar raramente ajuda a "tirar os temas do papel".
Tu e muitos é que acham isso.
Afinal gira tudo em torno de preconceitos.
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Originalmente Colocado por Danone Ver PostSe ainda há malta em teletrabalho nem quero imaginar quando voltar tudo ao presencial.
O trânsito tem estado muito pior do que no pré covid.
E no dia 26, greve do Metro de Lx para mais do mesmo.
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Originalmente Colocado por RAD Ver PostTambém é a minha sensação, mas o facto de ter havido greves da CP esta semana e de não-sei-quê-da-margem-sul em Setembro não ajudou. Nesses dias o meu ETA duplica e houve um dia em que teria triplicado se não fosse por um atalho.
E no dia 26, greve do Metro de Lx para mais do mesmo.
E eu como n queria gastar mais de 5 paus em portagem, pensei, bem, vamos lá, pode ser que fique melhor pelo caminho.
Pouco depois o gajo dá uma alternativa, entao, apanhei ZERO transito mas implicou andar 1h nas estradas de montanha da zona oeste, até nos cucurutos das montanhas, e como ja era de noite...bem....literalmente no meio do nada e de vez em quando lá atravessava umas aldeiazitas.
Caraças, claro que foi 1 excepção e nao era viável fazer aquilo todos os dias mas foi um divertimento andar 1 hora a serpentear estradas em nenhures e em condução vivaça ( sem exageros que era de noite e estradas estreitas ) .
Só pensei, fonix, se tenho aqui 1 furo, bem que me lixo
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostHá umas semanas atrás o transito estava caótico já nem sei pk, e o Waze tava-me a dar uma boa meia hora a mais.
E eu como n queria gastar mais de 5 paus em portagem, pensei, bem, vamos lá, pode ser que fique melhor pelo caminho.
Pouco depois o gajo dá uma alternativa, entao, apanhei ZERO transito mas implicou andar 1h nas estradas de montanha da zona oeste, até nos cucurutos das montanhas, e como ja era de noite...bem....literalmente no meio do nada e de vez em quando lá atravessava umas aldeiazitas.
Caraças, claro que foi 1 excepção e nao era viável fazer aquilo todos os dias mas foi um divertimento andar 1 hora a serpentear estradas em nenhures e em condução vivaça ( sem exageros que era de noite e estradas estreitas ) .
Só pensei, fonix, se tenho aqui 1 furo, bem que me lixo
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Originalmente Colocado por Montecristo81 Ver PostNão sou favorável a códigos de vestimenta obrigatórios, mas também não sou ingénuo a ponto de achar que a imagem não conta nada em contexto profissional. Sempre contou, continua a contar e talvez até conte cada vez mais. Pode contar de maneira diferente, mas conta muito. E desengane-se quem acha que vestir calções e chinelos num ambiente profissional onde se costuma vestir calções e chinelos é ser moderno e ousado. Pelo contrário, é ser totalmente conformista. Ousado seria ir para esse ambiente de fato e gravata ou colete. Daí que os poucos que o fazem são são sempre falados. Seja o advogado que chega à barra do tribunal em ténis Nike, seja o programador que chega ao cubículo com o fatinho à anos 30.
Portanto a ideia de que é modernaço andar de calções e chinelos, honestamente, nao me diz nada porque nao é isso que faz a diferença. O que faz a diferença, para quem quiser fazer a diferença, é ousar aparecer diferente do resto da maralha. Isso sim, faz a diferença.
Mas voltando à questão do dress code, e óbvio que a existência de uma forma "uniforme" de vestir ajuda muito a passar uma imagem corporativa. Seja ela o tal fato e gravata azul escuro da sociedade de advogados, sejam as t-shirts azuis de uma Apple Store, seja o que for. A uniformidade transmite uma imagem de poder. Que o digam as forças policiais e militares, que são o expoente máximo da exploração deste conceito de imagem.
Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostGrava tende a dar imposição , não.
Tu e muitos é que acham isso.
Afinal gira tudo em torno de preconceitos.
E muitas empresas impõem a gravata porque acham que as pessoas gostam mais, ou respeitam mais, ou têm mais em conta uma pessoa "bem vestida", que, no contexto da banca mais clássica, é fato e gravata.
Se as pessoas não ligassem a isso, as empresas não impunham esse "dress code". Por outro lado, se as empresas se marimbarem para esse "dress code" e deixarem a malta ir como quer, aos poucos o resto da sociedade deixava de ligar a isso.
Digo eu em grego.
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Originalmente Colocado por Boxer Ver PostMas o que está em debate não é marcar a diferença ou ser ousado, é ter a liberdade de vestirmos o que quisermos para ir trabalhar. E geralmente não podemos.
Eu não disse isso. A gravata não tende a dar imposição, muitas empresas é que te impõem que vás de gravata, era isso que estava a dizer.
E muitas empresas impõem a gravata porque acham que as pessoas gostam mais, ou respeitam mais, ou têm mais em conta uma pessoa "bem vestida", que, no contexto da banca mais clássica, é fato e gravata.
Se as pessoas não ligassem a isso, as empresas não impunham esse "dress code". Por outro lado, se as empresas se marimbarem para esse "dress code" e deixarem a malta ir como quer, aos poucos o resto da sociedade deixava de ligar a isso.
Digo eu em grego.
Ok, percebo agora o teu ponto.
Mas tambem por isso não sou a favor de dress codes exigentes.
Há certos cargos de frontoffice que a aparência conta.
Nos bancos acho que uma certa formalidade fica sempre bem. Era impensavel atenderem-me de mãos nos bolsos
Bom, pa ir mais dentro do topico, qq dia em teletrabalho um gajo apresenta-se numa reuniao, de pijama
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Originalmente Colocado por Boxer Ver Post(...)
se as empresas se marimbarem para esse "dress code" e deixarem a malta ir como quer, aos poucos o resto da sociedade deixava de ligar a isso.
(...)
Não se pode assumir, simplesmente, que se todas as empresas não impusessem "dress code", que a sociedade deixava de ligar a isso. Não será assim tão linearEditado pela última vez por Juventino; 09 October 2021, 18:03.
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Originalmente Colocado por ZylmhuinVII Ver PostFato de banho e chinelos também é de extremos...
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Originalmente Colocado por Juventino Ver PostNão necessariamente, de todo. Há muito boa gente na sociedade que dá uma grande importância ao "dress code" e, dependendo do ramo em que está inserido, tem que se ter algum cuidado. Exemplo: é muito arriscado, na banca, permitir total liberdade na vestimenta.. Estará sempre em causa a imagem da instituição.
Não se pode assumir, simplesmente, que se todas as empresas não impusessem "dress code", que a sociedade deixava de ligar a isso. Não será assim tão linear
Ou a banca da Revolut, PayPal, Stripe ou Robinhood? É que te garanto que estes últimos, que ultimamente serão os players que vão liderar o mercado e comer de cebolada a banca clássica, não têm dress code, estão mais preocupados com inovação e criação de valor do que aquilo que trazem vestido!
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Originalmente Colocado por Rasec Ver PostMas qual banca? Aquela bafienta, ultrapassada e que está a morrer aos poucos? Aquela do Salgado e do Rendeiro? Malta séria de fato...
Ou a banca da Revolut, PayPal, Stripe ou Robinhood? É que te garanto que estes últimos, que ultimamente serão os players que vão liderar o mercado e comer de cebolada a banca clássica, não têm dress code, estão mais preocupados com inovação e criação de valor do que aquilo que trazem vestido!
Só quis dizer que, por muito que se inove e se "informalize", adereços como fato e gravata nunca irão desaparecer. Existirá sempre o contexto, quer socialmente quer profissionalmente, que será regularmente usado.
E, no fundo, é como diz o colega EscapeLivre: a liberdade (para a indumentária a usar) serve para os dois lados
No que concerne ao TT, que é o tópico em discussão, esta conversa do modo de vestir acaba por ser irrelevante (exceptuando os casos em que se fala por vídeoconferência... pelo menos por enquanto)Editado pela última vez por Juventino; 09 October 2021, 20:14.
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Originalmente Colocado por Juventino Ver PostMuito bem, admitindo que seja assim (porque ainda se terá, na prática, de se ver se será mesmo assim), também pensará que, por exemplo, um advogado de barra que vai constantemente ao tribunal, há-de chegar o dia que também poderá se apresentar de calções e chinelos de enfiar no dedo
Só quis dizer que, por muito que se inove e se "informalize", adereços como fato e gravata nunca irão desaparecer. Existirá sempre o contexto, quer socialmente quer profissionalmente, que será regularmente usado.
E, no fundo, é como diz o colega EscapeLivre: a liberdade (para a indumentária a usar) serve para os dois lados
No que concerne ao TT, que é o tópico em discussão, esta conversa do modo de vestir acaba por ser irrelevante (exceptuando os casos em que se fala por vídeoconferência... pelo menos por enquanto)
Como se vê, tudo é possível, havendo bom senso!
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Originalmente Colocado por Rasec Ver PostMas qual banca? Aquela bafienta, ultrapassada e que está a morrer aos poucos? Aquela do Salgado e do Rendeiro? Malta séria de fato...
Ou a banca da Revolut, PayPal, Stripe ou Robinhood? É que te garanto que estes últimos, que ultimamente serão os players que vão liderar o mercado e comer de cebolada a banca clássica, não têm dress code, estão mais preocupados com inovação e criação de valor do que aquilo que trazem vestido!
Mas Revolut e etc são mercados diferentes da banca tradicional. Robinhood é ainda outro mercado.
Que eles fiquem com parte do mercado, porque não.
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Originalmente Colocado por MVA Ver Post3 páginas do tópico passadas a discutir dress codes de trabalho.
E é por isto que Portugal é um dos países mais atrasados da Europa em termos de produtividade. Liga-se mais ao que a pessoa veste do que aos resultados que esta produz.
Assim vamos longe
[emoji3] (brincadeira)
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Originalmente Colocado por Juventino Ver PostMuito bem, admitindo que seja assim (porque ainda se terá, na prática, de se ver se será mesmo assim), também pensarás que, por exemplo, um advogado de barra que vai constantemente ao tribunal, há-de chegar o dia que também poderá se apresentar de calções e chinelos de enfiar no dedo
Só quis dizer que, por muito que se inove e se "informalize", adereços como fato e gravata nunca irão desaparecer. Existirá sempre o contexto, quer socialmente quer profissionalmente, que será regularmente usado.
E, no fundo, é como diz o colega EscapeLivre: a liberdade (para a indumentária a usar) serve para os dois lados
No que concerne ao TT, que é o tópico em discussão, esta conversa do modo de vestir acaba por ser irrelevante (exceptuando os casos em que se fala por vídeoconferência... pelo menos por enquanto)
Isto trabalhando eu num dos sectores mais tradicionalistas nesse aspecto.
Quanto mais lido com pessoas, mais me apercebo que estas questões de indumentária são coisas de “average joe”. Tenho uns episódios engraçados com multimilionarios de calções e indumentárias informais…
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Originalmente Colocado por Rasec Ver PostMas qual banca? Aquela bafienta, ultrapassada e que está a morrer aos poucos? Aquela do Salgado e do Rendeiro? Malta séria de fato...
Ou a banca da Revolut, PayPal, Stripe ou Robinhood? É que te garanto que estes últimos, que ultimamente serão os players que vão liderar o mercado e comer de cebolada a banca clássica, não têm dress code, estão mais preocupados com inovação e criação de valor do que aquilo que trazem vestido!
Tu é que tens preconceitos brutais, desculpa lá...
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Originalmente Colocado por MVA Ver Post3 páginas do tópico passadas a discutir dress codes de trabalho.
E é por isto que Portugal é um dos países mais atrasados da Europa em termos de produtividade. Liga-se mais ao que a pessoa veste do que aos resultados que esta produz.
Assim vamos longe
Anyway, isto até veio, acho na sequência de pijama em reunioes via zoom ou teams por ex
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostE quem é que disse que a roupa seria mais importante que o resto?
Tu é que tens preconceitos brutais, desculpa lá...
Certíssimo e brilhante!!
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Pastis
Originalmente Colocado por bg2 Ver PostEm certas áreas as empresas vão ter de dar ao pedal, senão a retenção de quadros vai cair muito.
Não que eu esteja à espera que as empresas portuguesas "dêm ao pedal" no que quer que seja
Quando aumenta a a mobilidade o impacto é generalizado. As empresas perdem recursos e ganham outros, é aliás o que acontecem em países sem contratos a termo incerto. Portanto não é uma coisa má.
Mas é assustador para quem não está habituado a rotação.
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Penso que o bg2 está a falar do facto, suportado por muitos estudos (valem o que vale.. mas existem) que as chefias não são muito a favor do homeoffice, e os restantes querem horários mais flexíveis.
E alguem vai ter que ajustar, como existe empresas mais flexíveis no tópico, pode mesmo existir uma fuga.
Renovação de recursos é uma coisa boa, salvo erro (onde já está o livro..) o valor ideal era 10%, mas quando saí mais que isso cria uma problema.
Existe muita empresa que é 100% anti homeoffice, zero, nem negociável, nem 1 tarde por semana, e estas podem sofrer alguma perda de recursos com posterior dificuldade de recrutamento (de competentes, um vegetal dá sempre para contratar).
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