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    #31
    Para casos mais extremos existe o recurso à interdição.

    Comentário


      #32
      é maior acompanhado c\ + amplitude
      isso ja foi revogado \ alterado pela lei 48\2008
      era mto restritivo

      Comentário


        #33
        Originalmente Colocado por Condutor9 Ver Post
        Antes de mais, obrigado a todos os que responderam, em especial aos que deram sugestões.

        Embora a minha mãe não queira visitas de estranhos, arrisquei procurar por um centro de apoio domiciliário na minha área e combinaram vir ver a minha mãe amanhã para definir as necessidades exactas, horários, etc.

        Claro que, ao dizer à minha mãe sobre isto, "passou-se" por não querer ninguém cá em casa, e chamou-me os nomes todos por eu "ter a obrigação de já saber disso". Enfim, seja o que Deus quiser.



        Sim, este assunto não é a minha praia, daí as "asneiras" linguísticas. Ainda estou a aprender, mas é isso, apoio social. Agente de apoio social. Algo assim.



        Dos lares que contactei, para estar melhor informado de preços e condições, todos - sem excepção - exigiram apresentação de teste ao COVID-19 negativo. Naquele que me pareceu o melhor (e o mais caro, por sinal), avisaram também que durante 14 dias a nova residente estaria em isolamento, mesmo que o teste fosse negativo, e todas as visitas durante os próximos meses (sejam de familiares ou não) estavam proibidas.

        Portanto, não, não me parece que estes lares sejam assim tão perigosos. Mais riscos corre a minha mãe por estar comigo visto que eu tenho de sair quase todos os dias e estou em contacto com público de todo o tipo, alguns dos quais não usam máscara nem se preocupam com as distâncias.
        Não é asneira nenhuma,apenas questões distintas.
        Apenas quis dizer que esse apoio social terá uma intervenção directa da assistente social.
        Como disse,o médico de família também tem um papel importante nessa avaliação,com a qual a assistente social tentará arranjar uma solução.
        Essa relutância em aceitar ajuda poderá ser ultrapassada com a consulta e a conversa com o médico de família.Ou não.Mas é importante marcar essa consulta.
        Cada caso é um caso,mas há pessoas que mais facilmente dão ouvidos a uma pessoa exterior ao ambiente familiar do que à própria família.
        Caberá também ao médico fazer ver ao doente que a solução que este ache pertinente é a melhor para ele.

        Comentário


          #34
          Originalmente Colocado por Pittboxer Ver Post
          Chamem o coveiro!
          Chama-se realidade se a ideia é qualidade de vida para o sénior e para o familiar....caso seja o oposto é deixar alongar o sentimentalismo que costuma toldar a razão destas situações

          Comentário


            #35
            http://www.seg-social.pt/rede-nacion...tegrados-rncci

            Como aceder:
            Se estiver no domicilio, num Hospital Privado ou noutra Instituição


            Deve contactar um elemento da equipa de saúde familiar (médico, enfermeiro e/ou assistente social) da Unidade de Saúde da área onde reside, que avaliará a situação, mediante os critérios definidos na RNCCI e enviará uma proposta de admissão à Equipa Coordenadora Local (ECL) da mesma área.
            Editado pela última vez por jmf; 09 July 2020, 13:45.

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              #36
              Originalmente Colocado por Pittboxer Ver Post
              É muito isto! E não querendo julgar o OP, e nem dá para saber se está a falar a verdade, ou se até, ele poderá ser mau filho, e estar a tentar livrar-se desta responsabilidade, ou na realidade a mãe até pode ser muito má, e ter mau feitio, e ser difícil lidar com ela. Não dá para saber, mas tentando generalizar (nunca é bom, mas pronto) é nosso dever como filhos tentar prestar o melhor auxílio aos nossos pais, principalmente quando chegam uma idade que dependem de nós!
              É verdade que é chato, ter que cuidar de velhinhos, eu próprio vi e tive essa experiência, por os meus pais terem cuidado de todos os meus avós, até morrerem, acamados, e eu com apenas 13/14 anos, ter que ajudar a minha mãe a mudar a roupa a minha avó, e a fralda, são coisas que nos marvam para a vida, pois vemos alguém, que teve uma vida digna, lutou por ela, e depois chegasse a um ponto em que nada somos e dependemos dos outros! Mas adivinhem, todos nós caminhamos para lá! E a quem tem filhos, pergunto, não gostariam que um dia os vosso filhos vós dessem as melhores condições, e respeitassem a vossa dignidade quando chegarem a velhos marretas e teimosos?
              É uma realidade, que nem todos, podem ficar em casa a tomar dos pais, mas existe várias opções, umas mais dispendiosas que outras, mas que como filhos temos o dever de fornecer isso!
              Até porque podemos achar injusto, ah mas não vou deixar de viver a minha vida por causa dos meus pais! Verdade, e tem esse direito, mas e os nossos pais, quantas vezes tiveram que nos limpar o cu cheio de m****? Quantas vezes tiveram eles que se levantar de madrugada, porque estávamos doentes e tiveram que ir pra as urgências de noite? E isto durante quantos anos? 18? 20? 30? 40? Alguns até 50 anos ou mais!

              Epá não vejam o facto de cuidar dos pais como um frete, mas sim como uma responsabilidade! Até porque possivelmente, eles já não vão estar tantos anos cá como nós temos pela frente, por isso o melhor é fazer o que está ao alcance de tornar uma vida condigna no melhor possível a quem é idoso, em vez de os abandonar num lar e ir lá de ano a ano visitar, porque é uma obrigação!

              Isto tudo aplicado a que teve bons pais! Quem teve maus pais, aí já vai de cada um!
              Isso é tudo muito bonito, mas um gajo quando vive as situações a história é outra...
              Eu dava-me muito bem com a minha sogra quando ela vivia na casa dela e eu vivia na minha, depois por motivos de saúde ela foi viver comigo, a minha mulher é filha única, ficou na minha casa até "ao fim", foram 8 anos e a coisa só não deu em divórcio porque sou um "gajo porreiro" e gosto bastante da minha mulher.
              Isto depende muito do feitio das pessoas, eu e a minha sogra éramos bastante incompatíveis, até porque ele queria "mandar" na minha casa e isso eu na admito e depois o facto da minha mulher ceder a todas as chantagens que ela fazia não ajudava à festa, muito sapos engoli eu a bem da harmonia familiar...enfim já passou.
              No entanto voltava a fazer o mesmo, tinha era que "educar" melhor a minha mulher.

              Comentário


                #37
                Originalmente Colocado por msantos Ver Post
                Isso é tudo muito bonito, mas um gajo quando vive as situações a história é outra...
                Eu dava-me muito bem com a minha sogra quando ela vivia na casa dela e eu vivia na minha, depois por motivos de saúde ela foi viver comigo, a minha mulher é filha única, ficou na minha casa até "ao fim", foram 8 anos e a coisa só não deu em divórcio porque sou um "gajo porreiro" e gosto bastante da minha mulher.
                Isto depende muito do feitio das pessoas, eu e a minha sogra éramos bastante incompatíveis, até porque ele queria "mandar" na minha casa e isso eu na admito e depois o facto da minha mulher ceder a todas as chantagens que ela fazia não ajudava à festa, muito sapos engoli eu a bem da harmonia familiar...enfim já passou.
                No entanto voltava a fazer o mesmo, tinha era que "educar" melhor a minha mulher.
                Na altura que os meus pais cuidavam do meu avô paterno, o raio do homem, não havia santo dia que não dissesse que a minha mãe era a maior p*** de Portugal!
                Ou a atirar penicos cheios de mijo pela porta do quarto fora, entre outras coisas!
                Foram muitas as vezes que me deu vontade de partir a tromba ao raio do velho!
                E foram muitas as vezes que vi os meus pais chorarem por causa dessas situações! Foram 4 anos infernais, no entanto, apenas quando o velho ficou acamado é que o meteram num lar pois não havia condições para tomar conta de alguém acamado, nem cama articulada. Durou ano e meio!
                Hoje admiro os meus pais por aquilo que passaram. E já lhes dissemos, eu e os meus irmãos, que iremos sempre tentar ao máximo que quando chegarem a bem velhos, que iremos ter em conta a vontade deles.
                Mas que em último caso, e mediante o acordo de todos os filhos, irão para um lar, juntos!

                Hoje vivo ao lado deles, e raro é o dia em que não tenha que ir lá ajudar, em alguma coisa! É preciso limites, principalmente quando envolve os nossos cônjuges! Mas não deixam de ser pais.

                O educar a mulher, isso é uma tarefa árdua que envolve um grande compromisso nosso todos os dias!

                Comentário


                  #38
                  Apagado

                  Comentário


                    #39
                    Originalmente Colocado por msantos Ver Post
                    Isso é tudo muito bonito, mas um gajo quando vive as situações a história é outra...
                    Grande verdade!

                    Comentário


                      #40
                      eu tb sei o q é
                      c\ a agravante d virem os meus tios as escondidas deserdar o homem
                      andava eu nos hospitais dia sim dia sim
                      e as escondidas vieram rouba-lo
                      se calhar + vailia ter deixado morrer q dps a herança era p\ mim
                      mas é o q é
                      a vida da mtas voltas e enq. estiver vivo tb vao ver o que doi

                      Comentário


                        #41
                        Originalmente Colocado por Pittboxer Ver Post
                        Na altura que os meus pais cuidavam do meu avô paterno, o raio do homem, não havia santo dia que não dissesse que a minha mãe era a maior p*** de Portugal!
                        Ou a atirar penicos cheios de mijo pela porta do quarto fora, entre outras coisas!
                        Foram muitas as vezes que me deu vontade de partir a tromba ao raio do velho!
                        E foram muitas as vezes que vi os meus pais chorarem por causa dessas situações! Foram 4 anos infernais, no entanto, apenas quando o velho ficou acamado é que o meteram num lar pois não havia condições para tomar conta de alguém acamado, nem cama articulada. Durou ano e meio!
                        Hoje admiro os meus pais por aquilo que passaram. E já lhes dissemos, eu e os meus irmãos, que iremos sempre tentar ao máximo que quando chegarem a bem velhos, que iremos ter em conta a vontade deles.
                        Mas que em último caso, e mediante o acordo de todos os filhos, irão para um lar, juntos!

                        Hoje vivo ao lado deles, e raro é o dia em que não tenha que ir lá ajudar, em alguma coisa! É preciso limites, principalmente quando envolve os nossos cônjuges! Mas não deixam de ser pais.

                        O educar a mulher, isso é uma tarefa árdua que envolve um grande compromisso nosso todos os dias!
                        Fosga-se parece que estou a ver um filme igual, com o meu avô, o meu pai sofreu muito com o meu avô.

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